247 - O Brasil enfrenta a pior seca desde 1950, informou nesta quarta-feira (4) o Centro Nacionalvaidebet gratisMonitoramento e Alertasvaidebet gratisDesastres Naturais (Cemaden). vaidebet gratis Maisvaidebet gratis5 milhõesvaidebet gratisquilômetros quadrados têm faltavaidebet gratiságua no Brasil. O número representa 58% do território nacional,vaidebet gratisacordo com o Cemaden, que é vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
Informações divulgadas pelo Cemaden indicam que 3.978 cidades brasileiras apresentavam algum nívelvaidebet gratisseca, sendo que 201 delas estavamvaidebet gratissituação extrema, o pior nível registrado. O estado com o maior númerovaidebet gratismunicípios nessa condição era São Paulo (82), seguido por Minas Gerais (52) e Mato Grosso (24). O númerovaidebet gratiscidades afetadas pode chegar a 4.583 neste mês, complementou o Cemaden.
Para fazer as estimativas, o Cemaden utilizou o Índicevaidebet gratisPrecipitação Padronizadovaidebet gratisEvapotranspiração (SPEI, na siglavaidebet gratisinglês). Com o uso desse índice, os analistas consideram tanto a quantidadevaidebet gratischuva que cai quanto a água liberada pela evaporação e transpiração das plantas.

Vista do rio Madeiravaidebet gratismeio à secavaidebet gratisPorto Velho



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Meio Ambiente

Brasil enfrenta pior seca desde 1950, aponta Centro Nacionalvaidebet gratisMonitoramento e Alertasvaidebet gratisDesastres Naturais

<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/ministro-pede-investimento-do-g20-em-preparacao-desastres-naturais#">Por Vitor Abdala, &nbsp;da Agência Brasil</a> - O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, fez nesta segunda-feira (29) um apelo para que investimentos públicos e privados das nações que compõem o G20 fortaleçam comunidades vulneráveis. Segundo ele, as ações do grupo devem garantir que essas populações sejam mais resilientes a desastres naturais.
Góes participou, no Riovaidebet gratisJaneiro,vaidebet gratisreunião do Grupovaidebet gratisTrabalhovaidebet gratisReduçãovaidebet gratisRiscosvaidebet gratisDesastres no G20.
“Abordar a desigualdade e a vulnerabilidade está no cerne da redução do riscovaidebet gratiscatástrofes. Para garantirmos que a vulnerabilidade da maioria da populaçãovaidebet gratisrisco seja abordada, precisamos reorientar a forma como são feitos os financiamentos e os investimentos, direcionando esforços e recursos para infraestruturas, sistemavaidebet gratisalertas precoces, recuperação, reabilitação ou desenvolvimento sustentável”, disse o ministro.
Ele ressaltou que, apenas no Brasil, existem 10 milhõesvaidebet gratispessoas vivendovaidebet gratisáreasvaidebet gratisrisco alto ou muito altovaidebet gratisdesastres.
“É imperativo que nos unamosvaidebet gratisum objetivo comum: garantir que todo financiamento e investimento, tanto do setor público, quanto privado, crie resiliência e aborde as desigualdades. Esses princípios devem nortear nossas ações, para assegurar que estejamos fortalecendo as comunidades mais vulneráveis proporcionando-lhes a capacidadevaidebet gratisenfrentar e superar a adversidade”, afirmou Góes.
Segundo ele, os eventos adversos provocados pelas mudanças climáticas impõem desafios a todos os países e demandam uma coordenação internacional bem articulada e efetiva.
“A grande enchente do Rio Grande do Sul no início deste ano; a estiagem histórica na região Amazônica no ano passado e que está se repetindo este ano; e as queimadas que estão assolando o Pantanal, só para citar exemplos brasileiros recentes, são cada vez mais recorrentesvaidebet gratistodos os nossos países. A situação é dramática e requervaidebet gratistodos os países,vaidebet gratisunião, uma nova posturavaidebet gratisenfrentamento.”
O grupovaidebet gratistrabalho está reunido desde sexta-feira (26), no Riovaidebet gratisJaneiro. As reuniões se encerram nesta terça-feira (30). Os encontros resultarãovaidebet gratisrelatórios que serão apresentados aos delegadosvaidebet gratisestados-membros do G20, a convidados e a órgãos internacionais.

