247 – A Universidadebetesporte comercialSão Paulo (USP),betesporte comercialparceria com a multinacional brasileira Ambipar, líderbetesporte comercialsoluções ambientais, inaugura nesta quinta-feira (12) o Centrobetesporte comercialPesquisa e Inovaçãobetesporte comercialClima e Sustentabilidade (USPproClima). A iniciativa marca um importante avanço na agenda ambiental, com a Ambipar destinando um investimentobetesporte comercialR$ 5 milhões ao longo dos próximos cinco anos. A parceria também prevê a descarbonização total da universidade, que se tornará carbono neutro até o finalbetesporte comercial2025.
De acordo com a coordenadora do USPproClima, Patrícia Iglecias, o projeto é um marco na integração entre academia e setor privado. “A Ambipar é uma empresa visionária, pioneirabetesporte comercialsoluções ambientais, e a USP é uma universidadebetesporte comercialgrande destaque, a única no âmbito nacional entre as 100 melhores do mundo. Unimos nossas expertisesbetesporte comercialprol da inovação sustentável para pesquisas que podem impulsionar o cenário climático mundial”, afirmou Iglecias.
O USPproClima atuarábetesporte comercialcinco frentes principaisbetesporte comercialpesquisa:
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 <li>Gerenciamentobetesporte comercialCarbono e Soluções Baseadas na Natureza</li>
 <li>Prevençãobetesporte comercialDesastres Ambientais</li>
 <li>ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa)</li>
 <li>Economia Circular</li>
 <li>Gestãobetesporte comercialResíduos Sólidos e Geraçãobetesporte comercialEnergia Renovável</li>
</ol>
<h3>Tecnologia e inovaçãobetesporte comercialprol da sustentabilidade</h3>
O centro utilizará tecnologias inovadoras, como energia fotovoltaica e biodigestores, capazesbetesporte comercialtransformar resíduos orgânicosbetesporte comercialenergia limpa. Este sistema já possui licençabetesporte comercialoperação da Companhia Ambiental do Estadobetesporte comercialSão Paulo (Cetesb) e estábetesporte comercialimplementaçãobetesporte comercialvárias cidades brasileiras.
O projeto conta ainda com a supervisãobetesporte comercialum conselho técnico formado por renomados especialistas, incluindo a ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que atualmente preside o Comitê Globalbetesporte comercialSustentabilidade da Ambipar. “A parceria entre a Ambipar e os centrosbetesporte comercialpesquisabetesporte comercialinstituiçõesbetesporte comercialensino é importante para conectar as demandas do mercado ambiental, ou seja, o universo prático aos pesquisadores e vice-versa. O objetivo é criar ecossistemas sinérgicos e ágeis que promovam o desenvolvimento econômico, a competitividade tecnológica e a sustentabilidade”, comentou Gabriel Estevam, diretor corporativobetesporte comercialpesquisa, desenvolvimento e inovação da Ambipar.
<h3>USP carbono neutro</h3>
A metabetesporte comercialtornar a USP uma universidade carbono neutro até 2025 destaca a liderança da instituiçãobetesporte comercialações climáticas. O conceitobetesporte comercialcarbono neutro refere-se ao equilíbrio entre as emissõesbetesporte comercialdióxidobetesporte comercialcarbono (CO₂) ebetesporte comercialcompensação por meiobetesporte comercialpráticas que removam o gás da atmosfera. Esse processo pode incluir iniciativas como reflorestamento, captura e armazenamentobetesporte comercialcarbono e usobetesporte comercialfontesbetesporte comercialenergia renovável. Ao aliar ciência, tecnologia e responsabilidade ambiental, a parceria entre a USP e a Ambipar reforça o compromisso brasileiro com a sustentabilidade e coloca a universidade na vanguarda global da luta contra as mudanças climáticas.

