247 - A ex-presidente Dilma Rousseff, será reconduzida à presidência do Novo BancoDesenvolvimento (NDB), conhecido como "Banco do BRICS", após um acordo firmado entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os líderes da África do Sul e da China durante a cúpula do G20. A decisão, segundo a coluna <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2024/11/lula-acerta-reconducao-de-dilma-ao-comando-do-banco-do-brics.shtml">Painel S.A.</a>, da FolhaS. Paulo, &nbsp;foi viabilizada com o apoio unânime dos principais membros do grupo.
O BRICS, formado originalmente por Brasil, Rússia, Índia e China, incorporou a África do Sul2011 e,2023, ampliou-se com a entradaseis novos integrantes: Argentina, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia. O NDB, criado2014, tem como objetivo financiar projetosinfraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países membros.
A presidência do NDB,caráter rotativo com mandatocinco anos, seria assumida por um representante da Rússia neste ciclo. Contudo, devido à instabilidade política e geopolítica enfrentada pelo país, o presidente Vladimir Putin optou por abrir mão da posiçãofavor da continuidadeDilma Rousseff. A medida contou com o apoio do presidente chinês, Xi Jinping, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, cujo aval era essencial para consolidar a decisão.
A próxima reunião do G20, que será realizada na África do Sul, deve formalizar a reconduçãoDilma Rousseff, fortalecendo o papel do NDB como uma alternativa às instituições financeiras tradicionais, como o FMI e o Banco Mundial, especialmentepaíses emergentes.

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Economia

Dilma Rousseff será reconduzida à presidência do Banco do BRICS após acordo entre Lula e líderes da China e África do Sul

247 - Em um encontro estratégico que marca a transição da liderança do G20, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu neste domingo (17),Brasília, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. A reunião bilateral, a primeira com um chefeestado no contexto do G20, contou com a presençaministrosdiversas áreas, como Relações Exteriores, Fazenda, Agricultura e Gestão, alémCelso Amorim, assessor especial da Presidência. Ramaphosa assumirá a presidência do G20 após o Brasil, e o encontro reforçou o compromisso com a continuidadepráticas inauguradas pela gestão brasileira, como o G20 Social.
Além do G20, os presidentes discutiram a retomada das reuniões do IBAS, grupo que reúne Brasil, Índia e África do Sul, três democracias do Sul Global com interesses comuns. O futuro da presidência brasileira do BRICS, prevista para ocorrer no Brasil2025, também esteve na pauta. Lula e Ramaphosa destacaram a importância da colaboração entre os países para fortalecerrepresentatividadequestões globais, com focodesenvolvimento sustentável e justiça social.
Outro tema abordado foi o financiamento da preservação ambiental,linha com debatesfóruns internacionais. Ambos discutiram uma propostataxar 2% das fortunas dos 3 mil indivíduos mais ricos do mundo, responsáveis por um patrimônio acumulado15 trilhõesdólares. O presidente sul-africano reafirmou o compromissolevar adiante as iniciativas brasileiras no G20, enquanto o Brasil se colocou à disposição para compartilharexperiência na liderança do grupo.

Lula e Ramaphosa planejam retomada do IBAS, grupo que reúne Brasil, Índia e África do Sul

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Brasil

Lula se reúne com presidente da África do Sul

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve um diálogo telefônico nesta segunda-feira (4) com Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul, para discutir a cúpula do G20. Durante a conversa, Lula manifestou seu interesserealizar uma reunião bilateral com Ramaphosa no evento que ocorreránovembro, no RioJaneiro, onde a África do Sul assumirá a presidência do grupo no próximo ano. Lula também &nbsp;reforçou a Ramaphosa o convite para o café da manhã do IBAS (grupodiálogo que inclui África do Sul, Brasil e Índia), previsto para o dia 19.&nbsp;
Além disso, Lula lamentou aausência na recente reunião do Brics, realizadasetembroKazan, na Rússia. O presidente brasileiro participou do evento por videoconferência, devido a um acidente doméstico que o impediuviajar, conforme recomendação médica.
A Presidência destacou que Lula também aproveitou a oportunidade para agradecer a Ramaphosa pelo apoio da África do Sul à propostapaz entre Rússia e Ucrânia. No total, 12 países do Sul Global assinaram um documentomaio, intitulado "Entendimentos Comuns entre a China e o Brasil sobre a Solução Política da Crise na Ucrânia".&nbsp;
Em setembro, após um encontroNova York, esses países aderiram a um comunicado sobre o conflito, que inclui a intençãocriar um grupo"amigos pela paz" com o objetivofomentar entendimentos comuns e apoiar esforços para alcançar uma paz duradoura entre as partes envolvidas no conflito.

