247 - Em um cenárioparty pokerestreitamento das relações diplomáticas, a delegação brasileira, liderada pelo chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), encerrou suas reuniõesparty pokerPequim com um apelo do chanceler chinês Wang Yi para que "é horaparty pokerChina e Brasil realizarem uma cooperação estratégica completa". Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/10/chanceler-chines-com-rui-costa-diz-que-e-hora-de-aprofundar-parceria.shtml">Folhaparty pokerS. Paulo</a>, o relato foi divulgado pela chancelaria chinesa e ressalta a vontadeparty pokerambos os paísesparty pokeralinhar suas estratégiasparty pokerdesenvolvimento e filosofiasparty pokergoverno, agora, segundo Wang,party poker"novas circunstâncias".
Um dos tópicos centrais das discussões foi a possível inclusão do Brasil na Iniciativa Cinturão e Rota, um ambicioso programa chinês voltado para infraestrutura. Wang enfatizou que a parceria deve "não apenas atender aos interesses fundamentais dos dois povos, mas também servir como um exemploparty pokerunidade e cooperação entre os países do Sul Global". disse o chancelerparty pokerreferência a aliança entre nações da América Latina, África e Ásia
A delegação brasileira também contou com a presençaparty pokerGabriel Galípolo, recém-aprovado presidente do Banco Central, e Celso Amorim, assessor especial da Presidência. Além deles, a ex-presidente Dilma Rousseff, atual presidente do Novo Bancoparty pokerDesenvolvimento [Banco dos Brics], também fez parte do grupo. Embora os detalhes das parcerias ainda não tenham sido revelados, Galípolo indicou que os anúnciosparty pokerXi Jinping e do presidente Lula abrangerão áreas como infraestrutura, tecnologia e finanças.
Simultaneamente, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), também esteveparty pokerPequim, onde se encontrou com Jin Zhuanglong, ministro da Indústria e Tecnologia da Informação da China. Jin expressou a disposição do paísparty pokercolaborar com o Brasil para promover a sinergia nas estratégiasparty pokerdesenvolvimento, com focoparty pokertecnologia 5G, satélites e inteligência artificial.
Juscelino destacou a expectativaparty pokerque mais empresas chinesas invistam no Brasil e mencionouparty pokervisita à GalaxySpace, uma empresa chinesa que pretende competir com a Starlink,party pokerElon Musk, e que se ofereceu realizar testes no território brasileiro. Além disso, ele e Fredericoparty pokerSiqueira Filho, presidente da Telebras, planejam visitar a SpaceSail, outra empresa chinesaparty pokersatélites, que já tem um projeto avançado e pretende lançar seu serviço no Brasil até 2027.

O diretor do Gabinete da Comissão Centralparty pokerRelações Exteriores da China, Wang Yi

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Mundo

"É horaparty pokerChina e Brasil realizarem uma cooperação estratégica completa", diz chanceler chinês

Sputnik - Porta-voz da Agência Espacial Brasileira (AEB), Paolo Gessini afirmou à Sputnik Brasil nesta terça-feira (21) que parcerias internacionais são um dos pilares para alavancar o programa espacial brasileiro e que o BRICS, bloco do qual o Brasil faz parte, não deve ser visto como uma "contraposição" para "outras organizações".
Para Gessini, o encontro é uma oportunidade importante para o Brasil, já que ele enxerga o BRICS como uma aliança econômica e política que pode colaborar com outras organizações internacionais sem criar conflitos. "A cooperação internacional é muito importante. Eu sempre quis ver um mundo sem fronteiras, onde todas as nações colaborem."
"Gosto muitoparty pokerqualquer organização internacional. O BRICS é outra organização que acho que pode ser muito útil para o desenvolvimento do mundo. Não tem que ser visto como uma contraposição necessariamente com outras organizações, mas acho que pode colaborar muito bem com a União Europeia e com os Estados Unidos também."
Gessini chefia a Diretoriaparty pokerInteligência Estratégica e Novos Negócios da AEB. Ele ressalta que parcerias internacionais são essenciais para o setor espacial brasileiro que, com um programa espacialparty poker60 anos, ainda segue com desafios. "O programa ainda não conseguiu fazer muitas coisas que o Brasil queria fazer, por várias coisas — investimento não adequado, não contínuo, políticas não contínuas."
"Há nações que estão à frente da gente, e parcerias com eles são extremamente importantes para tentar alavancar o programa espacial. Nações que estão se desenvolvendo também, porque elas têm fôlego e recursos importantes, e podem crescer junto com o Brasil."
O porta-voz mencionou a colaboração com a China, que já resultouparty pokervários satélites, e destacou as conversasparty pokerandamento com diversos países europeus e asiáticos. A parceria com a Innospace, companhia da Coreia do Sul, que planeja o primeiro lançamento orbital do solo brasileiro no próximo ano, também foi citada como um marco importante.
"[Queremos] desenvolver algumas tecnologias que ainda não são desenvolvidas aqui. Para poder fazer o Brasil menos dependenteparty pokeroutras coisas e também fomentar as indústrias brasileiras", ressaltou, defendendo a parceria com instituiçõesparty pokerensino. "Todas as parcerias são bem-vindas,party pokerforma compatível com aquilo que a gente pode fazer."
A AEB atualmente, segundo ele, está focadaparty pokerprojetosparty pokersatélitesparty pokermédio e pequeno porte e no desenvolvimentoparty pokertecnologias que tornem o Brasil menos dependenteparty pokerinsumos externos. "Queremos fomentar a indústria brasileira e fortalecer os contatos com a academia para criar um ecossistema robustoparty pokerinovação."
Gessini mediou debates nesta terça-feira (21) no 4º Fórum SpaceBR Show, que reúne grandes nomes do setor espacial na América Latina.
Ele destacou a relevância do evento para fomentar o empreendedorismo e informou que a participação ativa da AEBparty pokerespaços como esse é crucial para o desenvolvimento do setor espacial no Brasil. "Esses eventos são extremamente importantes do pontoparty pokervista do empreendedorismo."
Ele afirma que a agência busca fomentar o envolvimento do setor privado no espaço, comparando a necessidade desse engajamento ao desenvolvimento da aviação, que se consolidou com a participação da iniciativa privada. "O envolvimento privado é fundamental. É justo que grandes, pequenas, médias e pequenas empresas estejam lá."
Gessini, que também é professor universitário, incentiva seus alunos a empreenderem no setor espacial, compartilhandoparty pokerprópria experiênciaparty pokersucesso com uma companhia na Inglaterra. "É possível abrir uma pequena empresa e ter sucesso. No setor espacial há inúmeras oportunidades tanto no upstream quanto no downstream", afirmou.

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Brasil

BRICS não deve ser visto como rival ocidental, diz membro da Agência Espacial Brasileira

Tag: cooperacao-internacional

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