247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os principais bancos brasileiros fecharam um acordo para criar uma frente específica no ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, com o objetivodiscutir as elevadas taxasjuros no país.&nbsp;
Conforme relatado pelo site <a href="https://valor.globo.com/financas/noticia/2024/10/16/lula-autoriza-bancos-a-formalizar-frente-no-conselhao-para-debater-juros-altos-diz-febraban.ghtml">Valor Econômico</a>, o anúncio foi feito nesta quarta-feira (16) pelo presidente da Federação BrasileiraBancos (Febraban), Isaac Sidney, após uma reunião no Palácio do Planalto com Lula e executivosbancos como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, BTG Pactual e Safra.
"Acreditamos que é momentoaproveitar essa janela com crescimento e inflação controladas para atacar problemas estruturais. Lula nos autorizou a formalizar uma frente no Conselhão para debater as taxasjuro elevadas. Aos bancos, não interessam taxasjuros elevadas. Quanto maiores os juros, maiores os riscoscrédito. Queremos que economia possa ser estável, controlada, com taxajuros baixa. Nosso desejo é que se possam ter juros mais baixos, spread bancário mais baixo para que possamos democratizar o crédito. Mas as condições para o crédito precisam melhorar", afirmou Isaac Sidney.
O ministro da SecretariaRelações Institucionais, Alexandre Padilha, ainda acrescentou que a instalação da frente no Conselhão está prevista para outubro, com a conclusão dos trabalhos estimada para fevereiro do próximo ano.

