247 - O advogado Daniel Bialski, que representa o marqueteiro Duda Lima, vítimabet 24 horasagressão nos bastidores do debate entre os candidatos à Prefeiturabet 24 horasSão Paulo, ocorrido na semana passada, solicitou à polícia uma investigação sobre a possibilidadebet 24 horaso ataque ter sido premeditado, destaca a jornalista <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/09/defesa-de-marqueteiro-de-nunes-pedira-que-policia-investigue-premeditacao-de-soco-em-debate.shtml">Mônica Bergamo</a> embet 24 horascoluna na Folhabet 24 horasS. Paulo. Lima, que trabalha na campanhabet 24 horasRicardo Nunes (MDB), foi agredido com um soco por Nahuel Medina, cinegrafista do influenciador e candidato Pablo Marçal (PRTB).
A agressão ocorreu após o debate promovido pelo Flow, no Clube Sírio, que terminou com a expulsãobet 24 horasMarçal. A Justiçabet 24 horasSão Paulo já determinou uma medida protetiva para Duda Lima.
A controvérsia ganhou novos contornos nesta segunda-feira (30), quando o portal Metrópoles divulgou um vídeo que, supostamente, mostra um advogado da equipebet 24 horasMarçal rasgando a camisabet 24 horasMedina propositalmente, numa tentativabet 24 horasforjar uma agressãobet 24 horasLima. "Diante dessas imagens, eu vou pedir para a polícia, ainda hoje, providências para que sejam investigadas essas condutas, inclusive a própria premeditação da agressão", afirmou Bialski à coluna.
Na ocasião, Medina alegou que agiubet 24 horaslegítima defesa, após ser supostamente atacado por Lima, que teria rasgadobet 24 horascamisa e o machucado. Entretanto,bet 24 horasentrevista recente, Lima declarou ter "dó" do cinegrafista, afirmando que ele estaria apenas cumprindo ordens.&nbsp;
"O advogado rasgou a camisa do Medina para fazer uma prova falsa", afirmou Lima. "Estoubet 24 horasalma lavada. Vou tomar todas as providências legais. Como pode? Tenho certezabet 24 horasque foi premeditado", concluiu.

Pablo Marçal, Nahuel Medina e Duda Lima 

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247 - O primeiro debate televisivo entre os candidatos à Prefeiturabet 24 horasBelo Horizonte, realizado pela Band Minas na última quinta-feira (8), foi palcobet 24 horasintensas trocasbet 24 horasfarpas e acusações, refletindo a polarização política que permeia o cenário nacional. Os sete postulantes ao cargo — Bruno Engler (PL), Carlos Viana (Podemos), Duda Salabert (PDT), Fuad Noman (PSD), Gabriel Azevedo (MDB), Mauro Tramonte (Republicanos) e Rogério Correia (PT) — se enfrentarambet 24 horasum embate marcado por ataques diretos, sobretudobet 24 horastorno das figurasbet 24 horasJair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva.
Durante o bloco destinado às perguntasbet 24 horasjornalistas, Bruno Engler (PL) e Rogério Correia (PT) se destacaram pela contundênciabet 24 horassuas declarações. Engler, conhecido porbet 24 horasaliança com o bolsonarismo, defendeu a ausênciabet 24 horasBolsonaro no evento. A defesa, no entanto, foi recebida com ironia por Correia, que afirmou que Bolsonaro está prestes a ser preso devido a uma sériebet 24 horasacusações graves, incluindo tentativabet 24 horasgolpe e roubobet 24 horasjoias, destaca o site da <a href="https://www.itatiaia.com.br/politica/2024/08/08/troca-de-farpas-em-debate-em-bh-vai-de-abandono-de-bolsonaro-a-metro-de-lula-na-venezuela">Rádio Itatiaia</a>.
"É muito difícil que Bolsonaro venha a BH no futuro, pois ele está para ser preso. Eu fui da CPI que investigou a tentativabet 24 horasgolpe. Ele roubou joias, falsificou cartãobet 24 horasvacina e tentou acabar com a democracia. Não vai demorar muito para que ele seja preso", disparou Correia, aproveitando para alfinetar Engler com uma referência à cloroquina, medicamento amplamente defendido por Bolsonaro durante a pandemiabet 24 horasCovid-19. "O candidato não precisa ficar nervoso, tome uma cloroquina, fique mais calmo. Talvez a cloroquina te salvebet 24 horastanto nervosismo."
Outro ponto sensível do debate foi a questão das políticasbet 24 horasdiversidade, especialmentebet 24 horasrelação à Parada LGBTQIAP+. Viana e Mauro Tramonte, ambos ligados a igrejas evangélicas, foram questionados sobre o tema, mas evitaram se aprofundar, afirmando apenas que não pretendem acabar com a parada gay.
Duda Salabert (PDT) se destacou ao questionar Bruno Engler (PL) sobrebet 24 horasposturabet 24 horasrelação à crise climática e seu históricobet 24 horasnegacionismo. A candidata do PDT não poupou críticas, afirmando que o PL abriga “negacionistas climáticos e terraplanistas” e lembrando que Engler, durante a pandemia, apresentou um projeto contra o uso obrigatóriobet 24 horasmáscaras e a vacinação compulsória.
Engler tentou se defender das acusações, afirmando que possui o cartãobet 24 horasvacinação completo e que, ao contrário do que foi dito, é a favor das “vacinas antigas e conhecidas”. O candidato do PL também procurou desviar o foco, argumentando que seu compromisso é com o combate às enchentesbet 24 horasBelo Horizonte, prometendo investirbet 24 horastecnologias inovadoras para prevenir novas tragédias causadas pelas chuvas.
“Os investimentos estão sendo feitos, mas é preciso aprimorar. Precisamos trazer BH para o século XXI, adotando o asfalto permeável, que diminui a velocidade da água até ela alcançar as bacias hidrográficas. Além disso, trabalharemos a questão dos piscinões, mas sempre buscando novas soluções tecnológicas para a capital”, declarou Engler.
Duda Salabert, no entanto, não se convenceu e rebateu as propostasbet 24 horasEngler, apontando quebet 24 horasvisão sobre a crise climática é limitada e equivocada. “Deputado, o senhor apresentou um conceito equivocado, porque a crise climática não se manifesta apenasbet 24 horasenchentes, mas também na escassez hídrica. Caso eleita, eu criarei o cargobet 24 horasautoridade climática, que atuarábet 24 horasforma interseccional com várias secretarias, a fimbet 24 horasdesenvolver uma política climática abrangente para BH. Além disso, teremos um fundo municipalbet 24 horasperdas e danos, para que,bet 24 horascasobet 24 horastragédia climática, a cidade possa auxiliar a população”, afirmou a pedetista, evidenciando seu compromisso com uma política ambiental robusta e integrada.

Duda Salabert (PDT) se destacou ao questionar Bruno Engler (PL)

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