247 – A Polícia Federal (PF) cumpriu nesta sexta-feira (25) mandadosx bet rubusca e apreensão contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), acusadox bet rudesviar recursos da cota parlamentar. De acordo com a colunax bet ruTácio Lorran, do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/tacio-lorran/verba-desviada-por-gustavo-gayer-pode-chegar-a-r-842-mil">Metrópoles</a>, o valor supostamente desviado pode chegar a R$ 842 mil, conforme cruzamentox bet rudados entre a apuração da PF e informações do Portal da Transparência da Câmara.
De acordo com a corporação, o deputado bolsonarista teria utilizado a cota parlamentar para pagar o aluguel da escolax bet ruinglês Gustavo Gayer Language e para manter o funcionamentox bet ruuma lojax bet ruroupas que está registrada no nome do filho, ambas localizadasx bet ruGoiânia.
“A análise dos dados extraídos das mídias eletrônicas apreendidas revelou indíciosx bet ruque o deputado federal Gustavo Gayer teria utilizado espaço físico (Rua T-38, nº 147, QD 116,LT 11, Setor Bueno, Goiânia/GO) alugado com verbasx bet rucota parlamentar, supostamente destinado ao funcionamentox bet ruGabinete Parlamentar, para a operação da empresa loja Desfazueli e da escolax bet ruinglês Gayer Language Institute”, diz trecho da decisão do ministro Alexandrex bet ruMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Conforme informado pela coluna, Gayer gastou cercax bet ruR$ 128,5 mil apenasx bet rualuguel, com despesas mensais variando entre R$ 6 mil e R$ 7 mil. Outros custos incluem R$ 11,8 milx bet ruIPTU, R$ 2,9 milx bet ruinternet, R$ 16,7 milx bet ruenergia elétrica, alémx bet ruR$ 3 milx bet ruserviçosx bet ruvigilância. Todos os gastos supostamente foram pagos com recursos públicos.
A investigação também apontou que quatro assessoresx bet ruGayer, pagos com verba da Câmara, trabalhavam na loja Desfazueli: Joelson Pereira Martins, Bruno Amaral Machado, Amanda Oliveira Caixeta e Letícia Brunox bet ruAraújo.
O nome do empreendimento, registrado no nome do filho do parlamentar, faz referência ao bordão "Faz o L" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e vende camisetas com frases como "Fora Lula" e "Eu não voteix bet ruladrão".

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Brasil

Verba da cota parlamentar supostamente desviada por Gayer pode chegar a R$ 842 mil

247 – A Polícia Federal cumpriu nesta sexta-feira (25) mandadosx bet rubusca e apreensão contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), acusadox bet rudesviar recursos da cota parlamentar. Segundo informaçõesx bet ru<a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/10/25/desfazueli-pf-suspeita-que-gayer-usou-loja-do-filho-para-desviar-dinheiro.ghtml">O Globo</a>, a PF apreendeu durante a ação R$ 72 milx bet ruespécie na casax bet ruum assessor do deputado.
De acordo com a corporação, Gayer teria utilizado verba da Câmara para sustentar uma escolax bet ruinglês chamada Gustavo Gayer Language e uma lojax bet ruroupas registrada no nome do filho dele, ambasx bet ruGoiânia.
"A autoridade policial também aponta que o espaço locado para o gabinete parlamentar do deputado federal Gustavo Gayer Machadox bet ruAraújo, supostamente custeado com cota parlamentar, seria utilizado simultaneamente para as operações da escolasx bet ruinglês Gustavo Gayer Language Institute e para as atividades da Loja Desfazueli, o que poderia configurar,x bet rutese, o uso inapropriadox bet rurecursos púbicos destinados ao funcionamento do gabinete político", diz a representação da Procuradoria-Geral da República (PGR).
A loja Desfazueli, registrada no nome do filho do parlamentar, faz referência ao bordão "Faz o L" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e vende camisetas com frases como "Fora Lula" e "Eu não voteix bet ruladrão".
Em resposta à operação, Gayer declarou nesta sexta-feira, nas redes sociais, que foi surpreendido pela ação da PF.
“Dois dias antes das eleiçõesx bet rusegundo turno, segundo turno o qual meu candidato participax bet ruGoiânia, eu acordo às 6h da manhã com a minha porta sendo esmurrada pela Polícia Federal. Hoje sofri busca e apreensão da Polícia Federal a mando do Alexandrex bet ruMoraes. Inquérito sigiloso. O que eu sei até agora é que esse inquérito foi aberto no mês passado, dia 24x bet rusetembro. Não dá para saber nada, não dá para ter nenhuma informação do que se trata”, afirmou.
Gayer já esteve envolvidox bet ruoutras controvérsias, incluindo denúnciasx bet ruracismo, disseminaçãox bet rufake news e suposto assédio eleitoral. Recentemente, foi intimado pelo STF por injúria ao presidente Lula.

