247 - O Egito pediu a Israel que não obstrua as negociaçõespplivecassinoandamento sobre o cessar-fogopplivecassinoGaza, apresentando novos princípios que contradizem o que foi acordado, informou a TV egípcia Al Qahera News neste sábado, citando uma fonte sênior. Israel está perdendo tempopplivecassinoreuniões formais para atrair a opinião pública israelense para longepplivecassinoum acordo, acrescentou a fonte.
As declarações foram concedidaspplivecassinoum contextopplivecassinomais um ataque aéreo israelense, que matou pelo menos 90 palestinospplivecassinouma zonapplivecassinodesignação humanitáriapplivecassinoGaza neste sábado (13),pplivecassinoacordo com o Ministério da Saúde palestino. O genocídio cometido pelas forçaspplivecassinoIsrael já deixou maispplivecassino38 mil palestinos mortos desde outubro do ano passado. 
Israel disse que a ofensiva tinha como alvo o chefe militar do Hamas Mohammed Deif. Ainda não se sabe ao certo se Deif foi morto. “Ainda estamos verificando os resultados do ataque”, disse uma autoridade militar israelense aos repórteres.
O grupo islamita militante Hamas disse,pplivecassinonota oficial, que as alegações israelensepplivecassinoque o ataque tinha como alvo líderes militares eram falsas e que foram feitas apenas para justificá-lo, um dos mais letais nas últimas semanas.
Desabrigados que ocupam a área disseram que as suas tendas foram destruídas pela força do ataque, descrevendo partespplivecassinocorpos espalhadas pelo chão.
"Não sabia dizer onde estava ou o que estava acontecendo”, disse Sheikh Youssef, residente da cidadepplivecassinoGaza que está atualmente desabrigado na zonapplivecassinoAl-Mawasi. "Saí da tenda e olhei ao redor, todas as tendas estavam caídas, tinham pedaçospplivecassinocorpos por todos os lados, mulheres idosas no chão, criançaspplivecassinopedaços," ele disse à Reuters.
As forças militares israelenses disseram que o ataque contra Deif também tinha como alvo Rafa Salama, o comandante da brigada do Hamas Khan Younis, e que eles foram os mentores dos ataquespplivecassino7pplivecassinooutubro que desencadeou a guerrapplivecassinoGaza.
Deif escapoupplivecassinosete tentativaspplivecassinoassassinatopplivecassinoIsrael, a mais recentepplivecassino2021, e está no topo da listapplivecassinomais procurados no país por décadas, e é responsabilizado por dezenaspplivecassinomortespplivecassinoisraelensespplivecassinoataques suicidas à bomba.
O Ministério da SaúdepplivecassinoGaza disse que 90 palestinos foram mortos no ataque e que 289 ficaram feridos. Al-Mawasi foi designada como uma zona humanitária que o Exército israelense repetidas vezes pediu para os palestinos se dirigirem para lá depoispplivecassinoexigir a retiradapplivecassinooutras áreas da região.
Imagens da Reuters mostram ambulâncias correndo para a regiãopplivecassinomeio a nuvenspplivecassinofumaça e poeira. Os desabrigados, incluindo mulheres e crianças, fugiampplivecassinopânico, com alguns deles carregando os seus pertences com as mãos.
As forças militares israelenses publicaram uma foto aérea da região, que a Reuters não conseguiu verificar imediatamente, na qual alegava que havia “terroristas escondidos entre os civis”.
Uma autoridade militar israelense disse que a área não é um acampamentopplivecassinotendaspplivecassinodesabrigados, mas um entreposto operacional do Hamas e que tinha vários outros militantes protegendo Deif.
Muitos dos feridos no ataque, incluindo mulheres e crianças, foram levados ao hospital próximo Nasser, cujos representantes afirmam que está sobrecarregado e que “não é mais capazpplivecassinofuncionar” por conta da intensidade da ofensiva israelense e da faltapplivecassinosuprimentos médicos.
"O hospital está cheiopplivecassinopacientes,pplivecassinoferidos, e não temos leitos para as pessoas”, disse Atef al-Hout, diretor do hospital, ressaltando que era o único hospital aindapplivecassinooperação no sulpplivecassinoGaza.
O ministro da DefesapplivecassinoIsrael, Yoav Gallant, estava tendo reuniões especiais,pplivecassinoacordo com o seu ministério, por conta dos "acontecimentospplivecassinoGaza". Ainda não está claro como o ataque vai afetar as discussões sobre um cessar-fogopplivecassinoDoha e no Cairo.
ATAQUE ATINGE ÁREA TRANQUILA, AFIRMAM TESTEMUNHAS
O escritóriopplivecassinoimprensa operado pelo Hamas disse que pelo menos 100 pessoas foram mortas e feridas no ataque, incluindo membros dos serviçospplivecassinoemergência civil.
Uma autoridade sênior do Hamas não confirmou se Deif estava presente e classificou as alegações israelenses como “absurdas”.
"Todos os mártires são civis e o que aconteceu é uma intensificação na guerrapplivecassinogenocídio feita com apoio dos Estados Unidos e o silêncio mundial”, disse Sami Abu Zuhri para a Reuters, acrescentando que o ataque deixa claro que Israel não tem interessepplivecassinoum cessar-fogo.
Em outra região no sábado, ao menos 20 palestinos foram mortospplivecassinooutro ataque israelensepplivecassinoum salãopplivecassinooração na zona oeste da cidadepplivecassinoGaza,pplivecassinoacordo com autoridades do Ministério da Saúde palestino.
Testemunhas afirmam que o ataquepplivecassinoKhan Younis foi surpreendente já que trata-sepplivecassinouma área tranquila, confirmando que outros mísseis foram disparados. Alguns dos feridos sendo retirados trabalhavam nos serviçospplivecassinoemergência, afirmam.
“Foram todos embora, minha família toda... Onde estão os meus irmãos, todos eles se foram. Não há mais ninguém”, disse uma mulherpplivecassinoprantos, que não deu o seu nome (Com informações da Reuters).

Acampamento na áreapplivecassinoAl-MawasipplivecassinoKhan Younis, Gaza, após ataque israelense


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