247 - O candidato à Prefeiturapoker shopSão Paulo, Pablo Marçal (PRTB), enviou uma mensagem na madrugada desta segunda-feira (16) ao apresentador José Luiz Datena (PSDB), afirmando que sofreu uma fratura após ser atingido por uma cadeirada durante o debate da TV Cultura no Domingo. "Você quebrou minha costela, cara", escreveu Marçal, que foi levado ao hospital Sírio-Libanês logo após o incidente. De acordo com reportagem do jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/09/marcal-envia-mensagem-de-madrugada-a-datena-voce-fraturou-minha-costela-cara.shtml">Folha</a>, Datena, até o momento, não respondeu à mensagem.
De acordo com o boletim médico divulgado pelo hospital, Marçal sofreu traumatismo na região do tórax à direita e no punho direito, mas sem complicações graves. O candidato já recebeu alta.
A trocapoker shopfarpas entre os dois não começou no debate. Na semana anterior, Marçal já havia tentado se reaproximarpoker shopDatena, enviando mensagens pedindo desculpas por ataques verbais anteriores. "Me perdoe pelas palavras pesadas contra você", escreveu Marçalpoker shopuma mensagempoker shopWhatsApp, na qual também criticou o ambiente hostil da campanha eleitoral. Apesar das tentativaspoker shopMarçalpoker shopmarcar um encontro, Datena preferiu aguardar o debate da TV Cultura para avaliar o comportamento do ex-coach.
No entanto, durante o debate o clima esquentou ainda mais. Marçal intensificou suas críticas e chamou Datenapoker shop"arregão", provocando a reação do apresentador, que o atingiu com uma cadeira. O episódio levou à expulsãopoker shopDatena do debate.

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Marçal envia mensagempoker shopmadrugada a Datena: 'Você fraturou minha costela, cara'

