247 - Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defenderam a agenda verde, o combate à fome e a prevençãopokerstars bonusdesastres,pokerstars bonusparticipação na 10ª Cúpulapokerstars bonusPresidentes dos Parlamentos do G20 (P20), no Congresso Nacional,pokerstars bonusBrasília (DF). O P20 ocorreu poucos dias antes da cúpula do G20, marcada para os dias 18 e 19pokerstars bonusnovembro no Riopokerstars bonusJaneiro.
Criadapokerstars bonus2010, a cúpula é um espaçopokerstars bonuscooperação internacional liderado pelos presidentes dos parlamentospokerstars bonuspaíses do G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana. Nesta semana acontecem reuniões sobre o combate à fome, pobreza e desigualdade e sobre os desafios da crise ambiental e da sustentabilidade. Nesta sexta (8), antes do encerramento da cúpula, será debatida a governança global para o século 21.
De acordo com o senador, combater a desigualdade mundial é um dos maiores desafios do mundo. “De fato, combater a fome, a pobreza e a desigualdadepokerstars bonusnosso planeta é, certamente, um dos nossos mais prementes desafios. A insegurança alimentar e a subnutrição avançam impiedosamente”, disse o senador.
“As mudanças climáticas são uma realidade da qual não podemos fugir. Fenômenos naturais, como secas, enchentes e tempestades, são cada vez mais intensos e destrutivos, acarretando o deslocamentopokerstars bonusmilharespokerstars bonuspessoas, alémpokerstars bonuscrises sanitárias e aumento da pobreza. O Parlamento deve ter verdadeiro compromisso com a implementação dos objetivospokerstars bonusdesenvolvimento sustentável e com a promoção da igualdade”, acrescentou.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu um discurso e uma unificação dos parlamentos para enfrentar os maiores problemas mundiais. “É importante fortalecer o diálogo e a cooperação entre os países, evitando-se o recurso a fórmulas unilaterais, punitivas ou desequilibradas”, afirmou.
O parlamentar defendeu maior participação feminina nos debates globais. “Esse feito inédito já se inscreveu como um marco na história do P20 e do G20, firmando o entendimentopokerstars bonusque a representatividade feminina é primordial e inadiável para qualificar a tomadapokerstars bonusdecisõespokerstars bonusnossas nações. Reitero o convite a que as próximas presidências do P20 incluam a reunião das mulheres parlamentares como parte essencial da nossa agendapokerstars bonusdiplomacia parlamentar” (com agência Câmara).

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Brasília

No P20, Pacheco e Lira defendem combate à fome e prevençãopokerstars bonusdesastres

247 - Nos dias 30 e 31pokerstars bonusoutubro e 1ºpokerstars bonusnovembro, Belém, no Pará, será palco do próximo evento do Grupopokerstars bonusTrabalhopokerstars bonusRedução do Riscopokerstars bonusDesastres (GTRRD) do G20. Durante o encontro, a Secretaria Nacionalpokerstars bonusPeriferias do Ministério das Cidades apresentará iniciativas para mitigar os impactospokerstars bonusdesastres climáticospokerstars bonusperiferias brasileiras. Uma das principais ações será o mapeamento das áreas mais vulneráveispokerstars bonuscercapokerstars bonus200 municípios do país, que receberão um Plano Municipalpokerstars bonusReduçãopokerstars bonusRiscos (PMRR).
O PMRR busca identificar áreaspokerstars bonusrisco e promover intervenções estruturais e não estruturais, com o objetivopokerstars bonusprevenir e mitigar os efeitospokerstars bonusdesastres naturais. Esse mapeamento é crucial para a gestãopokerstars bonusriscos e o planejamentopokerstars bonusações que possam evitar ou reduzir danos causados por eventos climáticos extremos. Fernando Rocha Nogueira, assessor técnico da Secretaria Nacionalpokerstars bonusPeriferias, destacou que "é essencial que o planejamento considere a realidade dos eventos climáticos extremos, alémpokerstars bonuspromover a participação ativa das comunidades locais nas ações preventivas".
Paulista,pokerstars bonusPernambuco, foi a primeira cidade a implementar o projeto, que é realizadopokerstars bonusparceria com o Serviço Geológico do Brasil (SGB). Em Teresina (PI), o plano começou a ser desenvolvido após uma sériepokerstars bonusreuniões entre os dias 17 e 18pokerstars bonusoutubro, que incluíram visitas a escolas e encontros com lideranças comunitárias.
O evento do GTRRD também discutirá os desafios que o Brasil e outros países do G20 enfrentam devido às mudanças climáticas, como chuvas intensas e secas severas. O secretário Nacionalpokerstars bonusProteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, afirmou que "será uma discussão intensa sobre as boas práticaspokerstars bonusdefesa civil para reduzir os riscos e os danos desses desastres para a população".
Alémpokerstars bonusPaulista e Teresina, o planopokerstars bonusprevenção será implementadopokerstars bonusoutras oito cidades, incluindo Rio Branco (AC), Maceió (AL) e Fortaleza (CE), com um investimento totalpokerstars bonusR$ 7,5 milhões. A meta do governo é concluir 200 planos até 2026, abrangendo diversas regiões do país, com focopokerstars bonusáreas periféricas, historicamente mais vulneráveis aos desastres naturais.
Durante a presidência rotativa do G20, assumida pelo Brasilpokerstars bonusdezembropokerstars bonus2023, o país colocoupokerstars bonuspauta a reforma da governança global e a implementaçãopokerstars bonusmedidas que priorizem o combate à pobreza e às desigualdades. As discussõespokerstars bonusBelém buscam encontrar soluções viáveis que possam ser replicadaspokerstars bonusoutros países membros do G20, reforçando o papel do grupo nas grandes questões econômicas e ambientais globais.

