Por Robertobonus 20betLira, <a href="https://www.infomoney.com.br/economia/confianca-de-servicos-cai-em-setembro-para-nivel-mais-baixo-desde-maio-de-2023/">Infomoney</a> - O Índicebonus 20betConfiançabonus 20betServiços (ICS) recuou 0,8 pontobonus 20betsetembro, para 93,8 pontos, atingindo o menor nível desde maiobonus 20bet2023, quando chegou a 92,3 pontos, informou nesta sexta-feira (27) a Fundação Getúlio Vargas. Na média móvel trimestral, o índice ficou estável ao variar -0,1 ponto.
Segundo Stéfano Pacini, economista do FGV/Ibre, o resultadobonus 20betsetembrobonus 20betserviços é consequência da piora da confiançabonus 20bettodos os principais segmentos da pesquisa, mas ainda assim o terceiro trimestre termina com tendênciabonus 20betestabilidade.
“O volumebonus 20betdemanda foi mais baixo no mês, principalmente para os segmentosbonus 20betalojamento e alimentação. Já nas expectativas para os próximos meses, os empresários seguem cautelosos quanto ao futuro dos negócios frente a uma expectativa negativabonus 20betdemanda para os próximos meses”, afirmoubonus 20betnota.
Ele complementou que o cenário macroeconômicobonus 20betbons resultadosbonus 20bettermosbonus 20betemprego e renda é um fator positivo para o setor, porém um alerta está aceso frente ao aumento da taxabonus 20betjuros a fimbonus 20betconter pressões inflacionárias que afetam, principalmente, os segmentos mais relacionados aos consumidores.
A queda do ICSbonus 20betsetembro resultou tanto da piora nas avaliações sobre o momento atual como nas expectativas nos próximos meses. O Índicebonus 20betSituação Atual (ISA-S) caiu 1,3 ponto, para 95,4 pontos, enquanto o Índicebonus 20betExpectativas (IE-S) recuou 0,4 ponto, para 92,2 pontos.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

thumbnail

viewImage

Economia

Confiançabonus 20betserviços caibonus 20betsetembro para nível mais baixo desde maiobonus 20bet2023

Por Robertobonus 20betLira, <a href="https://www.infomoney.com.br/economia/confianca-do-comercio-volta-a-subir-em-setembro-apos-queda-em-agosto-diz-fgv/">Infomoney </a>- O Índicebonus 20betConfiança do Comércio (ICOM) avançou 1,1 pontobonus 20betsetembro, para 90,2 pontos, após quedabonus 20bet1,8 pontobonus 20betagosto, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta sexta-feira (27). Em médias móveis trimestrais, o indicador se manteve estável,bonus 20bet90,1 pontos.
Geórgia Veloso, economista do FGV/Ibre, destacoubonus 20betnota que a confiança no comércio tem registrado oscilações nos últimos meses,bonus 20betmeio às incertezas quanto ao cenário futuro.
“O índicebonus 20betexpectativas tem variadobonus 20betforma instável, ao passo que o índicebonus 20betsituação atual, que sofreu uma queda acentuadabonus 20betmaiobonus 20betdecorrência do desastre ambiental ocorrido no Rio Grande do Sul, vem apresentando uma recuperação gradual, retornando ao nível observadobonus 20betmarço deste ano”, detalhou.
Segundo ela, apesar do afrouxamento monetário observado desde 2023, as taxasbonus 20betjuros voltaram a subir e os níveis persistentesbonus 20betendividamento podem impedir um aquecimento significativo do varejo no quarto trimestre, período marcado pelo aumento das vendas durante datas como Black Friday e o Natal.
Em setembro, a alta da confiança ocorreubonus 20bettrês dos seis principais segmentos do setor.
O Índicebonus 20betExpectativas (IE-COM) avançou 1,0 ponto, para 88,0 pontos. Os quesitos que compõem o IE-COM apresentaram resultados distintos no mês: o indicador que avalia as expectativas sobre a tendência dos negócios nos próximos seis meses subiu 2,4 pontos, para 91,6 pontos, após queda mais expressiva no mês anterior.
Já o que mede as perspectivasbonus 20betvendas nos próximos três meses caiu pelo quinto mês consecutivo, agorabonus 20bet0,4 ponto, para 84,7 pontos, menor nível desde fevereirobonus 20bet2023 (83,7 pontos).
No mesmo sentido, o Índicebonus 20betSituação Atual (ISA-COM) avançou 1,1 ponto, para 93,0 pontos, também com resultados distintos nos indicadores que o compõem: as avaliações sobre a situação atual dos negócios variaram positivamentebonus 20bet4,2 pontos, para 95,4 pontos, maior nível desde abril desde ano (97,8 pontos).
Em contrapartida, o indicador que avalia o volumebonus 20betdemanda atual recuou 1,9 ponto, para 90,8 pontos, revertendo parte da alta registrada no mês anterior.

