<p><b>247 - </b>A aliança BRICS se posiciona como uma forte resposta dos países do Sul Global ao domínio unipolar liderado pelos Estados Unidos, afirmou o embaixador do Irã na Rússia, Kazem Jalali,entrar no betnacionalentrevista à <a href="https://noticiabrasil.net.br/20241031/brics-e-o-protesto-do-sul-global-contra-o-mundo-unipolar-dos-eua-diz-ira-37171783.html">Sputnik</a>. "O BRICS é o protesto do Sul Global contra o objetivoentrar no betnacionalestabelecer a estruturaentrar no betnacionalpoder do mundo unipolar com o eixo norte-americano", declarou Jalali, ressaltando o papel central que o grupo desempenha na transformação da ordem mundial.</p>
<p>Originalmente formada por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, a aliança se expandiuentrar no betnacional1ºentrar no betnacionaljaneiroentrar no betnacional2024, incorporando a Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Essa ampliação não apenas fortalece a aliança, mas também solidificaentrar no betnacionalinfluência no cenário econômico e político global.</p>
<p>O embaixador iraniano enfatizou que o BRICS se opõe à "ditadura ocidental" e defende mudanças significativas na governança global. "O Irã é um dos países que está na vanguarda desta abordagem no cenário mundial. [...] A presençaentrar no betnacionalum país como o Irãentrar no betnacionaluma organização como o BRICS contribui para o aprofundamento desta essência", acrescentou Jalali.</p>
<p>Atualmente, o BRICS representa quase metade da população mundial, 40% da produção globalentrar no betnacionalpetróleo e cercaentrar no betnacional25% das exportaçõesentrar no betnacionalbens, destacando seu papel na economia global. Desde 1ºentrar no betnacionaljaneiroentrar no betnacional2024, a Rússia ocupa a presidência rotativa do grupo e organizou uma cúpula entre os dias 22 e 24entrar no betnacionaloutubro na cidadeentrar no betnacionalKazan.&nbsp;</p>
<p>O evento contou com a participaçãoentrar no betnacionalchefesentrar no betnacionalEstado, governo, altos delegadosentrar no betnacional36 países e representantesentrar no betnacionalseis organizações internacionais, incluindo o secretário-geral da ONU, António Guterres.</p>