Reunião do Grupopokerstars bonusTrabalhopokerstars bonusRedução do Riscopokerstars bonusDesastres do G20 

Brasil Sustentável

Reunião do G20 apresentará açõespokerstars bonusprevençãopokerstars bonusdesastres climáticospokerstars bonusperiferias brasileiras

247 - O governo federal lançou nesta quarta-feira (7) a fasepokerstars bonustestes do novo sistemapokerstars bonusalertapokerstars bonusdesastres, que vai emitir sons e mensagens “intrusivas”pokerstars bonuscasopokerstars bonusdesastres, <a href="https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/08/07/teste-de-novo-sistema-de-alerta-de-desastres-comeca-no-sabado-em-11-cidades-saiba-como-vai-funcionar.ghtml">informa o G1</a>. Os testes serão realizadospokerstars bonus11 cidades brasileiras das regiões Sul e Sudeste no próximo sábado (10).
Na ocasião, habitantespokerstars bonusRoca Sales (RS), Muçum (RS), Blumenau (SC), Gaspar (SC), Morretes (PR), União da Vitória (PR), São Sebastião (SP), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Indianópolis (MG), Petrópolis (RJ) e Angra dos Reis (RJ) vão receber um alertapokerstars bonusseus celulares. A demonstração terá duraçãopokerstars bonusuma hora, com alertas a cada cinco minutos.&nbsp;
O alerta vai "pular" na tela do celular, sobrepondo-se a qualquer conteúdo que o usuário esteja acessando no momento, como redes sociais e plataformaspokerstars bonusvídeo, por exemplo. A mensagem será a seguinte (no casopokerstars bonusmoradorespokerstars bonusRoca Sales, RS): “Defesa Civil: DEMONSTRACAO do novo sistemapokerstars bonusalertapokerstars bonusemergenciapokerstars bonusROCA SALES/RS. pokerstars bonus Mais informacoes, consulte o site DEFESA CIVIL ALERTA”. Além da mensagem, será emitido um sinal sonoro.
Os alertas serão emitidos nas redes das operadoras Vivo, Claro e TIM, epokerstars bonuscelulares comprados depoispokerstars bonus2020 e com acesso às redes 4G e 5G. Depois do períodopokerstars bonustestes, o governo vai realizar ajustes adicionais que se mostrem necessários e lançar o sistema para todas as cidades do Brasil. A data exata não foi confirmada.

