247 - De olho na sucessãoh2bet comRodrigo Pacheco (PSD-MG) na presidência do Senado, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) encontra-se no centroh2bet comuma disputa acirrada entre PT e MDB. As bancadash2bet comambos os partidos, que possuem peso significativo no Congresso, se empenham para conquistar a presidência da Comissãoh2bet comAssuntos Econômicos (CAE), uma das mais estratégicas do Senado. O impasse é visto como um fator chave para garantir o apoio à candidaturah2bet comAlcolumbre ao comando da Casah2bet com2025, segundo Igor Gadelha, do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/alcolumbre-arbitra-disputa-entre-pt-e-mdb-por-comissao-no-senado">Metrópoles</a>.
A CAE desempenha um papel crucial no andamento das pautas econômicas do governo e, alémh2bet comdebater políticash2bet comimpacto econômico, é responsável pela sabatina dos indicados à diretoria do Banco Central. Inicialmente, Alcolumbre sinalizou que o comando da CAE iria para o MDB, partido com o qual ele firmou um compromisso prévio. Diante disso, informou à bancada do PT que não atenderia à solicitaçãoh2bet comceder o controle da comissão aos petistas, frustrando parte dos senadores aliados ao governo.
Nas tratativas com o senador, o PT também manifestou interesseh2bet comocupar a primeira vice-presidência do Senado, cargoh2bet comalta representatividade. No entanto, Alcolumbre revelou que já havia garantido essa posição ao PL, partidoh2bet comJair Bolsonaro. Para apaziguar os ânimos, ele ofereceu ao PT a segunda vice-presidência do Senado, além da possibilidadeh2bet comliderar outra comissão, possivelmente ah2bet comRelações Exteriores, um dos espaços mais cobiçados do Parlamento.
A situação gerou um impasse entre o PT e a liderança do governo no Senado, levando a bancada petista a solicitar uma reunião com o presidente Lula (PT). A expectativa é que, durante o encontro, o partido defina os termosh2bet comseu apoio a Alcolumbre, especialmente considerando que Lula tem evitado compromissos desde um acidente doméstico que resultouh2bet comum ferimento na cabeça.
Com essa disputa aindah2bet comaberto, Alcolumbre busca consolidar alianças parah2bet comcandidatura, equilibrando o apoio entre diferentes forças políticas do Senado.&nbsp;

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Brasília

PT e MDB disputam comando da Comissãoh2bet comAssuntos Econômicos do Senado

247 - O líder do PT no Senado, Beto Faro, anunciou nesta terça-feira (5)que a bancada do partido dará apoio à candidaturah2bet comDavi Alcolumbre (União Brasil-AP) para suceder Rodrigo Pacheco na presidência da Casa a partir do próximo ano. Segundo a coluna <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/pt-decide-apoiar-davi-alcolumbre-para-a-presidencia-do-senado-em-2025/mobile">Radar</a>, da revista Veja, a decisão contou com o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e está alinhada com o ministro ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
O anúncio oficial deve ser feitoh2bet comum encontro entre Lula, Alcolumbre e os senadores do PT na próxima semana, no Palácio do Planalto. De acordo com Faro, as conversas com o presidente e com o chefe da Secretariah2bet comRelações Institucionais ocorreram na semana passada.
Aindah2bet comacordo com a reportagem,h2bet comcontrapartida ao apoio, o PT está negociando a ocupação da Segunda Vice-Presidência eh2bet comalgumas comissões, fortalecendoh2bet compresença no Senado, onde possui nove senadores, configurando a quarta maior bancada, atrás do PSD (15), PL (14) e MDB (10).
Além do PT, Alcolumbre já conta com o apoio das bancadas do PL, União Brasil, PP, PDT e PSB, totalizando 43 senadores. Embora a votação seja secreta, essa aliança já seria suficiente para garantirh2bet comeleiçãoh2bet comfevereiroh2bet com2025.