Mundo

Ministro pede investimento do G20vaidebet gratispreparação a desastres naturais

247 - O Centro Nacionalvaidebet gratisMonitoramento e Alertasvaidebet gratisDesastres Naturais (Cemaden) informou que somente 15% das 23,6 mil estaçõesvaidebet gratismonitoramentovaidebet gratisrios no Brasil enviam os dadosvaidebet gratistempo real. As estações se dividem entre as pluviométricas (medem a chuva que cai na bacia do rio), fluviométricas (medem o nível e a vazão dos rios) e as que fazem as duas medições. Em 2023, dos 3.425 alertasvaidebet gratiscatástrofes naturais emitidos pelo Cemaden, mais da metade foram alertas hidrológicos, como transbordamentovaidebet gratisrios. No ano anterior, maisvaidebet gratis1,5 milhãovaidebet gratispessoas foram afetadas por cheias e 7 milhões por seca, segundo a Agência Nacionalvaidebet gratisÁguas (ANA).
Os números, publicados no <a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2024/05/23/desastres-naturais-monitoramento-dos-rios.ghtml">portal G1</a>, foram divulgadosvaidebet gratisum contextovaidebet gratiscalamidade pública no Rio Grande do Sul, onde, segundo autoridades locais, moradoresvaidebet gratis467 das 497 cidades do estado tiveram problemas por causa das enchentes, impactando maisvaidebet gratis2,3 milhõesvaidebet gratispessoas. vaidebet gratis Maisvaidebet gratis160 pessoas morreram no RS desde o dia 29vaidebet gratisabril. Atualmente, o Rio Grande do Sul tem 1,7 mil estações, e 25% delas fazem a transmissão dos dadosvaidebet gratistempo real.
Professor do Institutovaidebet gratisPesquisas Hidráulicas, da UFRGS, Fernando Meirelles, disse que, "se a gente conseguisse ter a chuva e os níveis medidos com maior precisão, a gente anteciparia,vaidebet gratisaté três dias, o que vai acontecer na região metropolitana [de Porto Alegre]". "Três diasvaidebet gratisantecedência num desastre desse seria um tempo fantástico", disse.
De acordo com o engenheiro Leandro Casagrande, responsável pelo monitoramento hidrológico do Cemaden, a rede que fornece dados online é fundamental para a previsãovaidebet gratisalertas hidrológicos no país, como enchentes e transbordamentovaidebet gratisrios. "Sem os dados das bacias não tem como fazer modelo matemático algum. A gente precisa saber o que está correndo no rio e o volumevaidebet gratischuva", afirma.
A ANA coordena os 23.663 pontos para colher informaçõesvaidebet gratischuva e nível dos rios no país. A agência afirmou que passa por restrições orçamentárias. Para 2024, parlamentares do Congresso havia aprovado R$ 71,5 milhõesvaidebet gratisorçamento para a agência, mas o valor caiu para R$ 58,8 milhões. O Ministério do Planejamento informou que a reduçãovaidebet gratisR$12,6 milhões aconteceu porque a inflaçãovaidebet gratis2023 foi menor que a esperada, afetando a parte dos recursos condicionada a essa variação.
O governo do Rio Grande do Sul afirmou que a atuação da gestão estadual "tem como base a ciência e a pesquisa". "Por isso, a aproximação com pesquisadoresvaidebet gratisdiferentes áreas é algo contínuo. Após as enchentesvaidebet gratissetembrovaidebet gratis2023, o governo instituiu o Gabinetevaidebet gratisCrise Climática,vaidebet gratisque treze instituiçõesvaidebet gratispesquisa, como o próprio Institutovaidebet gratisPesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS) fazem parte das discussões".
De acordo com o Executivo gaúcho, "as sugestões da equipe do IPH/UFRGS recebidas pelo governo RS no ano passado foram levadasvaidebet gratisconsideração. O documento trazia quatro proposições consideradas urgentes, quatrovaidebet gratiscurto prazo e quatrovaidebet gratismédio-longo prazo".
"Dentre as ações imediatas apontadas pelo IPH, já é realizada pelo Estado a identificaçãovaidebet gratistrechosvaidebet gratisrios inundáveis, bem comovaidebet gratisescala regional nos Planosvaidebet gratisRecursos Hídricosvaidebet gratisBacia Hidrográfica. Além disso, o Estado também já tem atuado para melhorias dos sistemasvaidebet gratisalerta à população por parte da Defesa Civil Estadual. Outros dois itens dizem respeito a levantamentos já realizados pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB). A Defesa Civil e a equipe do SGB estão trabalhando para elencar as áreas prioritárias quanto ao levantamentovaidebet gratisrisco. Em paralelo a isso, estão buscando a ampliação do númerovaidebet gratisáreas que devem ser mapeadas no Estado do RS", continuou.
"Para os pontos consideradosvaidebet gratismédio prazo, todas as sugestões ou já ocorrem ou estãovaidebet gratisalguma fasevaidebet gratisimplementação. Já estãovaidebet gratisandamento as melhorias nos sistemasvaidebet gratismonitoramento, com a instalaçãovaidebet gratisum radar meteorológico que estávaidebet gratisfase finalvaidebet gratisimplementação. Foram investidos maisvaidebet gratisR$ 25 milhões no serviço que irá monitorar a região metropolitanavaidebet gratisPOA e mais um raiovaidebet gratis150 quilômetros, trazendo mais assertividade e qualidade na informação que irá subsidiar os alertas à população".