USP ganha centrobetesporte comercialpesquisas sobre clima e sustentabilidade

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Brasil Sustentável

USP e Ambipar fecham parceria para pesquisasbetesporte comercialinovação, clima e sustentabilidade

247 - Uma nova linhabetesporte comercialcrédito, no valorbetesporte comercial300 milhõesbetesporte comercialeuros (aproximadamente R$ 1.77 bilhões), criada pelo Banco Nacionalbetesporte comercialDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Banco Europeubetesporte comercialInvestimento (BEI), está praticamente concluída, informou, nesta sexta-feira (28), o presidente da instituição brasileira, Aloizio Mercadante, após reunião com o chefe do escritório do BEI, João Fonseca Santos. Os recursos terão como finalidade o investimentobetesporte comercialprojetosbetesporte comercialabastecimentobetesporte comercialágua e saneamento no Brasil.Além do chefe do escritório do BEI, a reunião contou com a presençabetesporte comercialJoana Sarmento, executiva da Comissão Europeia.
Na reunião, que ocorreubetesporte comercialLisboa, Portugal, as duas instituições iniciaram tratativas para investimentosbetesporte comercialhidrogênio verde. “O BNDES tem vários projetos sendo analisados nessa área que ébetesporte comercialgrande interesse da União Europeia”, explicou Mercadante. No encontro, BEI e BNDES também avançaram nas discussões para o banco europeu participar do fundobetesporte comercialminerais críticos, lançado neste ano pela instituição brasileira,betesporte comercialparceria com a Vale.&nbsp;
Medidas para açõesbetesporte comercialemergência, que atuembetesporte comercialapoio imediato, logo após a ocorrênciabetesporte comercialeventos climáticos e, também,betesporte comercialreconstrução, mitigação e prevenção foram objetobetesporte comercialdiscussão na reuniãobetesporte comercialLisboa. A propostabetesporte comercialMercadante é que os bancosbetesporte comercialdesenvolvimento criem uma comissão para discutir como poderão atuar nessas situações.
&nbsp;“Os desastres climáticos estão sendo cada vez mais intensos e frequentes. Já estamos conversando com o Banco Interamericanobetesporte comercialDesenvolvimento, vamos convidar o Banco Mundial e outras instituições porque é preciso enfrentar as emergências e os desafios da reconstrução, da mitigação e da prevenção”, explicou o presidente do BNDES.

Banco Nacionalbetesporte comercialDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 

Economia

BNDES e BEI finalizam nova linhabetesporte comercialcréditobetesporte comercial300 milhõesbetesporte comercialeuros para projetosbetesporte comercialsaneamento no Brasil