square

360x640

320x320

Confiança do comércio volta a subirbonus 20betsetembro, após quedabonus 20betagosto, diz FGV

247 - A mais recente pesquisa do Instituto Ipec, divulgada nesta quinta-feira (12) pelo <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/09/12/ipec-avaliacao-governo-lula-setembro.ghtml">g1</a>, revela uma leve oscilação na avaliação da administração do presidente Lula (PT). Em comparação com o mêsbonus 20betjulho, a porcentagembonus 20betbrasileiros que consideram a gestão do petista positiva saiubonus 20bet68% (37%bonus 20bet'ótimo e bom' + 31%bonus 20betregular) para 63% (35%bonus 20bet'ótimo e bom' + 28%bonus 20betregular). 
Por outro lado, o índicebonus 20betavaliações negativas aumentoubonus 20bet31% para 34%. A proporçãobonus 20betpessoas que não sabem ou preferem não opinar permaneceu estávelbonus 20bet2%. A margembonus 20beterro da pesquisa ébonus 20betdois pontos para mais ou para menos.
O levantamento, realizado entre 5 e 9bonus 20betsetembro com 2 mil brasileiros maioresbonus 20bet16 anos, destacou que a avaliação positivabonus 20betLula é mais alta entre aqueles que votaram nele nas eleiçõesbonus 20bet2022 (67%), pessoas com renda familiarbonus 20betaté um salário mínimo (50%), menos escolarizados (48%) e residentes na região Nordeste (47%).
Em contraste, a avaliação negativa da gestão é mais pronunciada entre os eleitoresbonus 20betJair Bolsonaro (66%), aqueles com renda familiar superior a cinco salários mínimos (52%), moradores da região Sul (43%), pessoas com ensino superior (42%), evangélicos (42%) e autodeclarados brancos (41%).
A pesquisa também abordou a aprovação da maneira como Lula está governando. Embora a aprovação tenha caído ligeiramentebonus 20bet50% para 49% desde o levantamento anterior, a desaprovação subiubonus 20bet44% para 45%. A proporçãobonus 20betnão opinar permaneceubonus 20bet6%.
A aprovação é mais alta entre os que avaliam positivamente a gestãobonus 20betLula (96%), eleitoresbonus 20betLulabonus 20bet2022 (85%), pessoas com renda familiarbonus 20betaté um salário mínimo (63%), moradores do Nordeste (63%) e aqueles com ensino fundamental (61%). A desaprovação é mais acentuada entre os que avaliam a administração negativamente (96%), eleitoresbonus 20betBolsonaro (83%), pessoas com renda superior a cinco salários mínimos (62%), moradores do Sul (57%), evangélicos (56%) e os mais escolarizados (53%).
Em relação à confiança no presidente, a pesquisa mostrou uma pequena queda,bonus 20bet46% para 45%, enquanto a faltabonus 20betconfiança aumentoubonus 20bet51% para 52%. A confiança é maior entre os que consideram a administração ótima ou boa (92%), eleitoresbonus 20betLula (82%), pessoas com renda familiarbonus 20betaté um salário mínimo (61%), menos escolarizados (59%), residentes no Nordeste (57%) e católicos (51%). A desconfiança é mais forte entre os que veem a gestão como ruim ou péssima (97%), eleitoresbonus 20betBolsonaro (89%), quem votoubonus 20betbranco ou nulo (71%), pessoas com renda superior a cinco salários mínimos (69%), evangélicos (64%), moradores do Sul (63%), os mais escolarizados (62%), e autodeclarados brancos (58%).