<a href="https://strategic-culture.su/news/2024/09/13/us-presidential-debate-delusion-two-candidates-for-one-party-war-party/">Strategic-Culture</a> - Dois eventos dominaram as notícias internacionais esta semana: o debate na TV entre os candidatos presidenciais dos EUA, Kamala Harris e Donald Trump; e relatospoker shopque Washington e seus aliados da OTAN estão se preparando para permitir que o regime ucraniano use seus mísseispoker shoplongo alcance para atacar profundamente o território da Federação Russa. Esse movimento seria vistopoker shopMoscou como uma grande escaladapoker shopuma guerra por procuração para um conflito direto entre potências nucleares.
Os eventos mencionados estão intimamente conectados. A eleição presidencial dos EUA está a menospoker shopdois meses, com a democrata Harris e o republicano Trump disputando uma corrida acirrada e divisiva pela Casa Branca. Harris, a atual vice-presidente, teve o melhor desempenho no debate televisionado ao vivo,poker shopacordo com as pesquisas. Trump, no entanto, com apoker shopousadia característica, afirmou que havia vencido o debate. Sua subsequente recusapoker shopparticiparpoker shopum segundo debate pode sugerir que a campanhapoker shopTrump teme que Harris tenha conseguido levar vantagem sobre seu oponente mais velho, que parecia desgastado e incoerente. Estamos falando aquipoker shopestilo superficial e nãopoker shopconteúdo, do qual nenhum dos dois candidatos tem muito.
Claramente, o establishment dos EUA favorece a vitóriapoker shopHarris. A maioria da mídia estadunidense apoia o que seria a primeira mulher a se tornar presidenta dos Estados Unidos, e uma mulherpoker shopcor também. Essa credencial por si só melhora a imagem da república estadunidense como um suposto bastião da democracia e dos valores liberais.
poker shop Mais importante para o estado profundo dos EUA – ou classe dominante – é que Harris está mais alinhada compoker shoppolítica externa imperialista. Assim como seu atual chefe, o presidente Joe Biden, Harris faloupoker shopforma beligerante sobre confrontar a Rússia e seu apoio inabalável ao conflito na Ucrânia.
O establishmentpoker shopWashington quer que Harris vençapoker shop5poker shopnovembro para garantir a continuação da guerra por procuração contra a Rússia. O complexo militar-industrial que domina o capitalismo dos EUA quer que o esquemapoker shopguerra continue gerando lucros colossais. Mas, também, no panorama geopolítico maior, o conflito com a Rússia é apenas um elementopoker shopuma política mais amplapoker shopconfronto com outras potências estrangeiras, principalmente a China, ou qualquer outra nação que desafie as presunçõespoker shophegemonia dos EUA. Como argumentamospoker shopnosso editorial da semana passada, os Estados Unidos estão tentando compensar o seu poder global decadente ao seguir uma política intensificadapoker shopagressão e belicosidade - mesmo que tal política coloque todo o planetapoker shopriscopoker shopuma guerra mundial catastrófica.
O movimento altamente coreografado desta semana pelos Estados Unidos e pela Grã-Bretanha para dar ao regime ucraniano permissão para usar mísseispoker shoplongo alcance para atacar profundamente a Rússia está intimamente correlacionado com a eleição presidencialpoker shopalto risco.
Mesmo a mídia ocidental está relatando que o regime ucraniano estápoker shopuma situação desesperadora, à medida que as forças russas obtêm ganhos significativos na regiãopoker shopDonbass, alémpoker shoprepelirem a ofensivapoker shopKursk, que já dura um mês. Um relatório revelador da CNN parece ter se atualizado com a realidade que muitos observadores independentes já vinham apontando, ou seja, que as defesas ucranianas estão colapsando.
O governo Biden não pode se dar ao luxopoker shopsofrer uma derrota embaraçosa na Ucrânia antes das eleiçõespoker shopnovembro. A candidata Harris seria indubitavelmente prejudicada pela perdapoker shopprestígio, especialmente dado o enorme capital político e financeiro investido para “defender a Ucrânia da agressão russa”.
Portanto, dar ao regimepoker shopKiev mais um fôlego com armaspoker shoplongo alcance visa manter a junta cambaleantepoker shopZelensky por mais algumas semanas até passar a eleição nos EUA.
Donald Trump se beneficiaria enormemente do fracassopoker shopuma derrota na Ucrânia. O ex-presidente republicano está apostandopoker shopcandidatura ao retorno à Casa Brancapoker shoppropor um acordopoker shoppaz na Ucrânia e “impedir a Terceira Guerra Mundial”.
A depreciação descompromissadapoker shopTrumppoker shoprelação à OTAN e aos aliados europeus é,poker shopparte, o motivo pelo qual o establishment dos EUA não o favorece. Em comparação, Harris é uma ferramenta mais maleável para a guerra estadunidense, especialmente no que diz respeito ao confronto com a Rússia. O discursopoker shopTrump sobre negociar uma resolução na Ucrânia é problemático para o estado profundo militarista.