Catástrofe climática no Rio Grande do Sul 

Apenas 15% das estaçõesvaidebet gratismonitoramentovaidebet gratisrios no Brasil mandam dadosvaidebet gratistempo real, mostra levantamento

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta terça-feira (8), durante a cerimôniavaidebet gratislançamento do Novo PAC (Programavaidebet gratisAceleração do Crescimento) Seleções,vaidebet gratisBrasília, que o investimentovaidebet gratisencostas e no saneamento básico tem como objetivo garantir vidas e assegurar a saúde da população. 
“Isso não aparecevaidebet gratisuma placa, mas aparece na longevidade das pessoas que vão viver mais e vão viver decentemente”. afirmou Lula. O investimento total do Novo PAC Seleções évaidebet gratisR$ 18,3 bilhões, sendo R$ 1,7 bilhão voltado para a prevençãovaidebet gratisdesastres.
“Quando a gente faz investimentovaidebet gratisuma encosta, a gente está mais do que fazendo investimentovaidebet gratisuma encosta. A gente está garantindo que pessoas não mais vão morrer por contavaidebet gratisum deslizamentovaidebet gratisterravaidebet gratisqualquer lugar desse país. Quando a gente faz financiamentovaidebet gratisum tratamentovaidebet gratisesgoto, a gente não está apenas fazendo o tratamentovaidebet gratisesgoto. A gente está fazendo investimento na saúde, na qualidadevaidebet gratisvida das pessoas”, disse o presidente. 
O presidente também afirmou que “investirvaidebet gratisencostas,vaidebet gratisobrasvaidebet gratissaneamento básico, investirvaidebet gratiscanalizaçãovaidebet gratiscórregos é investir um dinheiro tão bem empregado quanto qualquer dinheiro investidovaidebet gratisoutra coisa nesse país. Nós não estamos atrásvaidebet gratishomenagear pessoas com o nomevaidebet gratisponte. Nós estamos atrásvaidebet gratisgarantir que o povo brasileiro vá viver um pouco mais, com respeito e com dignidade”.
Nesta linha, Lula destacou o esforço do governo federal para ajudar o estado do Rio Grande do Sul, duramente afetado por desastres climáticos desde o ano passado. 
“A gente dedicou esses 15 mesesvaidebet gratisgoverno, uma grande parte dele a gente dedicou a ajudar a enfrentar problemas no Rio Grande do Sul. Começamosvaidebet gratisfevereiro, com uma seca muito grande no Rio Grande do Sul, que prejudicou muitos pequenos e médios produtores rurais, e maisvaidebet gratis18 ministros do meu governo estiveram por diversas vezes no Rio Grande do Sul para ajudar a resolver o problema. Depois,vaidebet gratissetembro teve a enchente do Vale do Taquari. Era a maior enchente até então que se tinha conhecimento no Rio Grande do Sul. Outra vez, maisvaidebet gratis18 ou 19 ministros do governo estiveram lá, cuidandovaidebet gratiscompartilhar e ajudar que a gente encontrasse uma solução”, observou Lula. 
