247 - O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudantepoker jogatinaordenspoker jogatinaJair Bolsonaro (PL), prestou depoimento à Polícia Federal (PF) na terça-feira (19), negando qualquer conhecimento ou envolvimentopoker jogatinaum suposto plano para assassinar o presidente Lula (PT), o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandrepoker jogatinaMoraes. .
Cid foi intimado a depor após a PF recuperar dados apagadospoker jogatinadispositivos eletrônicos ligados ao caso, que indicavam o planejamento do atentado. O conteúdo, descrito como altamente sensível, levantou suspeitas sobre a participação do militarpoker jogatinaatividades que vão além do âmbito administrativopoker jogatinasua função no governo Bolsonaro.
Depoimentopoker jogatinalonga duração - Segundo a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/em-depoimento-cid-nega-conhecimento-sobre-plano-de-atentado-a-lula-alckmin-e-moraes/">CNN Brasil</a>, O depoimentopoker jogatinaMauro Cid à PF teve duraçãopoker jogatinaquase três horas, encerrando-se por volta das 18h. Ao sair do prédio, pouco antes das 19h, Cid evitou declarações à imprensa. Segundo relatos obtidos com investigadores, o ex-ajudante reiteroupoker jogatinadiversas ocasiões não ter tido ciênciapoker jogatinaqualquer esquemapoker jogatinaatentado contra as autoridades mencionadas.
Fontes ligadas ao caso afirmam que a PF busca determinar se os dados recuperados dos aparelhos têm conexão direta com Cid ou se apenas envolvem terceiros próximos ao militar.&nbsp;

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

À PF, Mauro Cid nega conhecimento sobre plano para matar Lula, Alckmin e Moraes

Agência Brasil - A defesa da influenciadora digital Deolane Bezerra Santos recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para barrarpoker jogatinaconvocação para depor na Comissão Parlamentarpoker jogatinaInquérito (CPI) da Manipulaçãopoker jogatinaJogos e Apostas Esportivas do Senado.&nbsp;
Segundo o presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO), o depoimento deve ocorrer no dia 30poker jogatinaoutubro.
A defesa entrou nesta terça-feira (15) com um habeas corpus no Supremo para desobrigar a influenciadora a depor. Caso o pedido não seja atendido, os advogados já solicitaram que seja garantido direito ao silêncio. O relator do caso é o ministro André Mendonça.
Em setembro deste ano, Deolane foi presapoker jogatinafunção das investigações da Operação Integration, da Polícia Civilpoker jogatinaPernambuco. &nbsp;A influenciadora é acusadapoker jogatinacriar um sitepoker jogatinaapostas para lavar dinheiropoker jogatinajogos ilegais. A ação foi desencadeada contra uma quadrilha suspeitapoker jogatinamovimentar cercapoker jogatinaR$ 3 bilhões num esquemapoker jogatinalavagempoker jogatinadinheiropoker jogatinajogospoker jogatinaazar.
Dias depois, ela foi solta, beneficiada por habeas corpus concedido pelo Tribunalpoker jogatinaJustiçapoker jogatinaPernambuco (TJPE) e responde às acusaçõespoker jogatinaliberdade.
A CPI também cogita chamar para depor o cantor Gusttavo Lima e o jogadorpoker jogatinaFutebol Lucas Paquetá. O cantor sertanejo foi citado nas investigações como sóciopoker jogatinaum sitepoker jogatinaapostas alvo do processo no qual Deolane é investigada.
Paquetá é investigado pela Associaçãopoker jogatinaFutebol da Inglaterra (FA na siglapoker jogatinainglês)poker jogatinatentar manipular resultadospoker jogatinaapostas. Ele é jogador do West Ham, timepoker jogatinaLondres.&nbsp;
Todos os envolvidos negam as acusações.

