247 - O alto escalão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) analisa a escaladaup bet bônustensão provocada pelo governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, que, segundo fontes diplomáticas, parece estar "escalando sozinho" uma crise com o Brasil. Segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/10/30/governo-lula-ve-maduro-escalando-sozinho-a-crise-e-cupula-do-executivo-avalia-reacao.ghtml">O Globo</a>, apesar dos ataques à figura do presidente e à diplomacia brasileira, os interlocutores envolvidos na discussão consideram que tanto o Planalto quanto o Itamaraty devem optar pelo silêncio, a fimup bet bônuspreservar a comunicação com Maduro e a oposição venezuelana.
Nesta quarta-feira (30), o governo da Venezuela chamou seu embaixador no Brasil para consulta e ao mesmo tempo convocou o encarregadoup bet bônusnegócios brasileiroup bet bônusCaracas por "declarações intervencionistas" do governo brasileiro, segundo comunicado do Ministério das Relações Exteriores venezuelano.
A ação, um sinalup bet bônusdescontentamento diplomático, ocorre após o veto informal do Brasil à entrada da Venezuela no BRICS, uma decisão que Maduro não escondeu seu inconformismo. Um comunicado do Ministério das Relações Exteriores da Venezuela criticou abertamente o assessor para assuntos internacionais do Planalto, Celso Amorim, chamando-oup bet bônus"mensageiro do imperialismo norte-americano" e acusando-oup bet bônusemitir juízos sobre questões que, segundo eles, deveriam serup bet bônusresponsabilidade exclusiva dos venezuelanos.
A palavra "interlocução" foi utilizada repetidamente por Amorim na última terça-feira (29), quando justificou a posição do Brasilup bet bônusmanter um silêncio estratégico e permitir que Maduro e seus auxiliares falassem sozinhos. Durante uma audiência pública na Comissãoup bet bônusRelações Exteriores da Câmara dos Deputados, Amorim reconheceu o "mal-estar" nas relações entre os dois países e enfatizou a importânciaup bet bônuso Brasil continuar a se posicionar como um interlocutor na Venezuela, apesar dos atritos diplomáticos que se intensificaram após as eleições presidenciais no país vizinho.
"Se o Brasil quiser ter uma influência positiva [na Venezuela], precisamos manter uma interlocução. Estamos mantendo uma interlocução, mas o nível dela diminuiu desde a eleição", afirmou Amorim, referindo-se à necessidadeup bet bônusdiálogo contínuo, mesmoup bet bônusum cenárioup bet bônustensões.
A crise se acentuou após o anúncio,up bet bônus28up bet bônusjulho, do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, que declarou a vitóriaup bet bônusMaduro nas eleições. A oposição, porup bet bônusvez, alegou que o verdadeiro vencedor foi Edmundo González, que fugiu para a Espanha para evitar prisão, o que gerou ainda mais incerteza e desconfiança nas relações bilaterais.
Na segunda-feira, Maduro atacou diretamente o Itamaratyup bet bônusseu programa semanalup bet bônustelevisão, acusando-oup bet bônusser um "poder dentro do poder" no Brasil eup bet bônusconspirar contra a Venezuela por muitos anos, associando a chancelaria brasileira ao Departamentoup bet bônusEstado dos Estados Unidos desde a época do golpeup bet bônusEstado contra João Goulart.
Para um embaixadorup bet bônusdestaque, "doeu o Brics, e eles [os venezuelanos] não sabem disfarçar". Ao ser questionado sobre a situação durante a audiência pública, Amorim reiterou que a entrada da Venezuela no bloco, neste momento, não contribuiria para o funcionamento efetivo do BRICS, o que repercutiuup bet bônusforma negativa junto ao governo venezuelano.

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Brasil

Governo Lula vê Maduro escalando crise diplomática 'sozinho' e analisa reação

247 - O rei da Espanha, Felipe VI, não receberá o presidente argentino, Javier Milei, durante a visita do mandatário ultralibertário ao país europeu. Milei havia solicitado uma audiência com o chefeup bet bônusEstado espanhol, mas a crise diplomática entre os países vem se aprofundando. Ele vai à Espanha nesta sexta-feira (21).&nbsp;
No entanto, Milei será recebido pela chefe regionalup bet bônusMadrid e membro do principal partidoup bet bônusdireita da oposição, o Partido Popular, Isabel Diaz Ayuso. Felipe VI reuniu-se com Milei durante a posse do presidente argentino,up bet bônusdezembro, e voltou a encontrá-lo na posse do presidente salvadorenho, Nayib Bukelen,up bet bônusjunho.
Uma disputa diplomática entre Argentina e Espanha eclodiuup bet bônusmaio, depois que o ministro dos Transportes espanhol, Oscar Puente, sugeriu que Milei havia usado substâncias ilegais duranteup bet bônuscampanha presidencial. Em resposta, o líder argentino atacou as políticas do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, e chamouup bet bônusesposaup bet bônus"corrupta". Madri exigiu um pedido públicoup bet bônusdesculpas do presidente e convocou o embaixador da Argentina. O secretárioup bet bônusimprensaup bet bônusMilei disse que o presidente não se desculparia, observando que era Madri quem deveria se desculpar com ele.

América Latina

Rei da Espanha recusa audiência com Mileiup bet bônusmeio à crise diplomática

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