No entanto, é importante desiludir a noçãopoker shopque Trump é um candidato pela paz. Ele pode ter uma inclinação inata para reduzir a agressão dos EUA contra a Rússia, mas o candidato republicano é mais beligerante do que apoker shoprival democratapoker shoprelação à China e ao Irã. Trump apoia totalmente o genocídiopoker shopIsrael na Palestina. É justo dizer que, se Trump fosse presidente novamente, a política externa dos EUApoker shopbelicismo simplesmente se deslocaria para outra região do mundo.
O discursopoker shopTrump sobre impedir a Terceira Guerra Mundial não é crível. Quando ele foi presidente (2016-2020), ele incitou o regime neonazista ucraniano a travar apoker shopguerra genocida contra os russos étnicos no Donbass, o que levou à intervenção militar da Rússiapoker shopfevereiropoker shop2022. Ele também foi entusiastapoker shopcortar a Europa do gás russo e pressionar a Alemanha a cancelar o projeto Nord Stream. Biden mais tarde ordenou a explosão do gasoduto subaquático no Bálticopoker shopsetembropoker shop2022.
Apresentar-se como pacificador na Ucrânia é a tentativa cínicapoker shopTrumppoker shopangariar votos entre muitos estadunidenses que estão, com razão, alarmados com a guerra por procuração imprudente contra a Rússia. Resumindo, é uma postura retórica.
É improvável que um futuro presidente Trump concretize a paz na Ucrânia. Para começar, o establishment dos EUA fariapoker shoptudo para sabotar tal resultado. Pode-se imaginar como a velha acusação da mídiapoker shopque Trump seria supostamente um fantoche da Rússia voltaria com vingança.
Notavelmente, também, grandes seções do Partido Republicano no Congresso e no Senado, bem como figuras seniores do passado, são apoiadores ferrenhos da política hostilpoker shoprelação à Rússia. É um sinal dos tempos que o ex-vice-presidente republicano Dick Cheney – o arquiteto das guerras no Afeganistão e no Iraque – tenha recentemente dado seu apoio a Harris, assim como outros notáveis republicanos. Harris agradeceu profusamente ao criminosopoker shopguerra Cheney.
Além disso, esta semana, membros seniores republicanos da Câmara dos Representantes que participampoker shopcomitês-chavepoker shopinteligência, militares epoker shoppolítica externa enviaram uma carta formal a Biden instando-o a darpoker shopaprovação para que a Ucrânia lance mísseispoker shoplongo alcance contra a Rússia. Biden não precisariapoker shopmuita persuasão. No início desta semana, ele disse tranquilamente que estava “trabalhando na proposta”.
Contribuindo para a russofobia bipartidária, outro grupopoker shoplobby do Partido Republicano, os Republicanos Contra Trump, afirmou que “um votopoker shopTrump é um votopoker shopPutin”.
O resultado conspícuo – oculto pela propaganda e distorção da mídia – do “histórico” debate na TV dos EUA esta semana é que ambos os candidatos pertencem a um único partido – o Partido da Guerrapoker shopfato.
Podem haver vários nomes e rótulospoker shoppartidos e diferenças retóricas, mas, essencialmente, a vasta maioria dos políticospoker shopWashington não representa o povo e suas necessidades, mas sim são servos da guerra imperialista. O mesmo vale para os políticos na Europa.
É uma reflexão trágica sobre a degradação da democracia nos Estados Unidos e na Europa que os cidadãos estejam sendo conduzidos a uma possível guerra mundial e à conflagração nuclear por um monopólio político e corporativo controlado. Qualquer voz dissidente à propaganda pró-guerra da mídia servil está sendo silenciada e censurada. Google e YouTube estão fechando sites anti-guerra com a absurda justificativapoker shopque são “propaganda do Kremlin”,poker shopmaneira semelhante a como estudantes estadunidenses e europeus que protestam contra o genocídiopoker shopGaza estão sendo difamados como “simpatizantespoker shopterroristas”. As “democracias” ocidentais estão revelando apoker shopverdadeira natureza como estadospoker shopguerra fascistas que estão vandalizando o direito internacional.
Os governantes dos EUA,poker shopmeio àpoker shopcrise política interna e fracasso global, estão jogando com a paz mundial. O presidente russo, Vladimir Putin, alertou esta semana que, se os mísseispoker shoplongo alcance forem autorizados, a Rússia considerará a OTAN como participante direto das hostilidades. A antiga guerra por procuração passará a ser uma guerra direta. Essa é uma linha vermelha clara. Será que os “líderes” ocidentais insanos cruzarão essa linha? Eles podem muito bem fazê-lo devido àpoker shoparrogância incorrigível, acumulada ao longopoker shopanospoker shopbelicismo com impunidade, e também porque todo o sistema capitalista ocidental está estruturalmente programado para a guerra, pois essa é a única maneirapoker shopevitar o seu colapso inerente. A guerra parece inevitável se a classe política ocidental tiver o seu caminho.
O Partido da Guerra dos EUA e seus adeptos na Grã-Bretanha e no resto da Europa estão empurrando o mundo para o abismo. E não há debate algum sobre isso.