Cúpula do Bricsentrar no betnacionalKazan, Rússia

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Mundo

BRICS é o 'protesto do Sul Global contra o mundo unipolar' dos EUA, diz Irã

<p><b>247 - </b>Durante uma entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, o analista geopolítico Marco Fernandes destacou a diferença marcante entre as abordagens ocidentais e o posicionamento dos BRICSentrar no betnacionalrelação aos conflitos globais. Falando diretamenteentrar no betnacionalKazan, onde a 16ª cúpula do BRICS foi realizada, Fernandes afirmou que "enquanto o Ocidente quer guerra, os BRICS querem a resolução pacífica dos conflitos". Ele ressaltou que o bloco está cada vez mais voltado para soluções diplomáticas e o desenvolvimento econômico sustentável,entrar no betnacionaloposição às táticas militaristas que prevalecementrar no betnacionaloutras partes do mundo.</p>
<p>Fernandes também apontou que a ausência física do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cúpula foi um fator que impactou o evento. "A ausência do presidente Lula foi um banhoentrar no betnacionalágua fria. Ele fez muita falta", lamentou o analista. Embora Lula tenha participadoentrar no betnacionalmaneira online, Fernandes destacou que a presença física do líder brasileiro seria fundamental para fortalecer as negociações e a visibilidade do Brasil no cenário internacional. "Ele esteve online, mas não é a mesma coisa", comentou, explicando que a interação direta entre os líderes poderia ter facilitado discussões mais profundas.</p>
<h2><b>Relevância da Rússia no BRICS e no mundo</b></h2>
<p>Ao analisar o papel da Rússia, Marco Fernandes enfatizou que, apesar das sanções e da pressão ocidental, o país não está isolado. "A Rússia está tudo, menos isolada", disse, reforçando que a cúpulaentrar no betnacionalKazan reafirmou a relevância da Rússia no cenário global. Segundo ele, o evento demonstrou o fortalecimento das alianças do país com os demais membros do BRICS e a busca por soluções conjuntas para os desafios globais.</p>
<p>A cúpula também abordou temas como a desdolarização, que,entrar no betnacionalacordo com Fernandes, deve ganhar mais força a partir deste encontro. "Espera-se que a desdolarização também avance a partir da cúpulaentrar no betnacionalKazan", declarou, apontando para a crescente busca dos países do BRICSentrar no betnacionalreduzirentrar no betnacionaldependência do dólar nas transações internacionais e promover o usoentrar no betnacionalsuas moedas nacionais.</p>
<h2><b>Encontro histórico entre Xi e Modi</b></h2>
<p>Fernandes destacou como um dos momentos mais importantes da cúpula a reunião entre o presidente chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. "Houve uma reunião histórica entre Xi e Modi, que pode solucionar a questão das fronteiras", revelou o analista, sugerindo que esse encontro pode ser um marco na melhoria das relações entre China e Índia, paísesentrar no betnacionalgrande peso econômico e político no BRICS.</p>
<h2><b>BRICS como potência agrícola e o papel do Novo Bancoentrar no betnacionalDesenvolvimento</b></h2>
<p>Outro tema abordado por Fernandes foi o papel dos BRICS como uma grande potência global na produçãoentrar no betnacionalalimentos. "Os BRICS são uma grande potência na produçãoentrar no betnacionalalimentos. A bolsaentrar no betnacionalgrãos é muito importante", afirmou, destacando a relevância do bloco no mercado agrícola internacional.</p>
<p>Em relação ao Novo Bancoentrar no betnacionalDesenvolvimento (NBD), presidido por Dilma Rousseff, Fernandes elogiouentrar no betnacionalatuação, mas ressaltou a necessidadeentrar no betnacionalampliação dos recursos do banco para fortalecer ainda maisentrar no betnacionalcapacidadeentrar no betnacionalfinanciamento. "Dilma tem muito prestígio com a China, com a Rússia e, evidentemente, com o presidente Lula. Tudo indica que ela será mantida à frente do Novo Bancoentrar no betnacionalDesenvolvimento", afirmou, apontando que a ex-presidente brasileira deve continuar desempenhando um papel-chave no NBD.</p>
<h2><b>Expansão dos BRICS e desafios na América Latina</b></h2>
<p>A cúpulaentrar no betnacionalKazan também trouxe à tona discussões sobre a expansão dos BRICS. Fernandes mencionou que o bloco está criando a categoriaentrar no betnacionalmembros-parceiros, permitindo que países como a Turquia se aproximem, mas sem ainda ter o statusentrar no betnacionalmembros-plenos. "A Turquia é um dos países que quer entrar como membro-pleno. É um membro da OTAN", comentou Fernandes, observando o interesse crescenteentrar no betnacionaloutros paísesentrar no betnacionalfazer parte do grupo.</p>
<p>No contexto latino-americano, o analista fez duras críticas à diplomacia brasileira e à cobertura da mídia sobre a Venezuela. "É lamentável o comportamento da imprensa brasileira, que só trataentrar no betnacionalVenezuela. Sabotar a Venezuela é uma escorregada grande da diplomacia brasileira", disse Fernandes, referindo-se à importância estratégica do país na região e no BRICS. Ele alertou que o enfraquecimento das relações com países como Argentina e Venezuela pode prejudicar a integração sul-americana. "Se perdemos a Argentina e estamos entregando a Venezuela, como fica a integração sul-americana?", questionou.</p>
<p>Fernandes encerrou a entrevista fazendo uma crítica direta ao papel dos Estados Unidos na geopolítica latino-americana eentrar no betnacionalinterferênciaentrar no betnacionalgovernos da região. "Há muita pressão dos Estados Unidos. Eles não ficarão inertes com o avanço do BRICS. Biden tem as mãos sujas do impeachment da presidente Dilma Rousseff", declarou, sugerindo que o governo norte-americano tem adotado uma posturaentrar no betnacionalinterferência nos assuntos internosentrar no betnacionalpaíses que buscam fortalecer suas relações com o BRICS.</p>
<p>Assista:&nbsp;</p>
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Dafne Ashton