“E posso dizer a vocês que grande parte dos recursos que foram arrumados foram do governo federal, até porque nós compreendemos a situação difícilvaidebet gratisfinanças que vive o Rio Grande do Sul. E agora essa outra enchente, que é a maior da história. Essa enchente, a gente não tem dimensão dela ainda. A gente só vai ter dimensão do que foi esse desastre climático quando a água voltar à normalidade, e quando voltar, eu quero visitar todos os municípios que foram atingidos para ver o que aconteceuvaidebet gratisfato, porque nós estamos comprometidos a fazer com que o Rio Grande do Sul receba, da parte do governo federal, tudo aquilo que o Rio Grande do Sul tem direito. Porque o Rio Grande do Sul já deu muito para o Brasil, e eu acho que o Brasil tem que dar um pouco para o Rio Grande do Sul”, completou. 
Ainda conforme o presidente, “quando a água voltar à normalidade, e quando voltar, eu quero visitar todos os municípios que foram atingidos para ver o que aconteceuvaidebet gratisfato". Lula disse, ainda, que as mudanças climáticas estão afetando todo o mundo e o problema deve ser enfrentado o quanto antes. 
"Eu não sei o que Deus está pensando, não sei o que aconteceu no planeta Terra, mas o que aconteceu no Rio Grande do Sul é um aviso para todos nós, seres humanos. Nós precisamos tervaidebet gratiscontavaidebet gratisque a Terra está cobrando. Foi no Rio Grande do Sul, mas tem acontecido coisas estranhasvaidebet gratistodos os lugares do mundo, não é apenas agora. Então nós temos tempovaidebet gratismudar isso", afirmou. 
Os resultadosvaidebet gratiscinco modalidades do Novo PAC (Programavaidebet gratisAceleração do Crescimento) Seleções, focado nos eixos Água para Todos e Cidades Sustentáveis e Resilientes foram anunciados nesta quarta-feira. Com um investimento totalvaidebet gratisR$ 18,3 bilhões, as modalidades selecionadas (Abastecimentovaidebet gratisÁgua – Rural; Periferia Viva - Urbanizaçãovaidebet gratisFavelas; Prevenção a Desastres Naturais: Contençãovaidebet gratisEncostas; Regularização Fundiária; e Renovaçãovaidebet gratisFrota) são administradas pelo Ministério das Cidades. 
Uma das ênfases do programa é enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas, oferecendo soluções que não apenas melhorem a qualidadevaidebet gratisvida, mas também reduzam as disparidades regionais. Os investimentos incluem a urbanizaçãovaidebet gratisfavelas, regularização fundiária, saneamento básico, prevençãovaidebet gratisdesastres naturais e renovação da frotavaidebet gratistransporte público. Segundo o governo federal, 532 municípios, representando todas as unidades federativas do Brasil, foram contemplados com os recursos do PAC Seleções.

Brasil

Lula anuncia investimentos para obrasvaidebet gratisencostas e diz que voltará ao Rio Grande do Sul 'quando a água baixar'