Debate entre o republicano Donald Trump e a democrata Kamala Haris
10/09/2024


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Mundo

Strategic-Culture: o delírio do debate presidencial dos EUA - dois candidatos para um partido... o Partido da Guerra

WASHINGTON (Reuters) - A vice-presidente democrata dos EUA, Kamala Harris, aumentou a vantagem sobre o republicano Donald Trump para 47% a 42% na corrida presidencialpoker shop5poker shopnovembro, depois do debate com o ex-presidente, que a maioria dos eleitores avaliam que ela venceu,poker shopacordo com uma pesquisa Reuters/Ipsos encerrada nesta quinta-feira.
A pesquisapoker shopdois dias mostrou Kamala com uma liderançapoker shop5 pontos percentuais entre os eleitores registrados, acima dos 4 pontospoker shopvantagem que ela tinha sobre Trump na pesquisa Reuters/Ipsospoker shop21 a 28poker shopagosto.
Entre os eleitores que disseram ter ouvido algo sobre o debate da terça-feira, 53% disseram que Kamala venceu, enquanto 24% viram vitóriapoker shopTrump, com o restante dizendo que ninguém foi vencedor ou não respondendo a questão. Para 52% das pessoas familiarizadas com o debate, Trump teve problemas e não pareciapoker shopum bom momento, enquanto a fatia que achou o mesmopoker shopKamala foipoker shop21%. Entre os eleitores republicanos, umpoker shopcinco disse que Trump não parecia afiado.
Kamala,poker shop59 anos, deixou Trump,poker shop78 anos, na defensiva no debate com uma ondapoker shopataques contra a capacidade do ex-presidentepoker shopassumir o cargo novamente e apoker shopmiríadepoker shopproblemas legais, destacando a condenação criminalpoker shopTrump sob a acusação que ele falsificou registros para encobrir o pagamentopoker shopum suborno. Para 52% dos eleitores familiarizados com o debate, Kamala "deu a impressãopoker shopter maior integridade moral” do que seu rival, contra os 29% que disseram o mesmopoker shopTrump.
Muitos republicanos também não se convenceram com o desempenho do candidato do partido no debate na Filadélfia. Para 53% dos eleitores republicanos ouvidos, Trump venceu o debate, contra 91% dos eleitores democratas que viram Kamala como vencedora. Entre os republicanos, 31% deles disseram que não viram vencedores contra 14% que disseram que Kamala foi melhor.
Ao todo, 91% dos eleitores registrados na pesquisa disseram que ao menos ouviram algo relacionado com o debate e 44% disse que estavam muito informados sobre o evento. O debate, feito pela ABC News, atraiu 67,1 milhõespoker shoptelespectadores,poker shopacordo com dados da Nielsen, superando os 51 milhõespoker shoppessoas que acompanharam o debate presidencial entre Trump e o então candidato democrata e presidente, Joe Biden,poker shopjunho.
O desempenho desastrosopoker shopBiden no debate gerou uma sériepoker shoppedidospoker shopcorreligionários para que o líderpoker shop81 anos desistisse dapoker shoptentativapoker shopreeleição, o que ele aceitoupoker shopjulho. Agora, Trump é o candidato mais velho na corrida e a pesquisa aponta que 52% dos eleitores consideram Trump velho demais para trabalhar no governo, taxa que cai para 7% para Kamala.
No geral, os eleitores deram notas melhores para Kamala do que para Trump no desempenho no debate. Ao serem questionados sobre quem pareceu mais digno, 56% das pessoas familiarizadas com o debate escolheram Kamala, contra 24% que preferiram Trump. Para 49%, Kamala "parece alguém que me ouviria e entenderia as minhas preocupações", taxa que ficapoker shop18% quando o candidato é Trump.
A pesquisa entrevistou 1.690 adultos norte-americanospoker shoptodo o país, incluindo 1.405 eleitores registrados, com margempoker shoperropoker shopcercapoker shop3 pontos percentuais para os eleitores registrados.
Ainda que pesquisas nacionais, incluindo a Reuters/Ipsos, apresentem importantes sinais sobre a visão do eleitorado, os resultados do Colégio Eleitoral são definidos Estado a Estado para determinar o vencedor do pleito, com uma pequena quantidadepoker shopEstados-chave com grande probabilidadepoker shopserem decisivos.

Pessoaspoker shopNova York acompanham debate entre Trump e Kamala
10/09/2024

Na primeira pesquisa após debate com Trump, Kamala amplia vantagem sobre republicano

(Sputnik) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta sexta-feira (28) que, embora não fale, ande ou debata como fazia quando era mais jovem, ele sabe como dizer a verdade.
"Eu sei que não sou um homem jovem, para dizer o óbvio," disse Biden durante um eventopoker shopcampanha na Carolina do Norte. "Não ando com a mesma facilidadepoker shopantes. Não falo com a mesma fluênciapoker shopantes. Não debato tão bem quanto antes. Mas eu sei o que sei: eu sei como dizer a verdade", disse. 
A declaraçãopoker shopBiden vem após um debate com o ex-presidente Donald Trump na noitepoker shopquinta-feira (27). O desempenhopoker shopBiden gerou preocupações entre os democratas e levantou questões sobrepoker shopviabilidade como candidato.
Biden afirmou que se saiu bem durante o debate, apesar das críticas ao seu desempenho. O democrata também disse que sabe como "se levantar" quando é derrubado.