Brasil

Governo Lula tem avaliação positivabonus 20bet63%, aponta pesquisa Ipec

247 - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou nesta quarta-feira (21) que o Índicebonus 20betConfiança do Empresário Industrial (ICEI) Setorial das pequenas indústrias aumentou 1,8 ponto na passagembonus 20betjulho para agosto. O indicador passoubonus 20bet49,3 pontos para 51,1 pontos. Foram consultadas 1.797 indústrias, entre 1º e 9bonus 20betagosto
De acordo com o gerentebonus 20betAnálise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, "em um momentobonus 20betdificuldades econômicas, as empresas grandes sentem os efeitos primeiro e isso se estende à cadeiabonus 20betfornecedores". "O mesmo efeito é observado na recuperação da atividade. Como as grandes empresas têm maior capacidadebonus 20betse recuperar da crise, voltam à confiança mais rápido e isso chega às empresasbonus 20betmédio e menor porte".
O otimismo também avançou entre as empresasbonus 20betmédio e grande porte. Nas médias indústrias, o ICEI subiu 1,3 ponto e, agora, registra 51,9 pontos. Nas grandes indústrias, porbonus 20betvez, o indicador cresceu 1,5 ponto, passando para 53,1 pontos. Desde abril deste ano, os empresáriosbonus 20bettodos os portes não se diziam confiantes.
Confiança retorna ao Sul do país&nbsp;
Após quatro meses, a indústria do Sul do país voltou a demonstrar confiança. Segundo o levantamento, o indicador subiu 2,2 pontos, na região, passandobonus 20bet47,9 pontos para 50,1 pontos.&nbsp;
Desde maio, os empresários industriais do Sul não se sentiam confiantes. Entre o fim daquele mês e o iníciobonus 20betmaio, o Rio Grande do Sul foi atingido por enchentes que prejudicaram a atividade econômica.&nbsp;
Em agosto, a confiança também cresceu nas indústriasbonus 20betCentro-Oeste (+1,8 ponto), Sudeste (+1,6 ponto), Norte (+0,7 ponto) e Nordeste (+0,4 ponto). A melhora no Sudeste foi suficiente para que o ICEI ultrapassasse a linha divisóriabonus 20bet50 pontos, na região. Agora, os empresários das cinco regiões do país demonstram otimismo.
bonus 20bet Mais setores da indústria estão confiantes&nbsp;
Na passagembonus 20betjulho para agosto, o indicador que mede a confiança dos empresáriosbonus 20bet29 setores industriais avançoubonus 20bet19, caiubonus 20betoito e não mudoubonus 20betdois. Em quatro setores, a melhora foi suficiente para que o ICEI cruzasse a linha divisóriabonus 20bet50 pontos, o que sinaliza confiança. São eles:
· Produtosbonus 20betminerais não-metálicos (+ 5,3 pontos);&nbsp;
· Vestuário e acessórios (+ 4,2 pontos);&nbsp;
· Produtosbonus 20betmaterial e plástico (+ 3,9 pontos).&nbsp;
· Madeira (+ 2,2 pontos).

Indústria demonstra confiança na economia, aponta CNI

Agência Sebrae - Estudo feito pelo Sebrae e Fundação Getulio Vargas (GFV) apontou que, no último mêsbonus 20betjunho, houve uma melhora na confiança dos Microempreendedores Individuais (MEI)bonus 20betcomparação com o mês anterior. O IC-MEI variou, positivamente, 3,5 pontos, impulsionado, principalmente, pelo resultado da Indústriabonus 20betTransformação, que cresceu 5,6 pontos, e do setorbonus 20betServiços, com crescimentobonus 20bet4,3 pontos.
O Índice é elaborado a partir cruzamento entre a avaliação da situação atual e a tendência dos negócios e demanda prevista. Segundo o atual levantamento, entre os microempreendedores individuais houve uma altabonus 20bet5,3 pontos no Índicebonus 20betExpectativa (variaçãobonus 20bet124,2 pontos para 129,5), puxada,bonus 20betespecial, também pela elevação da expectativa dos MEI da Industria (9,5 pontos),bonus 20betcomparação com o mêsbonus 20betmaio. Enquanto isso, o indicador da situação atual avançou 1,7 ponto (de 69,6 para 71,3), na média geral.
Para Décio Lima, presidente do Sebrae, a variação positiva no índicebonus 20betconfiança dos MEI confirma o acerto das políticas implementadas pelo governo federal, com destaque para aquelas voltadas ao segmento da Indústria. “O microempreendedor é aquele que enfrenta todas as dificuldadesbonus 20betum mercado econômico que foi feito para os grandes, para a acumulação das riquezas. São aqueles que enfrentam as adversidades. Desta forma, este índicebonus 20betconfiança é extraordinário, pois esses negócios precisambonus 20betvisibilidade e, com isso, conquistar longevidade e sobrevivência das empresas. Com isso, passamos a ter a segurança necessária no ambientebonus 20betnegócios proporcionada pelo presidente Lula e o vice Geraldo Alckmin. O país está no rumo certo com os índices econômicos refletindo melhora na vida dos brasileiros”, comenta.
O Sebrae é parceiro do governo federal no Programa Brasil bonus 20bet Mais Produtivo, que somente no primeiro semestre alcançou maisbonus 20bet26 mil empresas do setor da Indústria. “Aproximadamente 22 mil empresas foram orientadas pelos Agentes Locaisbonus 20betInovação (ALI)bonus 20betrelação à produtividade, enquanto 4 mil receberam capacitações sobre transformação digital”, comenta Décio. “A retomada da indústria brasileira passa, necessariamente, pela valorização e resgate das pequenas empresas, uma vez que elas representam 95% do setor”, acrescenta.