Lula discute cúpula do G20 com presidente da África do Sul

247 - A África do Sul está alarmada com os combates promovidos por Israel, afirmou o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa nesta quinta-feira (24), classificando-os como genocídio.
"A África do Sul está preocupada com a ação militar do EstadoIsrael contra o povoGaza, que caracterizamos como genocídio", disse Ramaphosa durante a reunião final da cúpula do Brics no formato Brics+ e outreach,Kazan, na Rússia.
Em dezembro2023, a África do Sul apresentou uma denúncia contra Israel na Corte InternacionalJustiça (CIJ) devido à situação na FaixaGaza, solicitando que o tribunal tomasse medidas provisórias contra as autoridades israelenses. A África do Sul destacou que as açõesIsrael contra os palestinosGaza constituem uma "violação das obrigações previstas na Convenção sobre Genocídio". Em janeiro, a CIJ ordenou que Israel adotasse todas as medidas necessárias para prevenir o genocídio na FaixaGaza, punir os apelosfavor do genocídio e garantir o fluxoajuda humanitária aos residentes da área. No entanto, o tribunal da ONU não obrigou Israel a interromperguerraGaza, como solicitado pela África do Sul no processo.

Mundo

África do Sul denuncia genocídioGaza e exige medidas contra Israel no Brics

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mencionou a importância da agenda ambiental, nesta quarta-feira (25), e aproveitou para fortalecer a relação do Brasil com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa.
"Hoje, participei da abertura da Reunião Ministerial do G20 na ONU, um evento histórico. Estamos comprometidos com o futuro das Nações Unidas e vamos trabalhar com dedicaçãoprolum 'Mundo Justo eum Planeta Sustentável', como diz o lemanossa presidência do G20", afirmou Lula no bluesky. 
O Brasil é responsável pela presidência do G20, evento marcado para acontecernovembro no estado do RioJaneiro. 
<div class="embed-block"><blockquote class="bluesky-embed" data-bluesky-uri="at://did:plc:a5o5pa6imrd52s627zq63zgz/app.bsky.feed.post/3l4yfroftbg2h" data-bluesky-cid="bafyreidhcsg7d5x3hu4sq2bhbwxg7t7pwhupdwi2izbd4qwu2vobb3tjuy">Hoje, participei da abertura da Reunião Ministerial do G20 na ONU, um evento histórico. Estamos comprometidos com o futuro das Nações Unidas e vamos trabalhar com dedicaçãoprolum “Mundo Justo eum Planeta Sustentável”, como diz o lemanossa presidência do G20. 📸 Ricardo Stuckert <a href="https://bsky.app/profile/did:plc:a5o5pa6imrd52s627zq63zgz/post/3l4yfroftbg2h?ref_src=embed">[image or embed]</a>— Lula (<a href="https://bsky.app/profile/did:plc:a5o5pa6imrd52s627zq63zgz?ref_src=embed">@lula.com.br</a>) <a href="https://bsky.app/profile/did:plc:a5o5pa6imrd52s627zq63zgz/post/3l4yfroftbg2h?ref_src=embed">September 25, 2024 at 12:04 PM</a></blockquote><script async src="https://embed.bsky.app/static/embed.js" charset="utf-8"></script></div>