Joe Bidenpoker shopeventopoker shopcampanha na Carolina do Norte 28/6/24

'Não falo, ando ou debato como antes, mas sei dizer a verdade', diz Biden após críticas

Agência Brasil - A partir das 22h (horáriopoker shopBrasília), o republicano Donald John Trump (78 anos) e o democrata Joseph Robinette "Joe" Biden Jr (81 anos) farão um debate televisivo inédito na história dos Estados Unidos da América: dois homens idosos que chegaram à presidência daquele país tentando um segundo mandato. O evento é promovido pelo canalpoker shopnotícias CNN e será retransmitido pela CNN Brasil.
A expectativapoker shopespecialistas ouvidos pela Agência Brasil é que o cardápiopoker shoptemas terá a manutenção da democracia nos Estados Unidos, a situação da economia e o conflito no Oriente Médio. O Brasil não deverá entrarpoker shoppauta, nem mesmo pela questão ambiental. Latino americanos, especialmente os hispânicos, poderão ser mencionados,poker shopforma negativa, por causa do controle imigratório e do combate ao narcotráfico.
Para os especialistas, não deverá ser uma discussão entre estadistas. É provável que os adversários explorem a baixa política como as acusaçõespoker shopporte ilegalpoker shoparma contra Hunter Biden, filhopoker shopJoe Biden - enquanto era viciadopoker shopdrogas –; e a condenaçãopoker shopTrump, culpado por falsificar documentos e encobrir suborno pago a uma atriz pornô – para comprar seu silêncio antes das eleiçõespoker shop2016.
Além dos escândalos, há outras vulnerabilidades. No casopoker shopBiden, considerado “velho demais” por alguns críticos e eleitores, a fragilidade é manter-se atento e articulado durante os 90 minutospoker shopdebate, sem auxíliopoker shopassessores.
Desconcertar o adversário: “O que impacta o público é exatamente a capacidade do candidatopoker shopdar respostas rápidas, incisivas e inteligentes para que possam desconcertar o adversário”, lembra o jornalista Paulo Sotero, residente nos Estados Unidos há 44 anos, hoje trabalhando como pesquisador sênior do Brasil Institute do Wilson Center,poker shopWashington.
“Há uma grande expectativapoker shoprelação a capacidade do Bidenpoker shopter foco e manter-se com uma mensagem clara para a população”, assinala Antonio Jorge Rocha, professor do Institutopoker shopRelações Internacionais da Universidadepoker shopBrasília (UnB), para quem Biden eventualmente se apresenta “cansado e errático”poker shopalgumas aparições.
Trump também tem debilidades, como o atentadopoker shop6poker shopjaneiro ao Capitólio (Congresso dos EUA), aponta o docente. O professor Kai Enno Lehmann, do Institutopoker shopRelações Internacionais da Universidadepoker shopSâo Paulo (USP) avalia que “o grande risco que Donald Trump corre é que ele fale alguma bobagem.”
Obamacare: Além do temperamento, “questões sobre o programapoker shopsaúde, o Obamacare, podem ser contra Trump”, acrescenta o professorpoker shopCiência Política Joscimar Silva, também da UnB,poker shopreferência à lei que estabeleceu política para assistência à saúde para pessoaspoker shopbaixa renda e para as pessoas a partirpoker shop65 anos. Segundo ele, Trump se opõe ao programa “que é muito bem avaliado” e foi revitalizado por Joe Biden.
O docente está no Estadopoker shopMassachusetts, costa leste dos EUA, onde participa do Programa Study in United States para Pesquisadorespoker shopCiência Política. Segundo ele, o debate que ocorrer a maispoker shopquatro meses das eleições será “importante porque provavelmente vai colocar os principais temaspoker shopcada candidaturas.”
Ainda segundo os especialistas ouvidos pela Agência Brasil, o debate poderá ter pouco impacto nas intençõespoker shopvoto americanas para o colégio eleitoral que escolherá entre Biden e Trump, mas será útil para mobilizar as respectivas bases. A expectativa é que cercapoker shop70 milhõespoker shopestadunidenses assistam a transmissão.&nbsp;

