Luiz Claudio Ferreira - Repórter da Agência Brasil
As forças policiais na Bahia buscam recapturar os 16 presos que fugiram no final da noitebet pitquinta-feira (12), por volta das 23h, do complexo penalbet pitEunápolis, a 650 quilômetros ao sulbet pitSalvador. Os detentos conseguiram sair do presídio depoisbet pitum ataquebet pitum grupobet pitcriminosos que portavam armasbet pitgrosso calibre, inclusive fuzis. As informações são da Secretariabet pitAdministração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (Seap). &nbsp;
Segundo o governo do estado, os homens, após ingressar na área do presídio, conseguiram abrir duas celas. O complexobet pitEunápolis funcionabet pitregimebet pitcogestão do estado com a empresa privada Reviver. Foram os funcionários da empresa que acionaram a Polícia Civil.&nbsp;
“A Seap está trabalhando com a polícia civil para fornecer as informações necessárias à investigação e apurar &nbsp;todas as circunstâncias da fuga”, informou o governo.&nbsp;
O presídio tem 269 presos, sendo 237bet pitregime fechado.
A Secretaria da Segurança Pública informou,bet pitnota, que as forças policiais atuambet pitforma integrada e que as circunstâncias da fuga serão investigadas pela Polícia Civil.
<h2>Aparatobet pitguerra</h2>
Em entrevista à Agência Brasil por telefone, o presidente da Reviver, Odair Conceição, disse que o ataque contra o complexo penal teve características inéditas pela violência como ocorreu. “É algo inédito na Bahia. Não se tem notíciabet pituma fuga orquestrada com o tamanho aparatobet pitguerra”.&nbsp;
Não houve feridos, mas o presidente da empresa avalia que há um “dano terrível” com a fuga dos internos e o consequente perigo para a sociedade. “Com toda certeza,bet pitbreve, eles voltarão para a prisãobet pitonde fugiram”, acredita.
Odair Nascimento explica que a área do complexo penal é restrita e com proteção. “Mas,bet pitfunção do aparato balístico que eles tinham, eles saíram abrindo caminho com tirosbet pitsérie. Houve naturalmente limitação do poderbet pitresposta”, disse.
O presidente da empresa garante que havia, ao menos, 40 funcionários no momento do ataque, e que todos eles passam por treinamentos para situações como essa.&nbsp;
“Eles recebem um treinamento para enfrentar esse tipobet pitcrise. Há um trabalho conjunto no modelo da cogestão. Naturalmente que o fato deixa as pessoas apreensivas”. Ele acrescentou que a segurança pública fez um reforço na unidade com a alocaçãobet pitmais policiais.&nbsp;
<h2>Cogestão&nbsp;</h2>
Odair Nascimento disse que o modelobet pitcogestão da empresa privada com a estrutura do estado da Bahia tem uma distinção entre as atividades que cada parte é responsável. &nbsp;O poder público cuida da execução penal, segurança, escolta e classificaçãobet pitpresos, alémbet pitcontrole da unidade. Já a empresa privada tratabet pitatividades como as assistências material, social, jurídica ebet pitsaúde.&nbsp;
“Nós fazemos a assistência ao interno prevista na Leibet pitExecução Penal. Esse trabalho é desempenhado por uma equipe multidisciplinar. Em uma unidade dessa, há maisbet pit30 funções desempenhadas", explica.&nbsp;
Entre essas atividades, está o monitorbet pitressocialização, que é o profissional que faz o acompanhamentobet pitdeslocamento dos internos. O monitor leva, por exemplo, o detento para o banhobet pitsol, para receber visitas, como abet pitfamiliares e advogados e para desenvolver as atividadesbet pitressocialização que são tratadas dentro da unidade.

Os 16 detentos que fugiram da penitenciáriabet pitEunápolis (BA)

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16 detentos fogembet pitpresídio na Bahia após invasãobet pitgrupo armado com fuzis

247 - A agente penitenciária brasileira Lindabet pitSousa Abreu,bet pit30 anos, foi presa no sábado (29) após ser filmada enquanto mantinha relações sexuais com um detentobet pitum presídiobet pitLondres, na Inglaterra. A grave acusação se deu depoisbet pitum vídeo viralizar,bet pitque ela aparece vestindo o uniforme profissional enquanto mantém relações com o preso no interiorbet pituma cela da prisãobet pitHMP.
A funcionária passou por audiênciabet pitcustódia no Tribunalbet pitUxbridge nesta segunda-feira (1°) —ela foi libertada sob condiçãobet pitcomparecerbet pitaudiência dia 29.
Na audiência desta segunda, Linda foi acusadabet pitmá condutabet pitcargo público, pagou fiança e foi liberada.
Nascida no Brasil, Linda tem 31 anos e participou do programabet pittelevisão “Open House: The Great Sex Experiment”. Além disso, Linda possuía atividades comerciais na internet, vendendo conteúdo adultobet pitplataformas digitais.

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O que se sabe sobre casobet pitbrasileira presa após ser filmada mantendo relações com detentobet pitLondres

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