247 - A Centralbrusque e crb palpiteAtendimento à Mulher - Ligue 180 está dando informações sobre o Programabrusque e crb palpiteDignidade Menstrual. Qualquer pessoa que quiser saber como funciona, quem tem direito ao benefício ou, ainda, relatar dificuldadebrusque e crb palpiteretirar o item nas farmácias poderá entrarbrusque e crb palpitecontato pelo telefone que, atualmente, já é utilizado no enfrentamento à violência contra as mulheres.
A iniciativa visa combater violações e negativas no acesso ao programa. Apesar das informações terem sido incluídas na central neste mês, o Ligue 180 já registra denúncias relacionadas, conforme afirma a coordenadora-geral da Central, Ellen dos Santos Costa. “Em nosso bancobrusque e crb palpitedados, identificamos 77 denúncias no períodobrusque e crb palpitemarçobrusque e crb palpite2023 a marçobrusque e crb palpite2024”, destaca.
O programa do governo federal garante a distribuição gratuita e continuadabrusque e crb palpiteabsorventes higiênicos para meninas, mulheres e demais pessoas que menstruam que estão entre 10 e 49 anos, e que não têm acesso a esse item fundamental durante o ciclo menstrual. O público-alvo do programa chega a 24 milhõesbrusque e crb palpitepessoas.

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Saúde

Ligue 180 passa a dar informações sobre Programabrusque e crb palpiteDignidade Menstrual

247 - O Programa Dignidade Menstrual beneficiou 1.737.061 mulheres, meninas e outras pessoas que menstruam desde janeirobrusque e crb palpite2024. A iniciativa foi criada por meiobrusque e crb palpiteum decreto do presidente Lula (PT), publicado aindabrusque e crb palpite2023, que institui a oferta gratuitabrusque e crb palpiteabsorventes para pessoasbrusque e crb palpitebaixa renda matriculadasbrusque e crb palpiteescolas da rede pública oubrusque e crb palpitesituaçãobrusque e crb palpitevulnerabilidade. A distribuição é feita pelo Sistema únicobrusque e crb palpiteSaúde (SUS) por meio do Programa Farmácia Popular.
O programa visa combater a pobreza menstrual - quando pessoas que menstruam não possuem recursos suficientes para adquirir absorventes. Como consequência, essas pessoas podem sofrer com a faltabrusque e crb palpitehigiene adequada, &nbsp;afetando no trabalho e causando impactos na saúde física e emocional.
A ofertabrusque e crb palpiteabsorventes por meio do Programa Dignidade Menstrual é direcionada a estudantes da rede públicabrusque e crb palpiteensino, com renda familiar mensal por pessoabrusque e crb palpiteaté meio salário mínimo (R$ 706). Podem receber também mulheres, brasileiras ou estrangeiras que vivem no Brasil, com idade entre 10 e 49 anos, inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e com renda familiar mensalbrusque e crb palpiteaté R$ 218 por pessoa. Pessoasbrusque e crb palpitesituaçãobrusque e crb palpiterua oubrusque e crb palpitevulnerabilidade extrema e a população recolhidabrusque e crb palpiteunidades do sistema prisional também estão aptas a receber o materialbrusque e crb palpitehigiene íntima.
Para obter os absorventes, basta se dirigir a uma unidade credenciada do Farmácia Popular, apresentar um documentobrusque e crb palpiteidentificação oficial com número do CPF e a ‘Autorização do Programa Dignidade Menstrual’,brusque e crb palpiteformato digital ou impresso, que deve ser gerado via aplicativo ou site do ‘Meu SUS Digital’ (nova versão do aplicativo Conecte SUS), com validadebrusque e crb palpite180 dias. A aquisição para menoresbrusque e crb palpite16 anos deve ser feita por responsável legal.
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Brasil Sustentável

Programa Dignidade Menstrual já beneficiou 1,7 milhãobrusque e crb palpitebrasileiras