PT vai apoiar Davi Alcolumbre na corrida pela presidência do Senado

247 - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (5) que seu candidato àh2bet comsucessão é o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), informa o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/sucessao-no-senado-meu-candidato-e-alcolumbre-afirma-pacheco">Metrópoles</a>. O PSD, partidoh2bet comPacheco, tem como pré-candidata a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), e deve decidir na próxima semana quem irá apoiar na disputa.
O apoio do atual presidente do Senado à Alcolumbre já era esperado. O senador amapaense apoiou e foi um dos principais articuladores da candidatura &nbsp;de Pacheco à presidência da Casah2bet com2021, quando não pôde concorrer à reeleição. “A minha posição é clara, já conhecida,h2bet comapoio ao ex-presidente Davi Alcolumbre. Eu tenho uma preferência pessoal como senador com Minas Gerais, até como presidente do Senado,h2bet comapoio ao ex-presidente Davi”, disse Pacheco.
O atual presidente do Senado também teceu elogios à Eliziane Gama, e disse que ela sabeh2bet comsua posição. “A senadora Eliziane tem todos os predicados, tem todo o meu respeito, mas ela própria reconhece e aceita a minha posiçãoh2bet comapoio ao senador Davi Alcolumbre por tudo que nós construímos, pelo fatoh2bet comeu ter sucedido com apoio muito veemente do Davi naquele momento. Eliziane demonstra muita maturidade política ao aceitar essa minha posição e respeitar essa minha posição”, declarou. “Eliziane é um grande quadro, é uma senadora que me apoiou muito ao longo dos meus quatro anos na presidência do Senado, é uma mulher muito guerreira, foi líder da bancada feminina do Senado”.

Pacheco confirma apoio a Alcolumbre na sucessão no Senado

247 - O PT deve formalizar na próxima terça-feira (5) seu apoio à candidaturah2bet comDavi Alcolumbre (União Brasil-AP) para a presidência do Senado, segundo o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/sucessao-como-na-camara-pl-e-pt-devem-caminhar-juntos-no-senado">Metrópoles</a>, que destacou como a adesão petista eh2bet comoutras legendas reforça uma aliança pragmática na disputa pela liderança da Casa.
Com apoio declaradoh2bet comPL, União Brasil, Republicanos, PP, PSB e PDT, Alcolumbre já conta com 39 senadores a seu favor, apenas dois votos abaixo do mínimo necessário para vencer a eleição. A movimentação do PT, alémh2bet comfortalecerh2bet comestratégiah2bet comarticulação com outros blocos, evidencia a busca por estabilidade e espaçoh2bet comcomissões importantes no Congresso. A expectativa é que, assim como na Câmara, onde PT e PL apoiam Hugo Motta (Republicanos-PB) para a presidência, o alinhamento entre as duas siglas proporcione ganhos estratégicos na agenda legislativa.
Recentemente, Jair Bolsonaro (PL) esteve no Senado defendendo publicamente o apoio a Alcolumbre, com o objetivoh2bet comevitar que o PL, que não obteve cargosh2bet comdestaque na última eleição interna, volte a enfrentar dificuldades para ocupar posiçõesh2bet cominfluência. Em contrapartida, parte do PL ainda demonstra insatisfação com o apoio a Alcolumbre. Setores mais conservadores da legenda, ligados ao bolsonarismo raiz, defendiam uma candidatura própria para promover interesses como o possível impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandreh2bet comMoraes, embora essa pauta não tenha adesão suficiente no Senado para avançar.

PT deve anunciar na próxima semana apoio a Alcolumbre para a presidência do Senado

247 – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) anunciou oficialmente, na última quinta-feira (31), a pré-candidatura à presidência do Senado, cargo atualmente ocupado por Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Com a eleição marcada para fevereiroh2bet com2025, três pré-candidaturas foram lançadas até o momento: Davi Alcolumbre (União-AP), Marcos Pontes (PL-SP) e Eliziane Gama.
Conforme relatado pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/ha-respeito-reciproco-diz-eliziane-gama-sobre-pacheco-apoiar-alcolumbre/">CNN</a>, Pacheco afirmou que provavelmente não apoiará Gama na disputa ao comando da Casa, indicando preferência por Alcolumbre. Em resposta, a parlamentar declarou que, antesh2bet comanunciar a pré-candidatura, chegou a conversar com o atual presidente do Senado, e enfatizou que existe um respeito mútuo entre elesh2bet comrelação ao processo sucessório.
“Eu e o presidente Pacheco já conversamos sobre o processoh2bet comsucessão na Mesa Diretora e há respeito recíproco sobre o que cada um pensa sobre isso”, disse a senadora. “Ontem formalizei à bancada o meu desejoh2bet comser indicada para disputar essa corrida e ser a primeira mulher a presidir a instituição que tem 200 anos. Peço, primeiramente, a confiança do PSD que é o maior partido do Brasil, a maior bancada do Senado e que tem ainda muito a fazer pelo povo brasileiro”.
O PSD discutirá o tema na próxima terça-feira (5).

