247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou nesta segunda-feira (3) aos líderes do governo que passem a cobrar dos parlamentares, principalmente, do centrão que votemjogo que tem roletaforma alinhada com a posição do chefejogo que tem roletaEstado. A ideia é que os líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), e no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), participem junto com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, da articulação junto a representantesjogo que tem roletapartidos como PP, União Brasil Republicanos, PSD e MDB na Esplanada. A informação foi publicada nesta segunda-feira (3) no<a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/06/03/lula-determina-que-lideres-do-governo-cobrem-votos-de-ministros-do-centrao.ghtml"> jornal O Globo</a>.
Na votação sobre a saída temporáriajogo que tem roletapresosjogo que tem roletaferiados, na semana passada, 314 deputados votaram para anular o veto do presidente, e 126 para mantê-lo. Dos votos pela derrubada, metade foijogo que tem roletapartidos da aliança petista. No Senado, o placar foijogo que tem roleta52 a 11 contra o veto. Para derrubar a decisão era preciso 257 votos na Câmara e 41 entre os senadores. 
Em outra análise, 317 deputados votaram pela manutenção do vetojogo que tem roletaJair Bolsonaro sobre uma proposta que facilitaria a criminalização das fake news. Inclusive, o político da extrema-direita está inelegível por ter espalhado notícias falsas,jogo que tem roleta2022, quando afirmou a embaixadores no Planalto que o sistema eleitoral brasileiro não tem segurança contra fraudes. 
As três lideranças devem mapear antecipadamente quantos votos os parlamentares desses partidos garantemjogo que tem roletacada votação. Os ministros também deverão ter mais atuação na defesa das políticas do governo. 
O presidente Lula também afirmou que nos próximos encontros quer a presença do ministro Fernando Haddad (Fazenda) e Rui Costa (Casa Civil). Os dois estãojogo que tem roletaviagens internacionais nesta semana: Costa embarcou para China e Haddad para Roma.

Luiz Inácio Lula da Silva e a Câmara dos Deputados

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Brasília

Após derrotas no Congresso, Lula cobra mais empenhojogo que tem roletalíderes do governo ejogo que tem roletaministrosjogo que tem roletavotações

247 - Nesta semana, o governo Lula (PT) enfrentou significativas derrotas no Congresso Nacional, reforçando o diagnósticojogo que tem roletasua equipejogo que tem roletaque o governo carecejogo que tem roletauma base sólida para vencer nas chamadas 'pautasjogo que tem roletacostumes', majoritariamente defendida pelo bolsonarismo.A constatação foi discutida pelo próprio presidente durante uma reunião na quarta-feira (29) com seus principais auxiliares na articulação política, segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/05/lula-admite-nao-ter-base-contra-pauta-de-costumes-e-fara-reuniao-semanal-com-lideres-apos-derrotas.shtml">Folhajogo que tem roletaS. Paulo</a>. No encontro, foi acordado que, embora o governo tenha alcançado vitórias importantesjogo que tem roletaquestões econômicas, deve evitar se envolverjogo que tem roletaprojetos ligados a valores e costumes, onde a resistência parlamentar é maior.
Participaram da reunião o ministro Alexandre Padilha (Secretariajogo que tem roletaRelações Institucionais) e os líderes do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), na Câmara, José Guimarães (PT-CE), e no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Apesar das derrotas recentes, o presidente Lula descartou, por ora, fazer mudanças na equipejogo que tem roletaarticulação.
Como uma medidajogo que tem roletaresposta, Lula decidiu se reunir semanalmente, às segundas-feiras, com esse grupo. Atualmente, Padilha e os líderes costumam se reunir no início da semana entre si e também com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
Randolfe e Wagner minimizaram publicamente o impacto das derrotas, destacando que já eram esperadas, dado o perfil conservador do Congresso. Wagner afirmou que a política atual está "totalmente bipolarizada, fanatizada" e que alguns políticos já estãojogo que tem roletacampanha para 2026.
No Planalto, há uma avaliaçãojogo que tem roletaque o orçamento impositivo das emendas parlamentares, que somam bilhões, enfraqueceu o poderjogo que tem roletanegociação do governo, dificultando a formaçãojogo que tem roletauma base fiel. Reservadamente, parlamentares da base governista comentam que o centrão tenta se aproximar do bolsonarismo nas pautasjogo que tem roletacostumes para obter ganhos políticos nas eleições municipaisjogo que tem roletaoutubro.
A sessão do Congresso foi marcada por três pautas ideológicas: o fim das saídas temporáriasjogo que tem roletapresos, um pacotejogo que tem roletacostumes incluído por bolsonaristas na prévia do orçamento, e o vetojogo que tem roletaJair Bolsonaro (PL) ao dispositivo que criminalizava a "comunicação enganosajogo que tem roletamassa". Nos dois primeiros casos, os parlamentares derrubaram vetosjogo que tem roletaLula, enquanto o vetojogo que tem roletaBolsonaro foi mantido.
Essas derrotas ocorreram com ampla margemjogo que tem roletavotos e com apoiojogo que tem roletapartidosjogo que tem roletacentro e direita que compõem o governo Lula. Reconhecendojogo que tem roletaposição minoritária, o governo tem evitado grandes esforços na pautajogo que tem roletacostumes.
Durante a reuniãojogo que tem roletaquarta-feira, Lula admitiu aos presentes que a derrubada do veto no caso das saídas temporáriasjogo que tem roletapresos não foi uma surpresa, pois ele já havia sido alertado sobre a dificuldadejogo que tem roletareverter a posição dos parlamentares. O presidente explicou que, embora soubesse da baixa probabilidadejogo que tem roletasucesso, era necessário marcar posição.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), patrocinador do projetojogo que tem roletalei que acabou com as saídas temporárias, afirmou que o resultado da sessão demonstrou uma "força considerável da oposição" e que a forçajogo que tem roletaum governo não deve ser medida por votações pontuais.
Questionado sobre possíveis mudanças na articulação com o Congresso, Randolfe ressaltou que existe "um núcleo político que tem a confiança do presidente da República".

Lula reconhece não ter base para enfrentar 'pautajogo que tem roletacostumes' no Congresso e ajusta o foco para economia

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