Banco Central, Roberto Campos Neto e Lula

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Brasil

Lula autoriza criaçãofrente no Conselhão para discutir altajuros, diz Febraban

247 - O presidente Lula (PT) participou nesta quinta-feira (27)reunião do ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o "Conselhão", e falou sobre a desoneração da folha17 setores da economia e sobre a necessidade de, segundo ele, "empresários e Senado" apresentarem uma propostacompensação.
O presidente deixou claro, mais uma vez, que não cabe ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), encontrar a solução, já que a posição do governo foipôr fim à desoneração, medida derrubada pelo Congresso. "Eu não sou contra a desoneração. Na crise2008, os empresários mais velhos se lembram, eu fiz R$ 47 bilhõesdesoneração. Qual era a diferença da minha desoneração e dahoje? É que sentavam numa mesa os empresários, o ministro da Economia e os trabalhadores, e eu queria saber qual era a contrapartida para os trabalhadores. Se eu vou dar desoneração, vou aumentar a capacidadevocê ter mais dinheiro, transforma isso na estabilidade pelo menos dos trabalhadores. Mas fazer por fazer? E veja que engraçado: eu vetei, foi derrubado meu veto, nós entramos na Suprema Corte. A Suprema Corte deu um prazo para que empresários, governo e Senado encontrassem uma alternativa. O Haddad pensouuma alternativa. O Haddad tomou tanta porrada... Nunca pensei que esse moço bondoso seria tão achincalhado. E foi. Foi porque fez uma coisa que não era dele. Então eu falei: não fica nervoso não, Haddad. A necessidadeapresentar a compensação é dos empresários e do Senado. Se não apresentar, fica mantido o veto. Por que ficar nervoso com isso?".
<h2>Indústria</h2>
O presidente também abordou a necessidadefortalecer a indústria, citando como exemplo as siderúrgicas, que sofrem com a competição externa e já procuraram o governo, segundo Lula, buscando uma taxação maior para os produtos chineses. "Outro dia eu recebi os companheiros empresários do aço, do setor siderúrgico. Eles vieram conversar comigo, apresentar uma propostainvestimentoR$ 100 bilhões - mas não disseram o que vão fazer. Mas qual era a grande encomenda deles? De que era preciso taxar a importaçãoaço da China porque está trazendo prejuízo ao aço brasileiro. É verdade, é preciso que a gente penseuma tributação. Mas eu fiz questãodizer: acho que vocês estão cometendo um problema. O problema não é só a China. A China, há pouco tempo, produzia quase que a mesma quantidadeaço do Brasil, 35 milhõestoneladas. O que aconteceu com a China? Eles avançaram para 1 bilhãotoneladas e nós continuamos com 35 milhões. Esse é o dado concreto".&nbsp;
"E eu fazia questãolembrar aos companheiros do aço que quando eu deixei a Presidência,2010, a indústria automobilística vendia exatamente 3,8 milhõescarros nesse país. E quando eu voltei,2023, a indústria automobilística vendia apenas 1,8 milhão. Está aí o problema do aço. Se eu não produzo carro eu não uso aço. Esse país tem 86 mil trabalhadores na indústria naval, estava produzindo navios petroleiros enormes, plataformas, sondas. Parou. Está aí o problema do aço. Quantas casas foram feitas do Minha Casa, Minha Vida - ou do Cara Verde e Amarela que inventaram - durante os últimos seis anos? Nós voltamos para o governo e tinham 87 mil casas paralisadas. Está aí o problema do aço. Se a construção civil não cresce, se a indústria automobilística não cresce, se a indústria naval não cresce, vai ter um problema no aço", acrescentou.
<h2>Inflação</h2>
Rebatendo os críticos que acusam o governopromover gastos excessivos sem supostamente se preocupar com a inflação - motivo que levaria o Banco Central a manter a taxa básicajuros (Selic) nas alturas, atualmente10,5% ao ano -, o presidente enfatizou que a inflação é um pontoatenção permanente paragestão. "Se tem uma coisa que o governo deseja é que a inflação seja baixa, e eu quero que a inflação seja baixa porque eu fui operáriofábrica e eu vivi com inflação80% ao mês. Eu tinha que receber meu salário e correr no atacadista para comprar excessopapel higiênico,óleosoja, porque eu só podia comprar o que não era perecível. Eu já vivi esse mundo. Então eu rogo, peço, trabalho para que a inflação seja baixa, mas eu também rogo e peço para que a gente possa melhorar a vida do povo mais pobre desse país. É muito fácil governar um país se você não olhar para todos".
Anteriormente, Lula tratouseu objetivoelevar o padrãovida dos brasileiros aoclasse média: "qual é a sociedade que nós buscamos criar? É uma sociedadeque cada trabalhador ou trabalhadora possa consumir aquilo que produz. Não é Marx, é Henry Ford. Ele dizia textualmente: eu quero que os meus trabalhadores comprem os produtos que fabricam".
<h2>Microeconomia</h2>
O presidente também pediu mais atenção aos resultados da microeconomia, que vem apresentando bons indicadores, mas ainda abaixo do possível. "Meu otimismo não se dá apenas pela discussão macroeconômica. Muitas vezes a macroeconomia não representa tudo que acontece no país. Lembro que uma vez estava com o Guido Mantega e [Henrique] Meirelles fazendo um debateFrankfurt, com quase 1,5 mil empresários alemães, e falaram muito da macroeconomia. E eu falei: eu acho engraçado que o Banco Central e o ministro da Fazenda esqueceramuma coisa chamada microeconomia, que muitas vezes gera muitos empregos, muita oportunidade e uma produtividade extraordinária, que é o que a gente está fazendo nesse instante. É preciso que vocês estudem a macroeconomia mas saibam o que está acontecendo lá embaixo. Não na pessoa que tomou R$ 1 milhão emprestados, mas que tomou R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 500 mil. Essa economia está funcionando a todo vapor e está muito aquém daquilo que eu acho que tem que funcionar".