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Entrevistas

"Enquanto o Ocidente quer guerra, os BRICS querem a resolução pacífica dos conflitos", diz o analista político Marco Fernandes

<p><b>247 - </b>Em entrevista ao programa Boa Noiteentrar no betnacional, o consultor político Amaury Chamorro fez uma análise detalhada sobre a atuação do Brasil no bloco dos Brics, a ausência do presidente Lula na recente cúpula do grupo e as tensões globais envolvendo o bloco e outras potências internacionais. Segundo Chamorro, a ausência do presidente Lula não afeta a representação brasileira, já que o Brasil continua sendo representado pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o posicionamento do Brasil permanece alinhado às diretrizes estabelecidas pelo governo. "A presença do presidente Lula chama os holofotes do planeta inteiro para um encontro dessa magnitude", destacou.</p>
<p>Chamorro também abordou a importância dos Brics como o único bloco multilateral capazentrar no betnacionalfazer frente à Otan, União Europeia e Estados Unidos, especialmenteentrar no betnacionalum momentoentrar no betnacionaltensões globais, exacerbadas por declarações da China sobre a questãoentrar no betnacionalGaza. "Os Brics hoje são a única organização multilateral que consegue fazer contraponto à Otan, à União Europeia e aos Estados Unidos", explicou. Para ele, a relevância do grupo está além das questões econômicas, envolvendo também aspectos geopolíticos cruciais, como o combate à desigualdade e à pobrezaentrar no betnacionalpaísesentrar no betnacionaldesenvolvimento.</p>
<p>Um ponto central da análiseentrar no betnacionalChamorro foientrar no betnacionalpreocupação com a possibilidadeentrar no betnacionalos Brics se tornarem uma instância que reproduza os erros da ONU, especialmente o Conselhoentrar no betnacionalSegurança, onde poucos países tomam decisões que impactam todos os membros. "Temos que ter cuidado para que os Brics não reproduzam esse mesmo molde, onde alguns países decidem pelo resto", alertou, referindo-se ao riscoentrar no betnacionalhegemonia dentro do bloco.</p>
<p>Sobre a ampliação do grupo, Chamorro destacou os desafiosentrar no betnacionalincluir novos países, especialmente da América Latina, como Venezuela e Nicarágua, que sofrem bloqueios econômicos severos por parte dos Estados Unidos e da União Europeia. "O Brasil não pode ser um vetorentrar no betnacionalquem pode ou não entrar nos Brics, especialmente países da nossa região", afirmou, alertando sobre os perigosentrar no betnacionalseguir uma lógicaentrar no betnacionalavaliação moral e política similar à dos países ocidentais. "Negociamos com países do Oriente Médio onde não há democracia. Por que não podemos ter relações com a Nicarágua ou a Venezuela?"</p>
<p>Chamorro também questionou o papel dos Estados Unidos e da União Europeiaentrar no betnacionalvetar países com regimes políticos diferentes, destacando que essas nações têm o direito à autodeterminação. "O Brasil, que sempre foi uma referênciaentrar no betnacionaltermosentrar no betnacionaldiplomacia internacional, não pode usar esse poder contra a integração da América Latina", reforçou.</p>
<p>Ao comentar a relação entre China e Rússia dentro dos Brics, o jornalista ressaltou que o bloco não é apenas uma organização econômica, mas sempre teve um caráter geopolítico, especialmente com a presença dessas potências. Ele mencionou a Rota da Seda e os investimentos da China na África como exemplosentrar no betnacionalcooperação que fortalecem a posição internacional do bloco contra o poder unilateral dos Estados Unidos.</p>
<p>Por fim, Chamorro elogiou a postura do presidente Lulaentrar no betnacionalmanter boas relações com diferentes blocos e países, sem ceder à pressão internacional. Ele destacou a importância do Brasilentrar no betnacionalcontinuarentrar no betnacionaltrajetóriaentrar no betnacionalintegração com outros países e blocos, como os Brics, mas também preservandoentrar no betnacionalsoberania. "O Brasil está corretoentrar no betnacionaldefenderentrar no betnacionalsoberania e manter uma boa relação com todos os países do planeta, sem afetar nossas relações com parceiros econômicos como a China e os Estados Unidos."</p>
<p>Assista:&nbsp;</p>
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"BRICS não devem repetir erros da ONU", alerta Amaury Chamorro

