247 - Segundo a Convenção das Nações Unidasnovibet karieraCombate à Desertificação, até 40% das terrasnovibet karieratodo o planeta estão degradadas, trazendo consequências diretas à metade da população mundial. Como formanovibet karieracombater os efeitos desta adversidade no Nordeste, a Sudene anunciou nesta segunda-feira (10) que vai investir R$ 1,5 milhão para estruturar a atualização dos Planosnovibet karieraAçãonovibet karieraCombate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAEs)novibet kariera10 estados da áreanovibet karieraatuação da autarquia. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) será parceiro da superintendência neste processo, tendo a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) como executora do projeto. A pasta aportará mais R$ 2,5 milhões na iniciativa.
A atualização dos planos estaduais envolve a realizaçãonovibet karieraatividadesnovibet karieraescuta aos governos municipais, sociedade civil, setor privado e órgãos dos governos dos respectivos estados. Também está prevista a contrataçãonovibet karieraassessorias especializadas para apoiar a elaboração destas políticas, alémnovibet karieraviabilizar a execuçãonovibet karieraprojetos e a captaçãonovibet karierarecursos. O prazo estimado para conclusão das atividades énovibet kariera12 meses.
“Nós já mostramos para o Brasil que o Nordeste é parte da solução do Brasil e não problema. A vida tem muitos desafios, como a desertificação. Mas, ao mesmo tempo, temos muitas oportunidades nesse sagrado território que é a caatinga. O ambiente político é favorável para construirmos um pensamentonovibet karieraforma real para a transformação da vida do povo brasileiro, do povo nordestino. É integrar a sociedade e organizar a luta do povo”, destacou o superintendente Danilo Cabral.
Oferecer mecanismosnovibet karieraassistência técnica aos estados é uma medida que se soma às ações propostas pela Sudene para frear os avanços da desertificação e criar mais resiliência aos efeitos da seca. Estes objetivos estão previstos no Plano Regionalnovibet karieraDesenvolvimento do Nordeste (PRDNE), que apresenta propostas interdisciplinares para o enfrentamento desta adversidade.
O investimento na qualificação das políticas públicas estaduais tornou-se ainda mais prioritário quando a autarquia tomou conhecimento dos resultados Auditoria Operacional Regional Coordenadanovibet karieraPolíticas Públicasnovibet karieraCombate à Desertificação do Semiárido. Realizada pelas equipes dos tribunaisnovibet karieracontas da Paraíba, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, o trabalho mostrou que os estados apresentaram dificuldades com a governançanovibet karieraações desta temática - incluindo o monitoramento e avaliaçãonovibet karierainiciativas - além da ausêncianovibet karieramedidasnovibet karieracombate à desertificação por meio da agricultura familiar enovibet karieratecnologias sociais hídricas.
<h2>Agenda</h2>
A Sudene também visitou a comunidadenovibet karieraFundonovibet karieraPastonovibet karieraMalhada da Areia, no município baianonovibet karieraJuazeiro. Nestes territórios, a autarquia participounovibet karierauma visita guiada a uma áreanovibet karierasolos degradados e verificou o funcionamentonovibet karieratecnologias sociais e práticasnovibet karieraconvivência com o semiárido. Uma delas é o chamado recaatingamento, conjuntonovibet karieraações que preza o uso sustentável dos recursos naturais do bioma caatinga, envolvendo a participaçãonovibet karieracomunidades tradicionais no estabelecimento destas práticas.
“Essa é uma retomada da política que tinha sido abandonada e que foi &nbsp;recuperada pelo governo do presidente Lula. A política do meio ambiente é transversal, passa pela Fazenda, pela Agricultura, Educação. É uma mudançanovibet karieralógica para avançarmos no combate à desertificação e protegermos a caatinga”, disse a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
<h2>&nbsp;Perspectivas</h2>
Aindanovibet karieraacordo com a Convenção das Nações Unidasnovibet karieraCombate à Desertificação, calcula-se que o avanço deste desequilíbrio pode afetar intensamente a produção econômica baseadanovibet karieracapital natural (solo, água e biodiversidade), que soma atualmente US$ 44 trilhões, quase metade do PIB mundial. A agência também alertou que o número e a duração das secas aumentaramnovibet kariera29% desde 2000. Sem as devidas intervenções, estes fenômenos poderão afetar maisnovibet karieratrês quartos da população mundial até 2050.
Mesmo diante do avanço global das alterações climáticas, o mundo ainda enxerga o Brasil como exemplo na proteção ao meio ambiente.
“O nívelnovibet karieracomprometimento que eu vi hoje aqui ao visitar as comunidades significa que vocês não estão apenas confiando no governo, mas tomaram para si a responsabilidadenovibet karieraproteger a terra e as pessoas. O mundo estánovibet karieraolhonovibet karieracomo o Brasil conseguiu reduzir o desmatamento. Vi tecnologias que tem potencial para serem exportadas para continentes como o meu, a África”, destacou o secretário-executivo da Convenção da ONU para o combate à desertificação, Ibrahim Thiaw.

Visitanovibet karieraMarina Silva à comunidadenovibet karieraFundonovibet karieraPastonovibet karieraMalhada da Areia,novibet karieraJuazeiro (BA)

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Estados vão contar com apoio financeiro da Sudene no enfrentamento à desertificação

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