Destruição após enchentepokerstars bonusLajeado (RS)

Brasil

Governo federal lança testepokerstars bonussistemapokerstars bonusalertapokerstars bonusdesastres

247 - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, nega que a mudançapokerstars bonuscercapokerstars bonus480 normas ambientais adotadas por elepokerstars bonus2020 tenha relação com a crise climática vivida no estado e com a tragédia que até agora matou 157 pessoas devido a enchentes. "Sobre as 480 mudanças na legislação, na forma como se apresenta essa afirmação, ela naturalmente tenta induzirpokerstars bonusque o que nós estamos vivendo no Rio Grande do Sul se relaciona a uma mudança legislativapokerstars bonus2019, o que é absurdamente equivocado, para dizer o mínimo".
Leite também afirma que não investiu mais recursos na prevenção porque "o governo também vive outras agendas" e que a pauta "que se impunha era a questão fiscal".&nbsp;
Em entrevista concedida à <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/05/estudos-alertaram-mas-o-governo-tambem-vive-outras-agendas-diz-leite-sobre-falta-de-plano-para-conter-cheias-no-rs.shtml">Folhapokerstars bonusS.Paulo</a> e publicada nesta segunda-feira, o governador gaúcho defendepokerstars bonustese os esforços conjuntos com o governo federal, mas reivindica protagonismo próprio. "A questão políticapokerstars bonustodo esse processo é o que mais me preocupa desde o início dele. Porque a dimensão que tem essa tragédia exige uma coordenaçãopokerstars bonusesforços, um alinhamento entre forças políticas, empresariais, sociedade civil, que é especialmente difícil nos tempos atuais,pokerstars bonuspolarização,pokerstars bonusdisputas,pokerstars bonusdivisões,pokerstars bonusredes sociais com opiniões para todos os lados, com força e virulência tentando destruir reputações. Mas é o esforço pelo qual, entendo, a gente deve canalizar aqui as nossas energias. Naturalmente, o governo do estado tem um protagonismo que não é por vaidade ou interesse pessoal do governador, é pelo que o voto popular conferiu".
Leite considera que cabe ao governo estadual liderar o processopokerstars bonusreconstrução. Segundopokerstars bonusopinião, esta liderança está relacionada à "decisão que a sociedade tomou, pelo voto popular."&nbsp;
Leite diz que o ministério que o presidente Lula criou "tem no nome, e entendo deva ser o que orienta apokerstars bonusação: é uma secretaria extraordinária para apoio à reconstrução". Ele dilui o apoio do governo Lula à reconstrução do estado: "Todo apoio é bem-vindo. O apoio do setor privado, o apoio dos voluntários, o apoio das doações, o apoio da sociedade civilpokerstars bonusdiversas formas, o apoio do governo federal é bastante importante nesse processo".

Eduardo Leite diz que não investiupokerstars bonusprevençãopokerstars bonusdesastrespokerstars bonusrazão da "questão fiscal"

247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), convocou para quarta-feira (8) a instalação da comissão especial que vai analisar a propostapokerstars bonusemenda à Constituição (PEC 44/23) que reserva 5% das emendas individuais ao Orçamento para o enfrentamentopokerstars bonuscatástrofes e emergências naturais. A instalação será às 14h30, no plenário 15.
A decisão acontecepokerstars bonusum contextopokerstars bonustemporais no Rio Grande do Sul, onde pelo menos 41 pessoas morreram desde a última segunda-feira (29). De acordo com informações divulgadas pela Defesa Civil, cercapokerstars bonus32 mil pessoas estão forapokerstars bonussuas casas - 8.168 pessoaspokerstars bonusabrigos e 24.080 desalojados (morando com amigos, na casapokerstars bonusfamiliares ou amigos.
Esse valor deverá ser destinado ao órgão federal competente, que deverá fazer o repasse às respectivas unidades da Federação no momento do desastre. O montante deverá ser revertido aos parlamentares no quarto ano da legislatura caso não tenha havido intercorrências que justifiquem apokerstars bonusutilização.
A comissão especial será composta por 34 membros efetivos e o mesmo número pokerstars bonussuplentes.
<h2>Orçamento</h2>
As emendas individuais ao Orçamento sãopokerstars bonusautoriapokerstars bonuscada parlamentar e podem servir, por exemplo, para financiar obras e projetospokerstars bonusseu estado ou região.
De acordo com a Constituição Federal, as emendas individuais ao projetopokerstars bonuslei orçamentária serão aprovadas no limitepokerstars bonus2% da receita corrente líquida do exercício anterior ao do encaminhamento da proposta, observado que a metade desse percentual será destinada a ações e serviços públicospokerstars bonussaúde.
A PEC estabelece que deverá ser feita, a critério do deputado ou senador, a reservapokerstars bonus5% do valor disponibilizado às suas emendas para enfrentamentopokerstars bonuscatástrofes e emergências naturais.
* Com informações publicadas pela Agência Câmara

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Arthur Lira convoca instalaçãopokerstars bonuscomissão para analisar PEC sobre desastres naturais