<p><b>Por Lucas Pordeus León, repórter da Agência Brasil - </b>Em discurso nesta quinta-feira (24) na cúpula do Brics, ampliada com 36 países,entrar no betnacionalKazan, na Rússia, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, criticou a omissãoentrar no betnacionalpaísesentrar no betnacionalrelação à situação da Faixaentrar no betnacionalGaza. Ao mesmo tempo, elogiou a posiçãoentrar no betnacionalpaíses do Sul Global que tentam mediar o conflito no Oriente Médio.</p>
<p>“Foram os países do Sul Global que votaram a favor da resolução da Assembleia Geral da ONU que pede a cessação das hostilidades. Enquanto isso, o papel desempenhado por outros países tem sido, no mínimo, decepcionante, para não dizer conivente. Os que se arrogam defensores dos direitos humanos fecham os olhos diante da maior atrocidade da história recente”, afirmou o chanceler brasileiro.</p>
<p>O Sul Global é o termo usado para se referir aos países pobres ou emergentes que, ementrar no betnacionalmaioria, estão no Hemisfério Sul do planeta.  </p>
<p>Vieira afirmou que a situaçãoentrar no betnacionalGaza, considerada por Brasil e outros países como um genocídio contra o povo palestino, acabou com a autoridade do Conselhoentrar no betnacionalSegurança da ONU e com a integridade do direito humanitário internacional.</p>
<p>O chefe da diplomacia brasileira acrescentou que não haverá paz sem um Estado palestino independente, solução que vem sendo rejeitada pelo governoentrar no betnacionalIsrael. “A decisão sobreentrar no betnacionalexistência foi tomada há 75 anos pelas Nações Unidas. Mas a mesma ONU que criou o Estadoentrar no betnacionalIsrael hoje se vêentrar no betnacionalmãos atadas”, acrescentou.</p>
<p>Vieira ponderou que “não há justificativa para os atos terroristas como os praticados pelos Hamas”, mas acrescentou que a resposta desproporcionalentrar no betnacionalIsrael “tornou-se punição coletiva ao povo palestino”. </p>
<p>“Já foram lançados sobre Gaza mais explosivos do que os que atingiram Dresden, Hamburgo e Londres na Segunda Guerra Mundial”, disse.</p>
<p>O chanceler brasileiro também destacou a importância do Brics. “Por trás dessas cinco letras, há uma realidade palpável construída ao longoentrar no betnacionaldécadasentrar no betnacionalesforços por um mundo mais equânime. O Brics deve muito ao G77 e ao Movimento Não-Alinhado. Somos herdeiros dos que lutaram por uma Nova Ordem Econômica Internacional”, destacou.</p>
<p><b>CUBA -</b> O chanceler brasileiro também fez duras críticas ao embargo econômico dos Estados Unidos contra Cuba, que já dura maisentrar no betnacionalseis décadas. Segundo Vieira, o Brasil é contrário às sanções unilaterais por princípio porque violam o direito internacional e causam danos às populações dos países afetados.</p>
<p>“O casoentrar no betnacionalCuba é emblemático da irracionalidade dessas medidas, que há maisentrar no betnacionalseis décadas afetam o desenvolvimento econômico do país e, nos tempos recentes, contribuem para agravar a situação energética, alimentar eentrar no betnacionalsaúde do país caribenho. Renovamos nossa solidariedade com o povo cubano e fazemos um apelo para que sejam imediatamente flexibilizadas essas medidas”, afirmou.</p>
<p><b>UCRÂNIA -</b> O chefe da delegação brasileira na 16ª Cúpula do Brics ainda comentou sobre a guerra na Ucrânia destacando a iniciativa do Brasil e da Chinaentrar no betnacionalcriar o grupo Amigos da Paz para tentar resolver o conflito que também envolve a Rússia, que preside o Brics neste 2024.</p>
<p>“Formamos um clube da paz para fomentar o diálogo e buscar uma solução duradoura. Essa solução duradoura só virá com o respeito ao direito internacional, incluindo os propósitos e princípios consagrados na Carta da ONU, e o papel central das Nações Unidas no sistema internacional”, disse.</p>
<p><b>REFORMA NA ONU -</b> Outro destaque do discurso do brasileiro na cúpula do Brics foi a necessidadeentrar no betnacionalreforma das Nações Unidas, que é uma das principais demandas do bloco. O ministro Mauro Vieira afirmou que o país avalia apresentar uma convocação para revistar a carta da ONU, com base no artigo 109.</p>
<p>O artigo autoriza a convocaçãoentrar no betnacionaluma Conferência Geral da ONU para rever as regras da organização desde que seja aprovada pelo votoentrar no betnacionaldois terços dos membros da Assembleia Geral eentrar no betnacionalnove membros do Conselhoentrar no betnacionalSegurança. Porém, para ser ratificada, mudanças na carta da ONU precisam ser aprovadas por todos os membros permanentes do Conselhoentrar no betnacionalSegurança.</p>