3ª Reunião Plenária do ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS)

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Economia

Necessidadeapresentar compensação é dos empresários e do Senado, diz Lula

247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) orientou a equipe econômica a elaborar um “redesenho” das políticas públicas visando equilibrar as contas, mas sem prejudicar a parcela mais pobre da população. “O redesenho que vai ser apresentado será levado a cabo para equilibrar as contas, mas com a sabedoria políticaalguém que já demonstrou compromisso com quem mais precisa do Estado brasileiro”, disse Haddad nesta quinta-feira (27), durante reunião do ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o “Conselhão”.&nbsp;
Segundo Haddad, “o resultado fiscal [em 2024] foi muito melhor do que nos últimos dez anos. Estamos há dez anos com problemas fiscais no Brasil, que começou2015 e não terminou até hoje. o senhor resolver enfrentar essa questão e nunca desautorizou o Ministério da Fazenda a busca dos equilíbrios das contas, pelo da receita, sim - porque nossa receita caiu 2% do PIB [Produto Interno Bruto] pelas renúncias fiscais nos últimos anos -, mas também pelo redesenho das políticas públicas, que está encomendado pelo presidente Lula, que vai ter a sabedoriao que fazer e o que não fazer para não prejudicar a população mais pobre, o que é um compromisso do Ministério da Fazenda”.
Ainda conforme o ministro, “o Congresso nos apoiouvários momentos. O slogan que o senhor adotou‘colocar o pobre no orçamento e o rico no ImpostoRenda’ foi adotado pelo Congresso, que aprovou inúmeras medidasapoio ao equilíbrio fiscal pelo lado da recomposição da Receita. Outro equívoco que vem sendo cometido ao longo dos meses: ninguém está aumentando a carga tributária. Não se criou imposto, não se aumentou alíquota. O que se fez foi corrigir desequilíbrios fiscais, renúncias fiscais, apontadas recentementerelatório do TribunalContas da União. Pessoas que detinham riqueza excessiva, com rendimentos exorbitantes, pagaram zeroImpostoRenda. Várias leis foram aprimoradas, sempre com o Congresso Nacional”.&nbsp;
Haddad, contudo, reconheceu a existênciadificuldades no cenário econômico, especialmente diante do atual cenário internacional. “Temos que reconhecer que o cenário externo se agravou este ano, com a manutenção das taxasjuros nos Estados Unidos, o que nos traz desafios enormes. Nós não temos como alterar a política econômica americana, mas temos que proteger a nossa economia”, disse
“A formaproteger a nossa economia é acelerar a agendareformas econômicas, macroeconômicas e microeconômicas no Congresso Nacional, acelerar o redesenhopolíticas públicas, buscar equilíbrio fiscal, sim, pelo lado da receita e da despesa, com sabedoria, com inteligência, para que não coloquemosrisco o crescimento que ajuda a estabilizar a dívida/PIB. Não há condiçãoestabilizar a dívida/PIB sem crescimento econômico”, completou.&nbsp;
As declaraçõesHaddad foram feitas um dia após o mercado financeiro reagir mal à falaLulaque seria preciso checar se "efetivamente" é preciso cortar gastos ou elevar a arrecadação.&nbsp;

Lula encomendou "redesenho" das políticas públicas para equilibrar as contas, diz Haddad

247 - Em reunião do ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o "Conselhão", nesta quinta-feira (27), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que o governo Lula (PT) poderá chegar ao final2026 com uma médiainflação abaixo4% ecrescimento "beirando" 3%. "É absolutamente possível o senhor terminar o seu mandato abaixo4%. Inflação média, porque a nossa meta é chegar a 3% já no ano que vem. Mas é perfeitamente possível que a média do seu mandato seja abaixo4%, com o crescimento médio beirando 3%. Isso é a menor inflação médiatodos os mandatos desde que o regimemetasinflação foi criado no Brasil".&nbsp;
"Portanto, aqueles que acusam o senhornão estar prestando atenção na inflação não estão prestando atenção nos dados que estamos divulgando pelo IBGE a todo momento, mostrando que estamos convergindo para a meta, que é uma meta exigente e que foi ontem reafirmado pelo seu governoreunião do Conselho Monetário Nacional. Mas nós não podemos e não devemos abdicar das metascrescimento da economia. O senhor teve a experiênciano seu primeiro mandato fazer este país crescer 3,5% e no seu segundo mandato fazer esse país crescer 4,6%. Muitas vezes falam que o ciclocommodities não permitirá isso mais, mas nós temos que enfrentar o desafio do crescimento independentemente das condições externas e buscar que o Brasil volte a crescer a taxas sustentáveis. E os indicados estão aí mostrando que tudo isso é possível. A economia está crescendo, cresceu ano passado, vai crescer esse ano, os dados do primeiro trimestre já foram divulgados. Pergunte a qualquer setor da economia como é que estão as linhascrédito, vejam o que está acontecendo com as linhascrédito no Brasil. E é só o começo. Isso vai avançar muito ainda", complementou.