247 - O presidente Lula (PT) anuncia nesta quarta-feira (8) os resultadosvaidebet gratiscinco modalidades do Novo PAC (Programavaidebet gratisAceleração do Crescimento) Seleções, focado nos eixos Água para Todos e Cidades Sustentáveis e Resilientes. Com um investimento totalvaidebet gratisR$ 18,3 bilhões, as modalidades selecionadas (Abastecimentovaidebet gratisÁgua – Rural; Periferia Viva - Urbanizaçãovaidebet gratisFavelas; Prevenção a Desastres Naturais: Contençãovaidebet gratisEncostas; Regularização Fundiária; e Renovaçãovaidebet gratisFrota) são administradas pelo Ministério das Cidades.&nbsp;
Uma das ênfases do programa é enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas, oferecendo soluções que não apenas melhorem a qualidadevaidebet gratisvida, mas também reduzam as disparidades regionais. Os investimentos incluem a urbanizaçãovaidebet gratisfavelas, regularização fundiária, saneamento básico, prevençãovaidebet gratisdesastres naturais e renovação da frotavaidebet gratistransporte público. Segundo o governo federal, 532 municípios, representando todas as unidades federativas do Brasil, foram contemplados com os recursos do PAC Seleções.&nbsp;
Destacando algumas das modalidades, o investimentovaidebet gratisR$ 400 milhõesvaidebet gratisAbastecimentovaidebet gratisÁgua – Rural beneficiarávaidebet gratis municípios, visando ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviçosvaidebet gratisabastecimentovaidebet gratiságuavaidebet gratisáreas rurais. Além disso, o programa alocou R$ 5,3 bilhões para a Urbanizaçãovaidebet gratisFavelas, beneficiando 48 municípios e buscando transformar as condições urbanas evaidebet gratishabitabilidadevaidebet gratispopulações vulneráveis.
Outra área crítica abordada pelo programa é a Prevenção a Desastres Naturais, com um investimentovaidebet gratisR$ 1,7 bilhão destinado a obrasvaidebet gratiscontençãovaidebet gratisencostasvaidebet gratis91 municípios. Além disso, o programa prioriza a Regularização Fundiária, investindo R$ 313 milhõesvaidebet gratis197 municípios para ampliar a segurança jurídica das moradias periféricas, e a Renovaçãovaidebet gratisFrota, com investimentos na aquisiçãovaidebet gratisveículos elétricos evaidebet gratisbaixa emissão para o transporte urbano.
O Novo PAC Seleções, lançadovaidebet gratissetembrovaidebet gratis2023, faz partevaidebet gratisum esforço mais amplo do governo federal para promover o desenvolvimento sustentável, gerar emprego e renda, e reduzir as desigualdades sociais e regionais.&nbsp;

Lula anuncia R$ 18,3 bilhõesvaidebet gratisobras do Novo PAC Seleções, com R$ 1,7 bilhão para prevençãovaidebet gratisdesastres

247 - A deputada federal Fernanda Melchionna (Psol) foi a única integrante da bancada gaúcha a direcionar emendas parlamentares para a prevençãovaidebet gratisdesastres climáticos no Rio Grande do Sul. Segundo a coluna da jornalista <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2024/05/07/dos-35-parlamentares-gauchos-1-destinou-em-2024-emendas-especificas-para-prevencao-de-desastres-no-estado.ghtml">Andréia Sadi</a>, do G1, “a parlamentar reservou R$ 1 milhão para 'Apoio à execuçãovaidebet gratisestudos, planos, projetos e obrasvaidebet gratisprevenção evaidebet gratisproteção à erosão costeiravaidebet gratisáreas urbanizadas', tocada no Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o responsável mais direto por açõesvaidebet gratisDefesa Civil. Os valores não chegaram a ser empenhados”.
Outros três parlamentares gaúchos também direcionaram recursos para ações relacionadas ao tema, emboravaidebet gratisforma indireta. O deputado Márcio Biolchi (MDB), indicou R$ 3 milhões, enquanto Carlos Gomes (Republicanos), e o senador Paulo Paim (PT), destinaram, respectivamente, R$ 400 mil e R$ 317,4 mil para a iniciativa "Apoio a Projetosvaidebet gratisDesenvolvimento Sustentável Local Integrado". Nenhum dos valores para esta rubrica foi empenhado. Melchionna também destinou recursos para essa ação, contribuindo com mais R$ 2 milhões para o fortalecimentovaidebet gratisprojetos sustentáveis locais integrados.
De acordo com a reportagem, dados levantados pela ONG Contas Abertas revelam que a situação no Rio Grande do Sul não é a única. Do montantevaidebet gratisR$ 44 bilhões autorizados para emendas parlamentaresvaidebet gratistodo o país no anovaidebet gratis2024, apenas uma fração ínfima, equivalente a R$ 59,2 milhões, foi direcionada para ações diretamente relacionadas à prevenção e recuperaçãovaidebet gratisdesastres, com pouco maisvaidebet gratisR$ 1 milhão efetivamente empenhado até o momento.
Diante da urgência da situação, o governo federal anunciou a intençãovaidebet gratisacelerar o pagamento das emendas destinadas ao Rio Grande do Sul, incluindo as chamadas "emendas Pix", que permitem aos gestores locais uma flexibilidade maior na aplicação dos recursos.
O deputado Zucco (PL), ressaltou que suas indicações são baseadas nos pedidos da população, vereadores e prefeitos locais. orvaidebet gratisvez, o senador Paulo Paim explicou que adota um sistemavaidebet gratisrodízio entre os 497 municípios gaúchos e,vaidebet gratis2024, priorizou o direcionamentovaidebet gratisR$ 35 milhões para 140 cidades afetadas por ciclones e enchentesvaidebet gratis2023. Esses recursos estão destinados à melhoria da infraestruturavaidebet gratissaúde, reconstruçãovaidebet gratisvias e pontes, além da aquisiçãovaidebet gratisequipamentos essenciais, como tratores, visando a recuperação das comunidades impactadas.