Por Denise Assis,betesporte comercial - Um projeto financiado pelo BNDES e anunciado hoje (27/05) eleva o Centrobetesporte comercialOperações e Resiliência (COR) da cidade do Rio à posiçãobetesporte comercialfronteira tecnológica e contribui para melhorar serviços públicos, planejamento e respostabetesporte comercialcontextobetesporte comercialcrise e desastres climáticos. O equipamento, que já é referência internacionalbetesporte comercialcentrobetesporte comercialoperação para resiliência urbana, poderá ser reproduzidobetesporte comercialoutras cidades brasileiras.
A iniciativa contribui para se conseguir atingir os objetivosbetesporte comercialdiferentes políticas públicas federais, como a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes; a Política Nacionalbetesporte comercialModernização do Estado (Moderniza Brasil); a Estratégiabetesporte comercialGoverno Digital (EGD); e a Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDC - Compromissobetesporte comercialreduçãobetesporte comercialemissõesbetesporte comercialgasesbetesporte comercialefeito estufa).
O financiamento aprovado pelo Banco Nacionalbetesporte comercialDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é no valorbetesporte comercialR$ 117 milhões e se destina a açõesbetesporte comercialresposta a desastres, governo digital e gestão urbana inteligente com usobetesporte comercialinteligência artificial (IA) do Município do Riobetesporte comercialJaneiro. O apoio do Banco corresponde a 90% do investimento total do projeto, que ébetesporte comercialR$ 130 milhões.
O anúncio do apoio do BNDES à prefeitura carioca foi feito pelo presidente do Banco, Aloizio Mercadante, nesta segunda-feira, 27,betesporte comercialeventobetesporte comerciallançamento do documento “Prática Recomendada ABNT PR 1021 - Centrobetesporte comercialOperaçõesbetesporte comercialCidade — Implementação”, que estabelece diretrizes para a criaçãobetesporte comercialcentrosbetesporte comercialoperaçõesbetesporte comercialcidades. As normas visam reduzir a complexidade da gestão, aumentar a eficiência e aprimorar a tomadabetesporte comercialdecisões pelos órgãos públicosbetesporte comercialcenários que possam causar riscos ou danos às regiões monitoradas pela Prefeitura da Cidade do Riobetesporte comercialJaneiro. Participaram do encontro, no Centrobetesporte comercialOperações e Resiliência (COR Rio), o prefeito Eduardo Paes, o chefe-executivo do COR, Marcus Belchior, e o presidente da ABNT, Mário Wiliam Esper.
Os recursos do Banco, por meio da linha BNDES PMAT, serão aplicadosbetesporte comercialquatro eixos principais: Administração Fazendária, Infraestruturabetesporte comercialTI ebetesporte comercialConectividade, Governo Digital e Cidade Inteligente.
Entre as entregas previstas, estão o planobetesporte comercialtransformação digital dos órgãos municipais; uma nova plataforma integradabetesporte comercialgoverno digital da cidade; um plano diretorbetesporte comercialtecnologias da cidade inteligente; a otimização semafórica (telegestão e sensores); o usobetesporte comercialferramentasbetesporte comercialInteligência Artificial (IA) no Centrobetesporte comercialOperações e Resiliência (COR Rio) com a criação do chamado “gêmeo digital” da cidade - uma representação virtualbetesporte comercialcenários urbanos reais para o enfrentamentobetesporte comercialcrises e desenvolvimentobetesporte comercialpolíticas públicasbetesporte comercialterritóriosbetesporte comercialvulnerabilidade climática.
Pelo caráterbetesporte comercialgestão integrada ebetesporte comercialserviços digitais do projeto, estima-se que, até 2028, sejam gerados benefícios para toda a população do município, especialmente para populações vulneráveis, vivendobetesporte comercialáreasbetesporte comercialriscobetesporte comercialenchentes ou deslizamentos.
“Estamos abrindo um capítulo promissor: levar a experiência do COR para outras grandes cidades do país. O BNDES pretende transformarbetesporte comercialum projeto que possamos financiar para que a gente se antecipar às tragédias”, disse o presidente do BNDES. Segundo ele, serão investidos R$ 29 milhões no COR e R$ 5 milhões para uma redebetesporte comercialsemáforos inteligentes, “o que reduzirá a emissãobetesporte comercialgases estufas, alémbetesporte comercialmelhorar a qualidadebetesporte comercialvida com as pessoas chegando mais cedobetesporte comercialcasa”.
Para Eduardo Paes, a presença do BNDES no Riobetesporte comercialJaneiro é motivobetesporte comercialorgulho. “Lá a gente tem quadros muito qualificados. Não são poucas as parcerias da prefeitura com os técnicos do Banco na formulaçãobetesporte comercialpolíticas públicas. O BNDES é o nosso grande parceiro na revitalização do Centro do Riobetesporte comercialJaneiro, por exemplo”.