Haddad: Brasil poderá chegar a 2026 com médiainflação abaixo4% ecrescimento próximo a 3%

247 - O presidente Lula (PT) se reúne com ministros, empresários e ativistas nesta quinta-feira (27),mais uma reunião do ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o "Conselhão". Na ocasião, os conselheiros devem sugerir a Lula a criaçãouma política nacional que promova a inclusão produtivaagentes relacionados à economia circular.
<h2>Mas o que é 'economia circular'?</h2>
A economia circular é um modelo econômico inovador e sustentável que busca redefinir a maneira como se produz e consome bens e serviços. Ao contrário do modelo tradicionaleconomia linear, que segue o padrão "extrair, produzir, usar e descartar", a economia circular propõe um ciclo contínuouso e reutilização dos recursos. O objetivo é minimizar o desperdício e maximizar o valor dos produtos ao longosuas vidas úteis.
<h3>Princípios Fundamentais da Economia Circular</h3>
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 <li>Eliminaçãoresíduos e poluição: a economia circular visa eliminar os resíduos e a poluição desde o início, através do designprodutos e processos que previnem a geraçãoresíduos. Isso envolve o usomateriais biodegradáveis ou a incorporaçãoprocessos que permitam a reciclagem eficientemateriais não biodegradáveis.</li>
 <li>Manter produtos e materiaisuso: ao invésdescartar produtos após seu uso, a economia circular promove a reutilização, reparo, remanufatura e reciclagem. Esse princípio visa prolongar a vida útil dos produtos e materiais, mantendo-oscirculação no sistema econômico por mais tempo.</li>
 <li>Regeneraçãosistemas naturais: a economia circular não apenas focareduzir o impacto negativo da produção e do consumo, mas tambémregenerar e restaurar os sistemas naturais. Isso inclui práticas como a agricultura regenerativa e o usoenergias renováveis.</li>
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<h3>Benefícios da Economia Circular</h3>
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 <li>Sustentabilidade ambiental: reduzindo a extraçãorecursos naturais e a produçãoresíduos, a economia circular contribui significativamente para a preservação do meio ambiente. Menos poluição e menor usomatérias-primas resultamuma pegada ecológica reduzida.</li>
 <li>Inovação e crescimento econômico: a transição para a economia circular incentiva a inovaçãodesignprodutos, processosfabricação e modelosnegócios. Empresas que adotam essa abordagem frequentemente descobrem novas oportunidadesmercado e vantagens competitivas.</li>
 <li>Resiliência e segurançarecursos: Ao depender menosrecursos finitos e focar na reutilização, a economia circular promove a resiliência econômica e a segurançarecursos, especialmenteum mundo com recursos naturais cada vez mais escassos.</li>
 <li>Criaçãoempregos: a economia circular pode criar novas oportunidadesempregoáreas como a reciclagem, reparo, remanufatura e gestãoresíduos, alémfomentar novos modelosnegócios.</li>
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<h3>Exemploseconomia circularprática</h3>
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 <li>Designproduto sustentável: Empresas estão cada vez mais projetando produtos com o fimvidamente. Por exemplo, a fabricaçãosmartphones com componentes modulares que podem ser facilmente substituídos ou atualizados para prolongarvida útil.</li>
 <li>Modelosnegócio baseadosserviços: Em vezvender produtos, algumas empresas oferecem serviçosaluguel ou leasing, onde os bens são retornados ao fabricante após o uso, para serem recondicionados ou reciclados. Isso é comumindústrias como aeletrodomésticos emobilidade, com bicicletas e carros compartilhados.</li>
 <li>Reciclagem avançada: Tecnologias inovadoras estão permitindo a reciclagemmateriais que antes eram considerados resíduos. Por exemplo, a reciclagem química pode decompor plásticos complexossuas moléculas básicas, que podem ser reutilizadas para fabricar novos produtos.</li>
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<h3>Desafios e oportunidades</h3>
Implementar a economia circularlarga escala enfrenta diversos desafios. Um deles é a necessidademudança nas cadeiasvalor e nos sistemasprodução, que requerem investimentos iniciais significativos. Além disso, as regulamentações e políticas governamentais muitas vezes estão alinhadas com o modelo linear tradicional.
Contudo, as oportunidades são vastas. Empresas e governos que adotarem a economia circular podem não só se posicionar como líderessustentabilidade, mas também preparar-se para um futuroque a eficiênciarecursos e a reduçãoresíduos serão essenciais.

