247 - A Polícia Federal,crash na blazeconjunto com o Ministério Público Federal (MPF), a Receita Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou nesta terça-feira (10) a "Operação Overclean", visando desarticular uma organização criminosa acusadacrash na blazefraudes licitatórias, corrupção e lavagemcrash na blazedinheiro. A ação acontece simultaneamente na Bahia, Tocantins, São Paulo, Minas Gerais e Goiás.
De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 17 mandadoscrash na blazeprisão preventiva e 42 mandadoscrash na blazebusca e apreensão, alémcrash na blazeordenscrash na blazesequestrocrash na blazebens que incluem R$ 162 milhões, três aeronaves, três barcos, imóveiscrash na blazeluxo e dezenascrash na blazeveículoscrash na blazealto padrão.
Reportagem do <a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2024/12/10/operacao-da-pf-investiga-grupo-responsavel-por-desvios-milionarios-na-bahia-tocantins-sao-paulo-minas-gerais-e-goias.ghtml">G1</a> apurou que 26 dos mandados estão sendo cumpridoscrash na blazeSalvador. Entre os presos estão:
<ul><li>José Marcos Moura, empresário conhecido como "Rei do Lixo", proprietário da MM Limpeza Urbana;</li><li>Lucas Maciel Lobão Vieira, ex-coordenador estadual do Departamento Nacionalcrash na blazeObras Contra as Secas (DNOCS) na Bahia;</li><li>Flávio Henriquecrash na blazeLacerda Pimenta, servidor da Secretariacrash na blazeEducaçãocrash na blazeSalvador (Smed).</li></ul>
Como funcionava o esquema
As investigações revelaram que o grupo criminoso operava uma rede sofisticadacrash na blazecorrupção e lavagemcrash na blazedinheiro, usando empresascrash na blazefachada e "laranjas" para desviar recursos públicos. O esquema envolvia contratos fraudulentos vinculados a emendas parlamentares e convênios firmados com administrações municipais.
Modus operandi:
<ol><li>Captaçãocrash na blazeservidores públicos: Operadores regionais cooptavam servidores para direcionar recursos e garantir contratos fraudulentos;</li><li>Superfaturamentocrash na blazecontratos: Obras e serviços eram superfaturados, com valores acima das tabelascrash na blazemercado;</li><li>Pagamentoscrash na blazepropinas: Os repasses ilícitos eram realizados por meiocrash na blazeempresascrash na blazefachada ou transaçõescrash na blazeespécie, dificultando a rastreabilidade dos valores.</li></ol>
A Receita Federal também identificou movimentações financeiras incompatíveis, omissãocrash na blazereceitas e aumento patrimonial injustificado entre os investigados. Relatórios fiscais detalharam operações suspeitas que serviram como base para a operação.
Crimes e penas previstas
Os crimes apurados incluem corrupção ativa e passiva (penacrash na blaze2 a 12 anoscrash na blazereclusão), peculato, fraudecrash na blazelicitações e lavagemcrash na blazedinheiro. Caso condenados, os envolvidos podem enfrentar penas que, somadas, ultrapassam 50 anoscrash na blazeprisão, alémcrash na blazemultas.

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