Lula cita agenda sustentável e fortalece aliança com a África do Sul

CMG – O presidente chinês, Xi Jinping, recebeu segunda-feira (2)Beijing o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, que estávisitaEstado à China e participará do FórumCooperação China-África.
Xi Jinping indicou que a amizade entre a China e a África do Sul decorre da sinceridade da luta pela libertação nacional, do apoio mútuo à promoção do desenvolvimento e construçãoambos os países e da unidade e cooperação na busca da equidade e justiça internacionais.
“Independentemente das mudanças da situação internacional, a China e a África do Sul não mudarammissãobuscar a modernização,aspiraçãopromover a cooperação bilateral e seu desejomelhorar a governança global.”, acrescentou o líder chinês.
Xi Jinping salientou que a África do Sul é o país africano que ele visitou mais vezes, por isso, fez a propostalevantar as relações sino-sul-africanas para uma parceriacooperação estratégica onidirecional da nova era.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Erasto Santos Cruz

China

Xi Jinping conversa com presidente sul-africano

Xinhua – O presidente chinês, Xi Jinping, enviou uma mensagemfelicitações a Cyril Ramaphosa, que foi reeleito presidente da África do Sul nesta sexta-feira.
Emmensagem, Xi Jinping observou que a China e a África do Sul têm profunda confiança política mútua e cooperação prática frutíferavários campos, o que é um modelosolidariedade e cooperação entre os paísesdesenvolvimento e o Sul Global.
Xi Jinping disse que durante aquarta visitaEstado à África do Sul,agosto do ano passado, ele e Ramaphosa alcançaram um consenso importante sobre uma ampla gamaquestões, marcando um novo capítulo na construçãouma comunidade China-África do Sulalto nível com um futuro compartilhado.
Ele também disse que atribui grande importância ao desenvolvimento das relações China-África do Sul e está pronto para trabalhar com Ramaphosa para elevar a parceria estratégica abrangente China-África do Sul a um novo nível e contribuir conjuntamente para a paz, estabilidade e prosperidade mundiais.

Xi Jinping felicita Ramaphosa pela reeleição como presidente sul-africano

Sputnik Brasil - Assembleia Nacional da África do Sul reelegeu Cyril Ramaphosa como presidente do país nesta sexta-feira (14).
"Declaro o honorável Cyril Ramaphosa como o presidente devidamente eleito", disse o chefeJustiça da África do Sul, Raymond Zondo,transmissão pelo canaltelevisão SABC.
Conforme observado, Ramaphosa recebeu 283 votos, enquanto seu rival, o líder do partido Combatentes da Liberdade Econômica, Julius Malema, recebeu 44 votos.
Ramaphosa foi reeleito para um novo mandatocinco anos após semanas intensasnegociações. &gt;&gt;&gt; LEIA TAMBÉM: <a href="http://vroly.com/mundo/partido-governista-se-alia-a-rival-historico-para-formar-governo-na-africa-do-sul">Partido governista se alia a rival histórico para formar governo na África do Sul</a>
Para continuar no poder, foi necessário um acordo histórico com Parlamento, já que o partido do presidente, o Congresso Nacional Africano (ANC, na siglainglês), ficou, pela primeira vez30 anos, sem a maioria absoluta no legislativo.
De<a href="https://www.publico.pt/2024/06/14/mundo/noticia/acordo-governo-africa-sul-garante-reeleicao-cyril-ramaphosa-2094035" target="_blank"> acordo</a> com o jornal Publico, Ramaphosa governará com o apoio do maior partidooposição, a Aliança Democrática,aspirações liberais e popular entre a minoria branca do país.