360x640

Defesapoker jogatinaDeolane recorre ao STF para barrar depoimento na CPI

247 - A Polícia Federal (PF) interrogará nesta quarta-feira (17), no Riopoker jogatinaJaneiro, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) sobre a suposta espionagem realizada por agentes da Agência Brasileirapoker jogatinaInteligência (Abin) contra auditores da Receita Federal. Ramagem, que liderou a Abin durante o governopoker jogatinaJair Bolsonaro (PL), é investigado por seu possível envolvimento na tentativapoker jogatinaproteger o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)poker jogatinainvestigaçõespoker jogatinamovimentações financeiras suspeitas.
Segundo as investigações, a Abin pode ter sido utilizada para beneficiar a família do ex-presidente Bolsonaro. A expectativa,poker jogatinaacordo com o blog do <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2024/07/17/pf-vai-questionar-ramagem-sobre-acao-de-agentes-contra-auditores-da-receita.ghtml">Valdo Cruz</a>, no G1, é que Ramagem deve argumentarpoker jogatinaseu depoimento que nenhuma atividade ilegal foi discutida na reunião realizada no Palácio do Planalto entre ele, Bolsonaro, o general Augusto Heleno e duas advogadaspoker jogatinadefesapoker jogatinaFlávio Bolsonaro. As advogadas representavam Flávio nas investigações sobre a práticapoker jogatina"rachadinha"poker jogatinaseu gabinete quando era deputado estadual no Riopoker jogatinaJaneiro. Ramagem sustentará que Bolsonaro declarou não querer nenhum favorecimento pessoal no caso.
No entanto, a PF possui evidênciaspoker jogatinaque, após a reuniãopoker jogatina25poker jogatinaagostopoker jogatina2020, ocorreram ações tanto pela Receita Federal quanto pela Abin para tentar proteger Flávio Bolsonaro das investigações conduzidas pelo Ministério Público do Riopoker jogatinaJaneiro. Essas ações incluem a aberturapoker jogatinainvestigações sem base legal contra auditores da Receita e a espionagem dos mesmos por agentes da Abin.
A PF avalia que houve tráficopoker jogatinainfluência no uso da Receita Federal para investigar os auditores que fiscalizavam Flávio Bolsonaro. De acordo com as investigações, Bolsonaro teria facilitado a conexão entre as advogadas e o &nbsp;então secretário da Receita Federal, José Tostes, com basepoker jogatinaáudios da reunião no Palácio do Planalto epoker jogatinaoutras investigações posteriores.

Poder

PF vai questionar Ramagem sobre ofensiva da 'Abin paralela' contra auditores da Receita para blindar Flávio Bolsonaro

247 - A Polícia Federal intimou o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin (Agência Brasileirapoker jogatinaInteligência), a prestar depoimento na próxima quarta-feira (17) nas investigações da 'Abin Paralela', um esquemapoker jogatinamonitoramento ilegalpoker jogatinaautoridades dos poderes Legislativo, Executio e Judiciário. O depoimento foi agendado na superintendência da PF no estado do Riopoker jogatinaJaneiro. Agentes da PF apuram crimespoker jogatinaassociação criminosa, interceptação ilegal, invasãopoker jogatinadispositivos eletrônicos, corrupção passiva e lavagempoker jogatinadinheiro.
Segundo a PF, agentes que participaram do monitoramento ilegal buscaram informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A corporação afirmou que um policial federal que atuava na agência foi designado para espionar Allan Lucena, ex-sóciopoker jogatinaJair Renanpoker jogatinauma empresapoker jogatinaeventos. O filho do ex-presidente é acusadopoker jogatinatráficopoker jogatinainfluência e lavagempoker jogatinadinheiro pelo Ministério Público.
No casopoker jogatinaFlávio Bolsonaro, as ações clandestinaspoker jogatinamonitoramento ocorreram contra três auditores da Receita Federal responsáveis pela investigação sobre "rachadinha" no gabinetepoker jogatinaFlávio quando ele ocupava o cargopoker jogatinadeputado estadual.
Em postagem nas redes sociais, Ramagem afirmou que o sistema israelense FirstMile, contratado pela Abin, não foi usado para monitoramentos ilegais, que as autoridades citadas não foram espionadas e que os policiais "desprezam os finspoker jogatinauma investigação, apenas para levar à imprensa ilações e rasas conjecturas". Também negou o uso dos sistemas para beneficiar Flávio Bolsonaropoker jogatinaprocessos judiciais.&nbsp;
Pelas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro disse que a divulgação do relatóriopoker jogatinainvestigação foi feita para prejudicar a candidaturapoker jogatinaRamagem à prefeitura do Riopoker jogatinaJaneiro.
"Simplesmente não existia nenhuma relação minha com Abin. Minha defesa atacava questões processuais, portanto, nenhuma utilidade que a Abin pudesse ter. A divulgação desse tipopoker jogatinadocumento, às vésperas das eleições, apenas tem o objetivopoker jogatinaprejudicar a candidaturapoker jogatinaDelgado Ramagem à prefeitura do Riopoker jogatinaJaneiro", afirmou o senador (com informações da Agência Brasil).&nbsp;

Alexandre Ramagem, diretor-geral da Abin no governo Jair Bolsonaro

Tag: depoimento

À PF, Mauro Cid nega conhecimento sobre plano para matar Lula, Alckmin e Moraes

Defesapoker jogatinaDeolane recorre ao STF para barrar depoimento na CPI

PF vai questionar Ramagem sobre ofensiva da 'Abin paralela' contra auditores da Receita para blindar Flávio Bolsonaro

PF marca para a próxima quarta-feira o depoimentopoker jogatinaRamagem nas investigações da Abin paralela