Brasil

“Há respeito recíproco”, diz Eliziane Gama sobre possível apoioh2bet comPacheco a Alcolumbre

247 – O partido Progressistas (PP) declarou apoio a Davi Alcolumbre (União-AP) na disputa pela presidência do Senado, que ocorreráh2bet comfevereiroh2bet com2025. Conforme relatado pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/presidencia-do-senado-pp-anuncia-apoio-a-alcolumbre/">CNN</a>, a aliança foi oficializada durante uma reunião entre Alcolumbre e os sete parlamentares da bancada do partido, realizada nesta quarta-feira (23) na sede da legenda,h2bet comBrasília.
Durante o encontro, Alcolumbre, que atualmente preside a Comissãoh2bet comConstituição, Justiça e Cidadania do Senado, destacou a própria experiência na presidência da Casa e mencionou a decisão desfavorável do Supremo Tribunal Federal, que anteriormente impediuh2bet comreeleição.
Segundo a CNN, o presidente do PP, Ciro Nogueira (PP-PI), afirmou que Alcolumbre tem as qualificações necessárias para liderar o Senado.
“Acreditamos que Davi Alcolumbre apresenta a experiência e o preparo necessários para fazer uma grande gestão e conduzir o Senado com independência e altivez,h2bet comforma que a Casa se fortaleça como palco das grandes decisões do país, priorizando, acimah2bet comtudo, o interesse dos brasileiros”, disse Nogueira, ao anunciar o apoio.
Além do PP, o PDT e o PSB também já manifestaram apoio ao senador. Até o momento, Alcolumbre é o único parlamentar que já anunciou a candidatura.