Empreender

Confiança dos microempreendedores com a economia melhora, aponta estudo do Sebrae e FGV

247 - A aprovação do governo do presidente Lula (PT) registrou um aumento significativo nos últimos meses, conforme revelou a pesquisa Ipec (Inteligênciabonus 20betPesquisa e Consultoria), divulgada nesta quinta-feira (11) pelo <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/07/11/ipec-avaliacao-governo-lula.ghtml">g1</a>. O índicebonus 20betavaliação positiva do governo subiubonus 20bet33%bonus 20betmarço para 37%bonus 20betjulho, marcando um crescimentobonus 20betquatro pontos percentuais. Além disso, a avaliação negativa do governo apresentou uma leve queda, passandobonus 20bet32% para 31%, dentro da margembonus 20beterro da pesquisa.&nbsp;
A pesquisa também explorou a opinião dos entrevistados sobre a maneirabonus 20betgovernarbonus 20betLula, com 50% aprovando e 44% desaprovando a gestão, ambos oscilando 1%bonus 20betrelação ao levantamento anterior, realizadobonus 20betmarço.
A avaliação positiva do trabalhobonus 20betLula é mais presente entre quem declarou ter votado no presidente na eleiçãobonus 20bet2022 (83%), residentes da região Nordeste (67%), pessoas com renda familiar mensalbonus 20betaté um salário mínimo (61%), menos instruídos (59%) e católicos (57%).
A desaprovação ao trabalhobonus 20betLula é mais forte entre quem votoubonus 20betJair Bolsonaro na eleiçãobonus 20bet2022 (79%), eleitores que votaram branco/nulo na eleiçãobonus 20bet2022 (56%), aqueles com renda mensal familiar superior a cinco salários mínimos (55%), evangélicos (55%) e pessoas com ensino médio completo (50%).
Outro aspecto importante avaliado pela pesquisa é a confiança no presidente Lula. A porcentagem dos que confiam no presidente osciloubonus 20bet45% para 46%, enquanto o percentual daqueles que não confiam permaneceu estávelbonus 20bet51%.
A confiançabonus 20betLula é mais forte entre eleitores que considerambonus 20betgestão ótima ou boa (91%), aqueles que votarambonus 20betLula na eleiçãobonus 20bet2022 (81%), moradores da região Nordeste (63%), menos instruídos (58%), pessoas com renda familiarbonus 20betaté um salário mínimo (58%), eleitores com 60 anos ou mais (56%) e católicos (53%).
Em contraste, a desconfiança é mais acentuada entre quem considera a administração ruim ou péssima (98%), votantesbonus 20betJair Bolsonaro na eleiçãobonus 20bet2022 (86%), eleitores que votarambonus 20betbranco/nulo na eleiçãobonus 20bet2022 (68%), evangélicos (63%), pessoas com renda familiar superior a cinco salários mínimos (61%), residentes na região Sul (60%), aqueles com renda familiarbonus 20betmaisbonus 20betdois a cinco salários mínimos (59%), mais instruídos (58%), pessoas com ensino médio completo (58%) e moradores da região Sudeste (57%).
A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 8bonus 20betjulho, com a participaçãobonus 20bet2 mil pessoas com 16 anos ou mais, residentesbonus 20bet129 municípiosbonus 20bettodo o país. A margembonus 20beterro ébonus 20bet2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Ipec indica estabilidade na aprovação e na confiançabonus 20betLula