Trump e Bidenpoker shopdebate na campanhapoker shop2020

1º debate presidencial trará agenda das campanhas nos EUA

<a href="https://www.infomoney.com.br/mundo/biden-e-trump-fazem-hoje-1o-debate-da-eleicao-dos-eua-veja-as-regras/">InfoMoney</a> - O presidente Joe Biden e o ex-ocupante da Casa Branca Donald Trump fazem na noite desta quinta-feira (27) na rede CNN o primeiropoker shopdois debates na TV da campanha presidencial americana. O confronto entre o democrata e o republicano vai se dar num ambientepoker shopregras rígidas, sem plateia, sem possibilidade influênciapoker shopassessores e com microfone desligado quando o adversário estiver falando.
Boa parte das regras foi feita pedido da campanhapoker shopBiden, para evitar a repetição do tenso e caótico debate inaugural da campanhapoker shop2020, quando Biden se cansou das insistentes interrupçõespoker shopTrump durante suas falas e perguntou irritado: “Você vai calar a boca, cara?”.
Há muita dúvida se um confrontopoker shopideias e comportamentos como opoker shophoje terá forças para movimentar as preferênciaspoker shopvoto num país já polarizado. Embora as últimas pesquisas mostrem um favoritismo do republicano para a disputapoker shopnovembro, as pontuaçõespoker shoppreferência estão quase estagnadas há meses.
Veja abaixo, alguns detalhes sobre o debatepoker shophoje:
Volta à tradição - O formatopoker shopdebatepoker shopestúdiopoker shopTV não é diferente dos primeiros debates presidenciais televisionadospoker shop1960 entre o então senador. John F. Kennedy e o vice-presidente Richard Nixon. Houve uma sériepoker shopquatro debates televisionados entre setembro e outubropoker shop1960poker shopum deles, no entanto, Nixon estavapoker shopestúdiopoker shopLos Angeles e Kennedypoker shopNova York.
Direto ao ponto - Ao contráriopoker shopdebates anteriores, não haverá declaraçõespoker shopabertura por parte dos candidatos, mas apenas uma falapoker shopencerramentopoker shopdois minutos no final. O debate começará com uma pergunta, com os candidatos tendo dois minutos para responder. Isso será seguido por réplicaspoker shopum minuto e tréplicas, juntamente com algum tempo adicional, a critério dos moderadores. Pelo sorteio já feito, Biden falará primeiro, portanto Trump fará a declaração final. Sinais visuais, como luzes vermelhas piscando, vão alertar os candidatos sobre o tempopoker shopfala restante.
Sorteiopoker shopposições - Biden e Trump estarãopoker shoppalanques idênticos, mas suas posições no foram definidas por sorteio: a campanhapoker shopBiden optou por escolher a posição direita do pódio, o que significa que o presidente democrata estará do lado direito das telas dos telespectadores e seu rival republicano estará à esquerda.
Microfones no “mudo” - Os microfones dos dois candidatos ficarão mudos durante todo o programa, exceto quando for a vez do candidato falar. Isso coibir interrupções que prejudicaram debates anteriores. Além disso, a CNN garantiu que os moderadores Jake Tapper e Dana Bash vão usar “ todas as ferramentas àpoker shopdisposição para impor o timing e garantir uma discussão civilizada”. Cada candidato receberá uma caneta, um blocopoker shopnotas e uma garrafapoker shopágua no palco, mas não serão permitidos nenhum tipopoker shopadereço ou anotações prontas.
Sem público - Contrário à tradição dos debates nos EUA, não haverá públicopoker shopestúdio. Isso para minimizar &nbsp;transtornospoker shopencontros anteriores, quando a claque formada por apoiadores e esquipespoker shopcampanha aplaudiam ou vaiavam adversário. Normalmente, a audiência é instruída a permanecerpoker shopsilêncio enquanto os candidatos estão falando, mas essa regra dificilmente vinha sendo seguida.
Intervalos comerciais - Pela primeira vez na história recente dos debates americanos, o encontropoker shophoje terá dois intervalos comerciais durante os 90 minutospoker shoptransmissão. Como os confrontos anteriores eram organizados pela Comissãopoker shopDebates Presidenciais, um colegiado eleitoral bipartidário, não havia antes previsãopoker shopanúncios corporativos. Mesmo com essas paradas, os funcionários das campanhas estão proibidospoker shopinteragir com seus respectivos candidatos durante os intervalos. Isso reduz a oportunidadepoker shopconsultas estratégicas ou atépoker shopretocar a aparência.

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Marçal envia mensagempoker shopmadrugada a Datena: 'Você fraturou minha costela, cara'

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