PP anuncia apoio à candidaturah2bet comDavi Alcolumbre à presidência do Senado

Por Luciano Nascimento, repórter da Agência Brasil - A Comissãoh2bet comConstituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (23) o planoh2bet comtrabalho para o projetoh2bet comlei que regulamenta a reforma tributária, apresentado pelo relator da matéria, senador Eduardo Braga (MDB-AM). Os debates começam na próxima semana.
O Projetoh2bet comLei Complementar 68/2024 foi encaminhado ao Senadoh2bet comagosto, mas por um acordo com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da CCJ, Davi Alcolumbre (União-AP), o texto só começaria a tramitar no final do calendário das eleições municipais.
O projeto regulamenta a Propostah2bet comEmenda à Constituição 45/2019 (PEC), que originou a reforma tributária e promulgada pelo Congresso Nacional como Emenda Constitucional 132/2023. Ao apresentar o planoh2bet comtrabalho, o relator da matéria Eduardo Braga disse que enquanto aguardava o início da tramitação recebeu cercah2bet com550 representantesh2bet comdiferentes setores da sociedade civil, que apresentaram suas demandas técnicas.
“A expectativa éh2bet comque possamos viabilizar a votação da matéria da forma mais breve possível, sem açodamentos ou atropelos, com a ampla participaçãoh2bet comtodos que se dispuserem a participar da construçãoh2bet comum consensoh2bet comtorno do projeto”, disse.
Pelo plano apresentado, serão realizadas 11 audiências públicas, a partir da próxima semana, para tratar dos novos tributos sobre o consumo previstos na reforma, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS); interesses dos setores produtivos e o impacto da reforma tributária no Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país); os regimes diferenciados com forte impacto social, como cesta básica nacional, educação, saúde e o cashback; impactos da reforma no setorh2bet comsaúde e nos serviços financeiros.
Também serão debatidos os impactos do IBS e da CBS sobre segmentos relacionados à infraestrutura - energia, saneamento e telecomunicações - e ao setor imobiliário; imposto seletivo; o Simples Nacional e a Zona Francah2bet comManaus.&nbsp;
“Não admitiremos retrocessos, sejam nas políticash2bet comdesenvolvimento das regiões Norte e Nordeste ou na proteção ao Simples Nacional e à Zona Francah2bet comManaus. Também faremos valer a trava para a carga tributária, incluída pelo Senado Federal no texto constitucional, com o objetivoh2bet comimpedir aumentos futurosh2bet comimpostos e assegurar a neutralidade da futura carga tributária do consumo”, defendeu Eduardo Braga.
A previsão é que os debates sejam encerrados no dia 14h2bet comnovembro.
O senador incluiu aindah2bet comseu planoh2bet comtrabalho a realizaçãoh2bet comduas sessões temáticas no plenário do Senado, quando serão ouvidos governadores e prefeitos.
Tramitação - Durante a reunião na CCJ, o senador Izalci Lucas (PL-DF) fez um apelo ao presidente do colegiado para que solicitasse ao senador Rodrigo Pacheco que, além da CCJ, o texto também tramitasse na Comissãoh2bet comAssuntos Econômicos (CAE).
“Essa matéria é nitidamente econômica e regimentalmente deveria passar no mérito na CAE. A gente precisa discutir isso na CAE”, defendeu.
Eduardo Braga rebateu a proposta, lembrando que durante a tramitação da PEC da Reforma Tributária, a CAE foi ouvida e que parte das contribuições foram acatadas no relatório.
“A competência é inequívoca e exclusiva da CCJ. Mas nem por ser competência exclusiva, a CCJ excluiu a CAE ou as outras comissões temáticas do Senado da participação no debate e as suas contribuições”, argumentou.&nbsp;
“Não só recebemos a contribuição da CAE, como participamos do grupoh2bet comtrabalho da CAE e colocamos no nosso relatório boa parte das contribuições que a CAE apresentou à PEC”, disse Eduardo Braga.
O senador Fabiano Contarato (PT-ES) também defendeu que o texto tramite apenas na CCJ, com o argumentoh2bet comdar maior rapidez na tramitação. “Temos que ter responsabilidade com o tempo. Esse tema da reforma tributária já foi exaustivamente debatido. Temos que dar uma resposta à população e à economia brasileira”, disse.&nbsp;
“Com todo respeito, a solicitação eu acho inoportuna e desnecessária. Faço o apelo para que possamos aprovar esse tema acompanhando e cumprindo a cronologia do planoh2bet comtrabalho do Eduardo Braga”, complementou.
h2bet com Maish2bet com1.400 emendas ao texto foram apresentadas pelos senadores. De acordo com o relator, parte delas deve ser incorporada ao texto, o que vai exigir o retorno da proposta à Câmara dos Deputados. A expectativa é que o texto seja votado nas duas casas até o final do ano.
“Nesse relatório, obrigatoriamente teremos que buscar o consenso, anterior à votação do texto, com a Câmara dos Deputados, sob penah2bet comque toda e qualquer contribuição que o Senado fizer não seja acolhida pela Câmara e nem chegue ao Executivo”, defendeu Eduardo Braga.&nbsp;
“Além do prazo para a elaboração do relatório, precisaremosh2bet comalguns dias para construirmos um consenso entre os líderes da Câmara, do Senado, o presidente [da Câmara dos Deputados] Arthur Lira (PP-AL) e o presidente [do Senado, Rodrigo] Pacheco e o Executivo”, afirmou.