Por Robertobonus 20betLira, <a href="https://www.infomoney.com.br/economia/confianca-do-comercio-cai-pelo-segundo-mes-seguido-em-junho-diz-fgv/">Infomoney </a>- O Índicebonus 20betConfiança do Comércio (Icom) recuou 1,2 pontobonus 20betjunho, para 90,3 pontos e acumulou assimbonus 20betsegunda queda consecutiva, informou nesta quinta-feira (27) a Fundação Getúlio Vargas. Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,1 ponto, para 92,4 pontos, após seis altas consecutivas.
A queda da confiançabonus 20betjunho foi concentradabonus 20betdois dos seis principais segmentos do setor.
O Índicebonus 20betExpectativas (IE-COM) recuoubonus 20bet1,6 ponto, para 91,4 pontos, após três mesesbonus 20betalta, segundo a FGV. Ambos os quesitos que compõem o IE-COM variaram negativamente no mês: o indicador sobre as perspectivasbonus 20betvendas nos próximos três meses caiu pelo segundo mês consecutivobonus 20bet0,5 ponto, para 91,5 pontos, e o que avalia as expectativas sobre a tendência dos negócios nos próximos seis meses recuoubonus 20bet2,6 pontos, para 91,6 pontos, após três altas consecutivas.
Já o Índicebonus 20betSituação Atual (ISA-COM) caiu 0,9 ponto, para 89,7 pontos, também com resultados negativosbonus 20betambos os indicadores que o compõem: o que avalia o volumebonus 20betdemanda atual caiu 1,3 ponto, para 89,5 pontos, menor nível desde janeiro deste ano (88,7 pontos), e as avaliações sobre a situação atual dos negócios variaram negativamentebonus 20bet0,6 ponto, para 90,0 pontos.
Geórgia Veloso, economista do FGV/Ibre, comentoubonus 20betnota que, apesar do pessimismo captado pela pesquisa, houve redução nas reclamações sobre o volumebonus 20betdemanda atual, que no mês anterior foram mais expressivas e disseminadas enquantobonus 20betjunho apenas três segmentos se mantiveram pessimistas no indicador.
“O desastre ambiental no Rio Grande do Sul segue influenciando as percepções das empresas, que apontam, acima do padrão histórico, os ‘fatores climáticos’ como limitação à melhoria dos negócios da empresa. O cenário das expectativas reforça a incerteza sobre a retomada do setor, que ainda enfrenta desafios significativos devido aos elevados níveisbonus 20betendividamento ebonus 20bettaxasbonus 20betjuros”, explicou.

Confiança do comércio cai pelo segundo mês seguidobonus 20betjunho, diz FGV

Reuters - A confiança da indústria no Brasil apresentou avançobonus 20betmaio diantebonus 20betuma melhora na percepção sobre a demanda, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira.
O Índicebonus 20betConfiança da Indústria (ICI) subiu 1,2 pontobonus 20betmaio na comparação com o mês anterior,bonus 20betacordo com os dados da FGV.
"A percepção sobre a demanda segue melhorando gradualmente, e os empresários observam o nívelbonus 20betestoques se aproximar da normalidade", explicou Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE,bonus 20betnota.
"Na ótica dos segmentos, é possível perceber a influência do desastre ambiental no Rio Grande do Sul, porém os impactos ainda não são claros a nível geral da confiança", completou.
O resultado reflete melhora nas avaliações sobre a situação atual e relativa estabilidade nas expectativas para os próximos meses.
O Índicebonus 20betSituação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, subiu 2,2 pontos, para 98,2 pontos, segundo a FGV.
O Índicebonus 20betExpectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses, avançou 0,2 ponto, a 98,0 pontos, nível mais elevado desde junhobonus 20bet2022 (99,5 pontos).
"O cenário macroeconômicobonus 20betcortes na taxabonus 20betjuros e melhora nos indicadoresbonus 20bettrabalho e renda contribuem com a tendênciabonus 20betotimismo para os próximos meses na indústria. Há uma perspectiva positiva relacionada ao ambientebonus 20betnegócios no segundo semestre, embora o ímpeto sobre contratações nos próximos meses tenha apresentado queda, após a melhora nos últimos meses", completou Pacini.

Tag: confianca