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Cyril Ramaphosa é reeleito presidente da África do Sul

(Reuters) - O partido Congresso Nacional Africano (CNA) e seu maior rival, a Aliança Democrática (AD), concordaram nesta sexta-feira (14)trabalhar juntosum novo governounião nacional na África do Sul, uma reviravolta política após 30 anosgoverno majoritário do CNA.
Antes impensável, o acordo entre os dois partidos fortemente antagônicos é a mudança política mais importante na África do Sul desde que Nelson Mandela levou o CNA à vitória nas eleições1994, que marcaram o fim do apartheid.
"Hoje, a África do Sul é um país melhor do que era ontem. Pela primeira vez desde 1994, embarcamosuma transferênciapoder pacífica e democrática para um novo governo que será diferente do anterior", disse o líder da AD, John Steenhuisen,um discurso televisionado.
"A partirhoje, a AD co-governará a República da África do Sulum espíritounião e colaboração", disse ele, acrescentando que o governo multipartidário é o "novo normal".
O CNA perdeumaioria absoluta pela primeira vez na eleição29maio e passou duas semanasintensas negociações nos bastidores com outros partidos, que chegaram ao fim neste sexta-feira, quando o novo Parlamento se reuniu.
A entrada da AD no governo é um grande momento para um país que ainda está processando o legado dos regimes racistas coloniais e do apartheid. O partido tem lutado para se livrarsua imagemdefensor dos brancos ricos e convencer um amplo espectrosul-africanosque reflete suas aspirações.
Dois partidos menores, o conservador Partido da Liberdade Inkatha e a Aliança Patriótica, também participarão do governo, segundo eles.
"Hoje marca o iníciouma nova eraque colocamos nossas diferençaslado e nos unimos para a melhoriatodos os sul-africanos", disse Sihle Zikalala, membro do corpo diretivo do CNA,uma publicação no X.
Reunidaum centroconvenções da Cidade do Cabo porquesede permanente foi danificada por um incêndio2022, a recém-eleita Assembleia Nacional iniciou os trabalhos com o juramento dos parlamentares. A câmara deve então eleger seu presidente e vice-presidente e o presidente do país.
O presidente Cyril Ramaphosa, líder do CNA, deve conquistar um novo mandato com o apoio dos outros partidos no pacto do governounião.
Uma fonte da AD disse que o partido receberá o cargovice-presidente da Assembleia Nacional como parte do acordo.

Partido governista se alia a rival histórico para formar governo na África do Sul

Reuters - O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, disse nesta segunda-feira que não há lugar para ameaçasviolência ou instabilidade depois que a eleição da semana passada custou ao seu partido Congresso Nacional Africano (CNA) a maioria pela primeira vez.
O resultado, anunciado no domingo, foi o pior desempenho eleitoral para o CNA, o mais antigo movimentolibertação da África, que já foi liderado por Nelson Mandela, desde que chegou ao poder há 30 anos, pondo fim ao domínio da minoria branca.
Os eleitores frustrados com a faltaemprego, a desigualdade e os apagõesenergia reduziram o apoio ao CNA para 40,2%, ante 57,5% na eleição parlamentar anterior2019.
O resultado significa que o CNA terá que compartilhar o poder, provavelmente com um grande rival político, para mantê-lo -- uma perspectiva sem precedentes na história pós-apartheid da África do Sul.
"Este momentonosso país exige liderança responsável e engajamento construtivo", disse Ramaphosauma declaração semanal. "Não pode haver lugar para ameaçasviolência ou instabilidade."
A queda acentuada no apoio do CNA fomentou a especulaçãoque os diasRamaphosa no poder podem estar contados, seja devido às exigênciasum possível parceirocoalizão ou como resultadoum desafio interno.
Mas, até o momento, as principais autoridades do partido têm o apoiado publicamente e os analistas dizem que ele não tem um sucessor claro.
O partido uMkhonto we Sizwe, do ex-presidente Jacob Zuma, disse que está considerando uma contestação judicial dos resultados da eleição, apesarter tido um desempenho bem acima do esperado, ficandoterceiro lugar com 14,6% dos votos.
Os analistas temem que o partidoZuma possa causar problemas se seus apoiadores, que se revoltaram durante dias quando ele foi preso por desacato ao tribunal2021, rejeitarem os resultados.
Ramaphosa acrescentou: "Os sul-africanos devem se manter firmes contra qualquer tentativaminar a ordem constitucional pela qual tantos lutaram e se sacrificaram."

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