CCJ aprova planoh2bet comtrabalho da regulamentação da reforma tributária

247 – Em entrevista ao programa Giro das Onze , da TVh2bet com, a jornalista Denise Assis fez duras críticas ao senador Davi Alcolumbre (União-AP), presidente da Comissãoh2bet comConstituição e Justiça (CCJ) do Senado. Assis não poupou palavras ao comentar as políticas articularesh2bet comAlcolumbre para viabilizar ah2bet comcandidatura à presidência do Senado, acusando-oh2bet com“vender o futuro do país”h2bet comtrocah2bet comapoio parlamentar.
"Alcolumbre está vendendoh2bet comalma, vergonhosamente. É tão repugnante que ele queira voltar ao Senado nos braçosh2bet comuma anistia vergonhosa", disse Assis. Ela se referia ao acordo que o senador estaria fazendo com a oposição, incluindo o apoioh2bet comparlamentares bolsonaristas, na troca da promessah2bet compautar o projetoh2bet comanistia para os golpistas dos atos antidemocráticosh2bet com8h2bet comjaneiro.
As acusações ganharam ainda mais peso após o relato da jornalista Renata Agostini,h2bet comO Globo , que revelou a negociação entre Alcolumbre e a oposição. Segundo o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Alcolumbre teria prometido o andamento do PL da Anistia, que beneficiaria manifestantes, financiadores e apoiadores dos atos violentos ocorridosh2bet comjaneiro deste ano. “A maioria do bloco já está fechada com Davi. O caminho é seguir com ele, porque ele está tratando dessa forma: vai respeitar a proporcionalidade e entende a importância da anistia”, disse o senador.
Para Denise Assis, a posturah2bet comAlcolumbre não é uma surpresa, mas representa uma interferência ainda maiorh2bet comsua atuação política. “Não digo trajetória, pois a vida política dele sempre foi com esse perfil, mas nunca consegui imaginar que ele pudesse baixar tanto o nível”, afirmou. As críticas do jornalista refletem o descontentamentoh2bet comsetores que vêem o acordo como uma concessão inaceitável diante dos ataques à democracia. Ao condicionarh2bet comcandidatura à aprovaçãoh2bet comuma anistia, Alcolumbre não estaria apenas negociando votos, mas comprometendo a responsabilidade do Senadoh2bet compunir os culpados pelos atos que feriram a democracia brasileira. Assista:
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Dafne Ashton

Entrevistas

“Alcolumbre está vendendo o futuro do paísh2bet comtrocah2bet comapoio à presidência do Senado”, afirma Denise Assis

247 - O senador Davi Alcolumbre (União-AP) tem garantido o apoio da oposição parah2bet comcandidatura à presidência do Senado, mediante um compromisso importante: colocarh2bet comvotação o projetoh2bet comanistia aos envolvidos nos atos antidemocráticosh2bet com8h2bet comjaneiro, relata Renata Agostini, do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/renata-agostini/post/2024/09/negociacao-com-alcolumbre-para-presidencia-do-senado-inclui-votar-anistia-do-8-de-janeiro-diz-flavio-bolsonaro.ghtml">O Globo</a>. A afirmação foi feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos principais articuladores do bolsonarismo no Congresso.
Segundo Flávio, o acordo com Alcolumbre está atrelado à promessah2bet comdar prosseguimento à anistia para os manifestantes, financiadores e apoiadores dos atos que ocorreramh2bet comjaneiro. “A maioria do bloco já está fechada com Davi. O caminho é seguir com ele, porque ele está tratando dessa forma: vai respeitar a proporcionalidade e entende a importância da anistia”, disse o senador.
O projeto estáh2bet comfaseh2bet comdiscussão na Comissãoh2bet comConstituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Caso aprovado, o plano é garantir a continuidade da proposta no Senado sob a liderançah2bet comAlcolumbre, atendendo a uma demanda prioritária dos apoiadoresh2bet comJair Bolsonaro (PL), que alegam que os envolvidos nos atos agiram sob “efeito manada” e que a anistia é necessária para a pacificação política.
No entanto, o acordo entre Flávio e Alcolumbre não inclui o avanço do pedidoh2bet comimpeachment do ministro Alexandreh2bet comMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), figura central nas investigações que envolvem Jair Bolsonaro e seus aliados. Flávio Bolsonaro reconheceu a dificuldadeh2bet comaprovar o impeachmenth2bet comMoraes neste cenário. “Davi não fala nem que sim nem que não sobre o impeachment. Ele fala: ‘o presidente não sou eu, então, não vou me posicionar agora’. Acho difícil ele fazer”, comentou.
Apesar das tensõesh2bet comtorno do impeachmenth2bet comMoraes, Flávio Bolsonaro vê um cenário promissor para a oposição nos próximos anos. Ele aposta no crescimento da bancada bolsonarista no Congresso a partirh2bet com2026, o que poderia fortalecer a articulação política no Senado. Com uma possível maioria alinhada, ele acredita que será possível pressionar Alcolumbre a manter seu apoio às pautas bolsonaristas. "Temos 34 assinaturas (de senadores) pelo impeachment (de Moraes). Num cenárioh2bet comque passamos a ter 41 senadores 100% alinhados com a gente (númeroh2bet comvotos necessários para aprovar início do processo), como acho que vamos fazer, Davi (Alcolumbre) terá que passar dois anos muito bem alinhado com as nossas pautas para merecer o nosso apoioh2bet comnovo lá na frente, numa tentativah2bet comreeleição deleh2bet com2027. O cenário é favorável. Já fiz as contas: dos 81 senadores, podemos chegar a 54h2bet comlargada na próxima eleição, que é o número cravado para aprovar o impeachmenth2bet comministro do Supremo (o correspondente a dois terços do Senado)".