Brasil

BNDES financia açõesbetesporte comercialresposta a desastres climáticos, governo digital e IA do município do Rio

247 - O Tribunalbetesporte comercialJustiçabetesporte comercialSão Paulo (TJ-SP) não aceitou a justificativa da prefeiturabetesporte comercialSão Paulo para o atraso na entregabetesporte comercialum plano contra desastres climáticos. Dez anos após as exigências do Plano Diretor, a cidadebetesporte comercialSão Paulo ainda não possui um planobetesporte comercialgerenciamentobetesporte comercialriscos para lidar com desastres naturais. A prefeitura alegou que o domínio do crime organizadobetesporte comercialcertas regiões impede o avanço do Plano Municipalbetesporte comercialReduçãobetesporte comercialRiscos (PMRR).
Em abril, o TJ-SP concedeu prazo para que a administração do prefeito Ricardo Nunes (MDB) apresentasse o plano, mas a prefeitura pediu uma extensão até dezembro. No entanto, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) explicou ao juiz que foi necessário negociar permissõesbetesporte comercialacesso com comunidades locais, o que atrasou o cronograma. "Em razão do crime organizado, a municipalidade tem enfrentado dificuldades para integração nas áreas descritas, impactando diretamente no andamento do PMRR", escreveu o procurador Ricardo Bucker Silva.
A prefeitura listou áreas onde a pesquisa foi interrompida, atrasando o mapeamento por pelo menos 115 dias. No Vale das Virtudes, na zona sul, o perfil demográfico foi paralisado por 21 dias devido a operações policiais. Em bairros como Condessa Amália Matarazzo e Eucaliptos, técnicos enfrentaram hostilidade e desconfiança, enquantobetesporte comercialoutras comunidades, voosbetesporte comercialdrone foram cancelados a pedido da população, destaca reportagem do jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/05/gestao-nunes-culpa-crime-organizado-por-atraso-em-plano-contra-desastres-climaticos.shtml">Folhabetesporte comercialS. Paulo</a>.
A cidade monitora 266 áreasbetesporte comercialrisco, com cercabetesporte comercial34.860 moradiasbetesporte comercialzonas suscetíveis a inundações e deslizamentos. O Plano Diretorbetesporte comercial2014 exige a elaboração do PMRR para analisar e resolver esses riscos, alémbetesporte comercialplanejar a realocaçãobetesporte comercialfamílias e a regularização fundiária.

Sudeste

Gestão Nunes atribui ao PCC atraso no plano contra desastres climáticos

247 - Um mapa do Brasil divulgado pelo jornal O Estadobetesporte comercialS. Paulo, nesta sexta-feira (17), aponta que umabetesporte comercialcada três cidades do país sofre riscobetesporte comercialdesastres climáticos nos próximos anos. O levantamento foi realizado pela Casa Civil e aponta 1.942 municípios.&nbsp;
A<a href="https://www.estadao.com.br/brasil/mapa-1-em-cada-3-cidades-brasileiras-tem-risco-para-desastre-climatico-veja-onde-elas-estao/"> reportagem</a> detalha que os números divulgados até então pelo governo federal subestimaram o númerobetesporte comercialmunicípios impactados pelos eventos climáticos.&nbsp;
Segundo a Casa Civil, o novo mapa tenta atender a uma “necessidadebetesporte comercialatualização da listabetesporte comercialmunicípios com evidênciasbetesporte comercialmaior criticidade quanto à ocorrênciabetesporte comercialdesastres naturais relacionados ao clima”.
Nos 1.942 municípios mapeados, residem 148,8 milhõesbetesporte comercialpessoas, o que corresponde a 73% da população brasileira.
A divulgação dos novos dados ocorrebetesporte comercialmeio às enchentes no Rio Grande do Sul, que deixaram ao menos 154 mortos até esta sexta-feira. Segundo a Defesa Civil, as cheias afetaram 2.281.830 pessoasbetesporte comercialtodas as regiões do estado.&nbsp;

Casas inundadas perto do rio Taquari, na cidadebetesporte comercialEncantado, no Rio Grande do Sul

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USP e Ambipar fecham parceria para pesquisasbetesporte comercialinovação, clima e sustentabilidade

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Umabetesporte comercialcada 3 cidades brasileiras está sob riscobetesporte comercialdesastres climáticos