Fernanda Melchionna foi a única parlamentar do RS a direcionar emendas para a prevençãovaidebet gratisdesastres no Estado

247 - O governo do presidente Lula (PT) avalia lançar nos próximos dias um novo Programavaidebet gratisAceleração do Crescimento (PAC), com foco no combate aos desastres naturais,vaidebet gratisresposta às enchentes no Rio Grande do Sul e visando prevenir futuras crises similares. Em um pronunciamento realizado na última quinta-feira (2)vaidebet gratisSanta Maria, Lula adiantou que recursos do PAC seriam alocados para os municípios afetados pelas chuvas, porém, não detalhou os planosvaidebet gratisforma precisa na ocasião.
“No ano passado, no atual Novo PAC, o governo havia reservado pouco maisvaidebet gratisR$ 15 bilhões para obras emergenciais não concluídas. Agora, há quem diga no governo que o valor deve ser dobrado para obrasvaidebet gratiscontenção das chuvas e até mesmo da estiagem, que afligem muitas regiões do país no decorrer do ano”, destaca o jornalista Ricardo Noblat emvaidebet gratiscoluna no Metrópoles.&nbsp;
Para quarta-feira (8), está agendado o lançamentovaidebet gratisuma nova modalidade do PAC, voltada especificamente para obrasvaidebet gratisencostas, visando evitar deslizamentosvaidebet gratisterra e outros desastres. As intervenções serão direcionadas principalmente às favelas e comunidades localizadasvaidebet gratisSão Paulo (SP), Riovaidebet gratisJaneiro (RJ) e Espírito Santo (ES), áreas historicamente vulneráveis a esse tipovaidebet gratisocorrência.
Além disso, cidades da região Norte, como Manaus (AM), Belém (PA) e Macapá (AP), deverão receber incentivos visando a melhoria da infraestruturavaidebet gratissuas comunidades. Isso inclui iniciativas como instalaçãovaidebet gratispostesvaidebet gratisluz, pavimentação asfáltica e desenvolvimentovaidebet gratissistemasvaidebet gratissaneamento básico.
Na última segunda-feira (06), ao assinar um decreto para agilizar os repassesvaidebet gratisrecursos ao Rio Grande do Sul, o presidente Lula afirmou que essa seria apenas a primeiravaidebet gratisuma sérievaidebet gratismedidasvaidebet gratissocorro do governo federal ao estado.
O decreto autoriza a União a realizar despesas e renúncias fiscaisvaidebet gratisfavor do estado gaúcho sem precisar obedecer às regrasvaidebet gratislimitevaidebet gratisgastos. A expectativa é que a proposta passe pelo Congresso Nacional já nesta semana, sem grandes obstáculos.

Presidente Lula, ministros e parlamentaresvaidebet gratisCanoas-RS

Governo Lula quer criar PAC voltado para prevenção e enfrentamento aos desastres naturais