Alcolumbre se comprometeu com o PL da Anistia e terá apoio dos bolsonaristas para a presidência do Senado, diz Flávio Bolsonaro

247 - O presidente da Comissãoh2bet comConstituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), anunciou nesta quarta-feira (7) que a Propostah2bet comEmenda à Constituição (PEC) nº 9/2023, conhecida como PEC da Anistia, será pautada para discussão na próxima quarta-feira (14). A proposta, que tem como objetivo anistiar os partidos políticos que não cumpriram a destinaçãoh2bet comrecursos para candidaturash2bet compessoas negras e pardas, poderá ser votadah2bet complenário no mesmo dia, caso o requerimentoh2bet comurgência seja aprovado, destaca o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/alcolumbre-pauta-pec-da-anistia-para-proxima-quarta-na-ccj-do-senado">Metrópoles</a>; 
A PEC da Anistia, já aprovada na Câmara dos Deputados antes do recesso parlamentar, terá como relator no Senado o senador Marcelo Castro (MDB-PI). Segundo Alcolumbre, o projeto não apenas será discutido na CCJ, mas também terá um pedidoh2bet comurgência parah2bet cominclusão imediata na pauta do plenário. Este movimento rápido contrasta com as promessas anteriores do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que havia assegurado que a matéria seria debatida sem pressa.
A propostah2bet comemenda constitucional visa perdoar as infrações cometidas por partidos que não alocaram, nas eleições passadas, os recursos obrigatórios para candidaturash2bet compessoas negras e pardas. Embora a PEC determine que 30% do Fundo Especialh2bet comFinanciamentoh2bet comCampanha e do Fundo Partidário devam ser destinados a essas candidaturas nas futuras eleições, ela também absolve as agremiaçõesh2bet comqualquer punição por descumprimentos anteriores.
Além da questão das cotas raciais, a PEC reforça a imunidade tributária dos partidos políticos e propõe a criaçãoh2bet comum Programah2bet comRecuperação Fiscal (Refis) específico para as legendas. Esse programa permitiria a regularizaçãoh2bet comdívidas tributárias e não tributárias, eliminando juros e multas acumulados, com a possibilidadeh2bet compagamentoh2bet comaté 180 meses, corrigidos monetariamente.

Poder

Alcolumbre avança com PEC da Anistia na CCJ do Senado

247 - Integrantes do governo Lula avaliam que a possível eleiçãoh2bet comDavi Alcolumbre (União-AP) para a presidência do Senado poderá dificultar os planosh2bet comElmar Nascimento (União-BA)h2bet comsuceder Arthur Lira (PP-AL) no comando da Câmara dos Deputados.&nbsp;
Segundo a coluna do jornalista <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/governo-lula-ve-pouca-chance-de-uniao-brasil-presidir-camara-e-senado">Igor Gadelha</a>, do Metrópoles, a avaliação é que tanto Alcolumbre quanto Nascimento pertencem ao mesmo partido, o União Brasil, e que “dificilmente um único partido conseguirá levar as presidências da Câmara e do Senado, como já ocorreu no passado com outras legendas”.
Os governistas ressaltam que o Legislativo brasileiro estáh2bet comum "momento diferente", marcado por uma divisão mais acentuada entre os partidos do Centrão, o que torna difícil para uma mesma sigla controlar as duas casas legislativas. A última vez que um partido teve essa conquista foi entre 2019 e 2021, quando o extinto DEM ocupou as duas posições com Rodrigo Maia (RJ) na Câmara e Davi Alcolumbre no Senado.
Alémh2bet comElmar Nascimento, outros nomes já se apresentam como pré-candidatos à presidência da Câmara, entre eles Antônio Brito (PSD-BA), Isnaldo Bulhões (MDB-AL) e Marcos Pereira (Republicanos-BA).

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