Embaixador Rodrigo Baena e chanceler Mauro Vieira

Cúpula do Brics: Brasil critica omissãoentrar no betnacionalpaíses com "atrocidade"entrar no betnacionalGaza

<p><b>247</b> - Durante uma reunião à margem da cúpula do Bricsentrar no betnacionalKazan, o presidente russo Vladimir Putin classificou o líder venezuelano Nicolás Maduro como um "sócio confiável"entrar no betnacionalMoscou, destaca a agência <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/10/23/putin-classifica-venezuela-como-socio-confiavel-em-reuniao-com-maduro-a-margem-do-brics.ghtml">AFP</a>. O encontro chamou a atenção por ocorrer entre dois dos países mais sancionados pelo Ocidente nos últimos anos. Putin destacou que a Venezuela é um parceiro tradicional e importante da Rússia, não apenas na América Latina, mas no cenário global, mencionando a cooperação mútuaentrar no betnacionaldiversos projetos.</p>
<p>Maduro, que inicialmente não tinha a intençãoentrar no betnacionalcomparecer à cúpula, mudou seus planosentrar no betnacionalúltima hora. O líder chavista reiterou o interesseentrar no betnacionalseu paísentrar no betnacionalestreitar os laços com a Rússia e com o bloco Brics, apesar da resistênciaentrar no betnacionalmembros como o Brasil, que expressou suas reservas por meioentrar no betnacionalCelso Amorim, assessor internacional da Presidência. O desejo da Venezuelaentrar no betnacionalingressar no Brics é uma das pautas que Maduro defende ementrar no betnacionalagenda internacional.</p>
<p>Ementrar no betnacionalprimeira viagem oficial ao exterior desdeentrar no betnacionalreeleiçãoentrar no betnacionaljulho, Maduro afirmou que a Venezuela está avançandoentrar no betnacionaltemas cruciais e se disse pronto para fortalecer a cooperação com Moscou. “Estamos a progredirentrar no betnacionalmuitas questões. A Venezuela conseguiu recuperar aentrar no betnacionaleconomia com os seus próprios esforços (...) toda a nossa delegação está preparada para avançarmos nas questõesentrar no betnacionalcooperação bilateral”, disse Maduro, sem entrarentrar no betnacionaldetalhes.</p>

Putin e Maduroentrar no betnacionalMoscou
 25/9/2019   Sputnik/Alexei Druzhinin/Kremlin via REUTERS

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BRICS é o 'protesto do Sul Global contra o mundo unipolar' dos EUA, diz Irã

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Em reunião com Maduro, Putin classifica Venezuela como 'sócio confiável'