Agência Gov – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai ao Rio Grande do Sul na manhã desta quinta-feira (2/5) para dar apoio ao governo local no enfrentamento às consequências das fortes chuvas que castigam o estado. Até a noite desta quarta (1º/5), cercavaidebet gratis4.500 pessoas estava desabrigadas ou desalojadas; 21 estavam desaparecidas e 10 morreram.&nbsp;
Lula deve se encontrar com o governador Eduardo Leite (PSDB) e visitar áreas atingidas na regiãovaidebet gratisSanta Maria. Os ministros Renan Filho (Transportes), Waldez Goes (Desenvolvimento Regional) e Paulo Pimenta (Secretariavaidebet gratisComunicação) acompanham o presidente. Lula falou ao telefone com Eduardo Leite à noite e assegurou que não faltarão esforços e recursos do Governo Federal. As Forças Armadas convocaram 335 militares da Marinha, Exército e Aeronáutica para atuar na região no socorro às populações.
"Eu estou pensandovaidebet gratisir amanhã ao Rio Grande do Sul para que a gente possa ajudarvaidebet gratisforma efetiva a diminuir o sofrimento desse povo", disse o presidente ao governador. O telefonema foi divulgado nas redes sociais.&nbsp;
A Defesa Civil Nacional e técnicos do serviço e meteorologia trabalham com as previsões do clima nos próximos dias e procuram antecipar ações. Uma equipe do Grupovaidebet gratisApoio a Desastres (Gade) foi mobilizada para atuar nos locais mais atingidos. No municípiovaidebet gratisSanta Maria, a 290 quilômetrosvaidebet gratisPorto Alegre, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio da coordenação do Comandovaidebet gratisOperações Aeroespaciais, atua desde a noite da terça-feira (30/04), no resgate dos atingidos pelas enchentes.
Conforme a Defesa Civil, 104 municípios foram afetados, 1.431 pessoas estão desalojadas e 1.145 foram levadas para abrigos. A prioridade é o resgatevaidebet gratisfamílias ilhadas. Na conversa com Eduardo Leite, Lula disse que oito helicópteros das Forças Armadas estão prontos para apoiar açõesvaidebet gratisresgate, porém não conseguem decolarvaidebet gratisrazão do tempo no estado.&nbsp;
Sob a coordenação do Ministério da Defesa, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica estão empregando 335 militares no apoio à população gaúcha atingida pelas fortes chuvas. O trabalho das Forças Armadas, por meio da Operação Taquari II, começou na terça-feira e conta com 12 embarcações, cinco helicópteros e 43 viaturas e equipamentosvaidebet gratisengenharia para transportevaidebet gratismaterial e pessoal. As ações ocorremvaidebet gratisapoio à Defesa Civil e ao Corpovaidebet gratisBombeiros.
As atividades desempenhadas incluem o resgatevaidebet gratispessoas ilhadas, a distribuiçãovaidebet gratiságua, alimentos e donativos e o auxílio na recuperação da infraestrutura danificada. Os militares também atuam na montagemvaidebet gratisbarracas para triagem aos desabrigados e fornecimentovaidebet gratiscolchões. Até o momento, foram resgatadas sete pessoas que estavam ilhadas. O trabalho dos militares abrange os seguintes municípios: &nbsp;Candelária, Eldorado do Sul, Lajeado, Montenegro, Nova Palma, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Tereza, São Gabriel, São Sebastião do Caí e Sinimbu.
Além das Forças Armadas, outros órgãos governamentais, como o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Defesa Civil Nacional e Estadual, estão envolvidas nas operaçõesvaidebet gratisassistência à população atingida pelas chuvas.
<h4>Comando Conjunto</h4>
O Ministério da Defesa publicou, nesta quarta-feira, 1ºvaidebet gratismaio, a Portaria nº 2309/GM-MD, que regula o emprego temporário das Forças Armadasvaidebet gratisatividadesvaidebet gratisapoio logístico às açõesvaidebet gratisProteção e Defesa Civil. O documento promove a ativação do Comando Operacional Conjunto Taquari II para atuar nos municípiosvaidebet gratissituaçãovaidebet gratiscalamidade pública. O ministério também designou o Generalvaidebet gratisExército Hertz Pires do Nascimento para ser o comandante do Comando Conjunto.
<h4>Operação Taquari</h4>
A primeira fase da Operação Taquari ocorreuvaidebet gratis2023, no Rio Grande do Sul,vaidebet gratisresposta às fortes chuvas na região. Militares das Forças Armadas foram mobilizados para atender os municípios afetados. As atividades incluíram busca e resgate, distribuiçãovaidebet gratissuprimentos e reconstrução. A experiência prévia da Taquari I subsidiou a Taquari II, evidenciando a capacidadevaidebet gratisresposta das Forças Armadasvaidebet gratissituaçõesvaidebet gratisemergência.

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