Brasil Sustentável

Entenda o que é a 'economia circular', que surge como alternativa sustentável à 'economia linear'

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá convocar o ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o “conselhão” no Palácio Itamaraty nesta quinta-feira (27). Compõe o grupo ministros do governo, empresários e ativistas. 
De acordo com reportagem do <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/06/27/lula-reune-conselho-com-ministros-ativistas-e-empresarios-nesta-quinta-feira.ghtml">G1</a>, a tendência é que Lula assine decretos relacionados à economia circular, modelo econômico que se propõe a minimizar o desperdício e maximizar a reutilizaçãorecursos. Diferente do modelo linear tradicional"extrair, produzir, descartar", a economia circular busca criar um ciclo contínuouso dos materiais, onde os produtos são projetados para serem reutilizados, reparados, reciclados e reintroduzidos na cadeiaprodução
Também será feita uma apresentaçãoresultados, conduzida pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, sobre o atendimento à primeira infância no Sistema ÚnicoSaúde (SUS).

Presidente Lula e integrantes do ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão

Lula reúne "conselhão" com ministros, ativistas e empresários nesta quinta-feira

247 - O presidente Lula marcou para a tardequinta-feira (16),Brasília, uma nova reunião do chamado Conselhão (ConselhoDesenvolvimento Econômico Social Sustentável).&nbsp;
De acordo com o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, “o objetivo do encontro será discutir com os empresários e demais integrantes do grupo a situação do Rio Grande do Sul, estado que vem sendo afetado por fortes chuvas nas últimas semanas”.
Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por adiar aviagem ao Chile, devido à catástrofe climática no Rio Grande do Sul. O chefe do executivo planejava embarcar para o país vizinho na próxima quinta-feira, para uma reunião bilateral com o presidente da nação chilena, Gabriel Boric, e retornar ao Brasil no dia seguinte.
Auxiliares do chanceler brasileiro entendem que será viável remarcar um novo encontro, justamente porque a situação do Rio Grande do Sul é alarmante, informa reportagem do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/sos-rio-grande-do-sul/noticia/2024/05/12/lula-decide-adiar-viagem-ao-chile-por-agravamento-de-chuvas-no-rio-grande-do-sul.ghtml?utm_source=aplicativoOGlobo&amp;utm_medium=aplicativo&amp;utm_campaign=compartilhar" target="_blank">O Globo.</a>

Luís Roberto Barroso, Geraldo Alckmin, Lula, Fernando Haddad, Arthur Lira e Rui Costa

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