Agência Brasil - Uma enquete do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), concluiu “que o direitobrusque e crb palpitemenstruarbrusque e crb palpitemaneira digna, segura e com acesso a itensbrusque e crb palpitehigiene ainda é um desafio para adolescentes e jovens, o que inclui meninas, mulheres, homens e meninos trans e pessoas não binárias que menstruam”.
A pesquisa feita pela plataforma U-Report,brusque e crb palpiteparceria com a Viração Educomunicação, indicou que dos 2,2 mil participantes, 19% já enfrentaram a dificuldadebrusque e crb palpitenão possuir dinheiro para comprar absorventes e 37% já enfrentaram dificuldadesbrusque e crb palpiteacesso a itensbrusque e crb palpitehigienebrusque e crb palpiteescolas e outros locais públicos.
No Dia Internacional da Dignidade Menstrual, celebrado nesta terça-feira (28), o Unicef mais uma vez alertabrusque e crb palpiteque a pobreza menstrual ainda persiste no Brasil, uma vez que pessoas que menstruam têm necessidadesbrusque e crb palpitesaúde e higiene menstrual negligenciadas devido ao acesso limitado à informação, educação, produtos, serviços, água, saneamento básico, bem como a variáveisbrusque e crb palpitedesigualdade racial, social ebrusque e crb palpiterenda.
A oficialbrusque e crb palpiteparticipação do Unicef no Brasil, Gabriela Monteiro, disse que a Unicef tem como umbrusque e crb palpiteseus compromissos garantir esses direitos, como “resposta à pobreza menstrual, que afeta negativamente parte das pessoas que menstruam no país e contribui para manter ciclos transgeracionaisbrusque e crb palpiteiniquidades, principalmente abrusque e crb palpitegênero. Uma vez que crianças e adolescentes não têm seus direitos à água, saneamento e higiene garantidos, também são violados outros direitos, como o direito à escolabrusque e crb palpitequalidade, moradia digna e saúde, incluindo menstrual, sexual e reprodutiva”.
O levantamento também mostrou que seis entre cada dez pessoas ouvidas disseram que já deixarambrusque e crb palpiteir à escola ou ao trabalho por causa da menstruação e 86% já abstiverambrusque e crb palpitefazer alguma atividade física pelo mesmo motivo. 
Além disso, a questão ainda se mantém envoltabrusque e crb palpitetabus, escassezbrusque e crb palpitedados e desinformação, pois 77% dos ouvidos já sentiram constrangimentobrusque e crb palpiteescolas ou lugares públicos por menstruarem, e quase a metade nunca teve aulas, palestras ou rodasbrusque e crb palpiteconversa sobre menstruação na escola.
“A faltabrusque e crb palpiteinformação contribui para o estigma e gera situaçõesbrusque e crb palpiteconstrangimento. Precisamos desmistificar a menstruação e criar um ambiente acolhedor para pessoas que menstruam. Os dados da enquete reforçam a necessidadebrusque e crb palpitefortalecer as práticasbrusque e crb palpiteeducação menstrual, sobretudo nas escolas, e construir políticas que promovam a dignidade menstrual para combater desigualdades e empoderar esta e as futuras gerações”, avaliou Ramona Azevedo, analistabrusque e crb palpitecomunicação na Viração Educomunicação.
 O Unicef promove estratégiasbrusque e crb palpitegarantiabrusque e crb palpiteacesso à água, saneamento e higiene, incluindo a instalaçãobrusque e crb palpiteestaçõesbrusque e crb palpitelavagensbrusque e crb palpitemãosbrusque e crb palpiteescolas, apoio a adolescentes e jovens no desenvolvimentobrusque e crb palpitecompetências para a vida, no empoderamentobrusque e crb palpitemeninas e na saúde menstrual, além da distribuiçãobrusque e crb palpitekitsbrusque e crb palpitehigiene, como formabrusque e crb palpiteenfrentar os desafios impostos pela pobreza.
<h2>Sobre a enquete</h2>
O U-Report é um programa global do Unicef que promove a participação cidadãbrusque e crb palpiteadolescentes e jovensbrusque e crb palpitemaisbrusque e crb palpite90 países, implementadobrusque e crb palpiteparceria com a Viração Educomunicação no Brasil. Não são pesquisas com rigor metodológico, masbrusque e crb palpiteconsultas rápidas por meiobrusque e crb palpiteredes sociais entre pessoas, principalmentebrusque e crb palpite13 a 24 anos, cadastradas na plataforma. Esta enquete apresenta a opiniãobrusque e crb palpite2,2 mil adolescentes e jovens e não pode ser generalizada para a população brasileira como um todo. Os resultados da enquete e informações sobre como participar da plataforma estão disponíveis em: <a href="https://brasil.ureport.in/opinion/3788/">https://brasil.ureport.in/opinion/3788/</a>.
<h2>Unicef: Rio Grande do Sul</h2>
Devido às fortes chuvas e inundações que atingiram o Rio Grande do Sul no início do mês, a pedido do governo federal, o Unicef vem realizando ações voltadas a assistência técnica a órgãos dos governos, a criaçãobrusque e crb palpiteespaços seguros para crianças e adolescentesbrusque e crb palpiteabrigos,brusque e crb palpiteparceria com a sociedade civil, e a distribuiçãobrusque e crb palpitekitsbrusque e crb palpitehigiene.
Entre os kits a serem distribuídos há um voltado à dignidade menstrual, icom absorventes, coletores menstruais, calcinhas e itensbrusque e crb palpitehigiene pessoal, lanterna e apitobrusque e crb palpitesegurança, para apoiar pessoas que menstruam, no contexto da emergência. Os kits chegam ao Rio Grande do Sul na próxima semana, para serem entregues aos abrigos.
“Olhar para a pobreza menstrual sob a perspectivabrusque e crb palpiteum fenômeno multidimensional e transdisciplinar é essencial. Por isso,brusque e crb palpiteuma situação emergencial como essa, que tem exposto pessoas a diversas vulnerabilidades, não poderíamos deixarbrusque e crb palpiteagirbrusque e crb palpiterelação ao direito à dignidade menstrual. Esse é um direito básico que exige estratégiasbrusque e crb palpiteenfrentamento específicas”, acrescenta Gabriela Monteiro, representante do Unicef no Brasil.

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