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PF suspeita que Gayer usou loja registrada no nome do filho para desviar dinheiro

247 - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira, a operação "Dilúvio", com o objetivox bet ruapurar fraudes que resultaram no desviox bet rurecursos destinados a programas do governo federal voltados ao apoio financeirox bet ruvítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A ação, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/10/18/pf-deflagra-operacao-sobre-desvio-de-dinheiro-de-programas-de-apoio-a-tragedia-no-rio-grande-do-sul.ghtml">O Globo</a>, foi desencadeada após a identificaçãox bet ruirregularidades nos pagamentos realizados entre julho e agostox bet ru2024.
De acordo com a PF, os criminosos teriam utilizado o aplicativo “Caixa Tem” — plataforma da Caixa Econômica Federal destinada ao pagamentox bet ruserviços sociais — para realizar fraudes bancárias e acessar os auxílios financeiros. Durante a operação, foram cumpridos dois mandadosx bet rubusca e apreensão no municípiox bet ruPraia Grande, localizado no litoral sulx bet ruSão Paulo, onde o montante desviado foi sacadox bet rucaixas eletrônicos.
Um dos alvos da operação é um funcionário da Caixa Econômica Federal, que foi afastadox bet rusuas funções por determinação da Justiça Federalx bet ruSão Paulo. As investigações da PF estão focadas no crimex bet rufurto com o empregox bet rudispositivo eletrônico, e a operação é conduzida pela Delegaciax bet ruCombate a Crimesx bet ruCorrupção e Lavagemx bet ruDinheiro da Polícia Federalx bet ruSão Paulo.
Essa ação ressalta a importânciax bet rumecanismosx bet rucontrole e fiscalização nos programasx bet ruassistência social, principalmentex bet rusituaçõesx bet rucalamidade, onde a vulnerabilidade das vítimas aumenta a probabilidadex bet ruexploração e fraudes.

Polícia Federal faz operação contra desviox bet rurecursos para vítimasx bet ruchuvas no Rio Grande do Sul

247 – O Tribunalx bet ruJustiçax bet ruSão Paulo condenou por estelionato Alicia Dudy Muller Veiga, estudante da Universidadex bet ruSão Paulo (USP), que desviou aproximadamente R$ 1 milhão arrecadados pela comissãox bet ruformatura. Cabe recurso contra a decisão.
A 7ª Vara Criminal da Capital sentenciou Veiga a cinco anosx bet ruprisãox bet ruregime semiaberto, alémx bet ruter determinado o pagamentox bet ruindenização às vítimas no mesmo valor do prejuízo causado.
“A ré se prevaleceux bet rusua condiçãox bet rupresidente da comissãox bet ruformatura para engendrar um plano destinado a se apossar do produto arrecadado ao longox bet rumeses, com a contribuiçãox bet rudezenasx bet rucolegas, a fimx bet ruobter lucro para si com a aplicação especulativa daquele capital”, escreveu o juiz Paulo Eduardo Balbone Costa.
Na decisão, o magistrado ainda afirma que Veiga “traiu a confiançax bet ruseus pares, desviando recursos que pertenciam aos colegasx bet ruturma (o que revela maior opróbrio do que a práticax bet ruestelionato contra vítima a quem não se conhece)”.
A investigação revelou que Veiga utilizou o dinheiro desviado para comprar um celular e um relógio, custear estadia, alugar veículo e para realizar investimentos financeiros. (Com informaçõesx bet ru<a href="https://www.cartacapital.com.br/justica/tj-sp-condena-estudante-da-usp-por-desviar-r-1-milhao-de-formatura/">CartaCapital</a>).

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TJ-SP condena estudante da USP por desviar R$ 1 milhão arrecadados por comissãox bet ruformatura

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Verba da cota parlamentar supostamente desviada por Gayer pode chegar a R$ 842 mil

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