(Reuters) - Ursula von der Leyen conquistou um segundo mandato como presidente da Comissão Europeia nesta quinta-feira, depoisbumbet bonusse comprometer a criar uma "uniãobumbet bonusdefesa" continental e a manter o curso da transição verde na Europa, ao mesmo tempobumbet bonusque amorteceria a carga sobre a indústria.
Os membros do Parlamento Europeu apoiaram a candidaturabumbet bonusvon der Leyen para outro mandatobumbet bonuscinco anos à frente do poderoso órgão executivo da União Europeia, com 401 votos a favor e 284 contrabumbet bonusuma votação secreta na câmarabumbet bonus720 membros.
Em um discurso ao Parlamentobumbet bonusEstrasburgo no início do dia, von der Leyen,bumbet bonus65 anos, apresentou um programa focado na prosperidade e na segurança, moldado pelos desafios da guerra da Rússia na Ucrânia, da concorrência econômica global e das mudanças climáticas.
"Os próximos cinco anos definirão o lugar da Europa no mundo pelas próximas cinco décadas. Decidirão se moldaremos nosso próprio futuro ou se deixaremos que ele seja moldado por eventos ou por outros", disse von der Leyen antes da votação.
Ela enfatizou a necessidadebumbet bonusnão retroceder na transformação da economia da UE pelo "Acordo Verde" para combater as mudanças climáticas - uma promessa fundamental para os parlamentares verdes, que se juntaram àbumbet bonuscoalizão centralbumbet bonusgruposbumbet bonuscentro-direita, centro-esquerda e liberais para apoiá-la.
Depoisbumbet bonusprometer apoiar a Ucrânia pelo tempo que for necessário embumbet bonusluta contra a Rússia, von der Leyen disse que a liberdade da Europa estavabumbet bonusjogo e que era preciso investir maisbumbet bonusdefesa.
Questionada após a votação sobre a possibilidadebumbet bonusenfrentar um governo protecionista e isolacionista dos Estados Unidos sob o comandobumbet bonusDonald Trump, von der Leyen disse que a UE estava trabalhando para "reduzir nossas dependências", independentemente das eleiçõesbumbet bonusoutros lugares.
"Trabalharemosbumbet bonusestreita colaboração com nossos amigos e aliados, isso é absolutamente claro", afirmou ela aos repórteres. "Mas isso também inclui o fatobumbet bonusestarmos construindo nossa própria força."
DEFESA - Von der Leyen, ex-ministra da Defesa da Alemanha,bumbet bonuscentro-direita, prometeu criar "uma verdadeira União Europeiabumbet bonusDefesa", com projetos emblemáticosbumbet bonusdefesa aérea e cibernética.
O plano provocou críticas do Kremlin, que disse que ele refletia uma atitudebumbet bonus"militarização (e) confronto".
Em seu discurso no Parlamento Europeu, von der Leyen criticou a recente visita do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, ao presidente russo, Vladimir Putin,bumbet bonusMoscou, recebendo amplos aplausos dos parlamentares.
A políticabumbet bonusdefesa na Europa tem sido tradicionalmente domínio dos governos nacionais e da Otan.
Porém, após o ataque da Rússia à Ucrânia ebumbet bonusmeio à incerteza sobre o quanto a Europa poderá contar com a proteção dos Estados Unidos caso Trump vença a eleição presidencial norte-americanabumbet bonusnovembro, a Comissão Europeia está tentando promover mais projetosbumbet bonusdefesa europeus conjuntos.

Ursula von der Leyen no Parlamento Europeu
18/7/2024   

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Mundo

Ursula von der Leyen é reeleita presidente da Comissão Europeia

Letícia Fonseca-Sourander, <a href="https://www.rfi.fr/br/podcasts/linha-direta/20240718-parlamento-europeu-se-re%C3%BAne-para-decidir-se-renova-mandato-de-ursula-von-der-leyen">RFI</a> - Dois dias após a sessão inaugural, o novo Parlamento Europeu vota nesta quinta-feira (18) o destino da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Apesarbumbet bonuster chancebumbet bonusser reeleita para mais um mandatobumbet bonuscinco anos, não há garantiasbumbet bonusque ela vencerá.
Às vésperas do voto crucial, Ursula von der Leyen passou quase uma hora respondendo perguntas dos principais grupos políticos do Parlamento Europeu,bumbet bonusEstrasburgo, no nordeste da França. Ela enfrentou questões sobre a guerra híbrida por parte da Rússia, bem como apelos para modificar o Acordo Verde e reprimir a imigração ilegal.&nbsp;
Criticada por diversos grupos políticos do legislativo europeu, inclusive porbumbet bonusprópria legenda – o Partido Popular Europeu (PPE) – Von der Leyen também foi advertida pelo Tribunalbumbet bonusJustiça da União Europeia sobre a faltabumbet bonustransparência da Comissão Europeia na gestão dos contratosbumbet bonuscomprabumbet bonusvacinas durante a pandemiabumbet bonusCovid-19. Esta polêmica pode pesar contra abumbet bonusreeleição.&nbsp;
O voto para reconduzir Ursula von der Leyen ao posto mais cobiçado do bloco é secreto. As sondagens apontam que mesmo o Partido Popular Europeu (PPE),bumbet bonuscentro-direita, que detém a maior bancada no legislativo europeu, não deve votar integralmente nela.&nbsp;
Para obter maioria (361 votos), a dirigente política alemã terá, talvez, que colaborar com o grupo Conservadores e Reformistas (ECR) – que inclui partidos radicais da direita como o Vox da Espanha, o Lei e Justiça da Polônia, o Reconquista da França e os Irmãos da Itália da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. Esta semana, Meloni anunciou seu apoio à Von der Leyen.&nbsp;
Em contrapartida, os Socialistas, Liberais, Verdes e Esquerda Europeia avisaram que não apoiarão a recandidaturabumbet bonusVon der Leyen se houver qualquer tipobumbet bonusaliança com a direita radical, o que inviabilizaria abumbet bonuseleição.
A mulher mais poderosa do planeta - Desde que assumiu o comando da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen tem sido apontada pela revista Forbes como a mulher mais poderosa do planeta. Von der Leyen, que nasceu e cresceubumbet bonusBruxelas apesarbumbet bonusser alemã, começoubumbet bonuscarreira como médica e só entrou na política aos 40 anosbumbet bonusidade.
Aliada próxima da ex-chanceler alemã, Angela Merkel, von der Leyen foi a primeira mulher no cargobumbet bonusministra da Defesa da Alemanha. Mãebumbet bonussete filhos, ela se destacou como presidente da Comissão Europeia pelo seu apoio decisivo à Ucrânia e pela liderança durante a pandemiabumbet bonusCovid-19 na Europa.&nbsp;
Em 2019, ao ser eleita para o primeiro mandato frente ao executivo europeu, enfrentou uma votação apertada, e ganhou por apenas nove votos. Desta vez, para garantir um segundo mandato, tem que obter 361 votos dos 720 eurodeputados.&nbsp;
O novo Parlamento Europeu está muito mais hostil, e por causa disto, é possível que a política alemã conservadora simplesmente não obtenha os votos necessários. Mas se Ursula von der Leyen conseguir conquistar o aval do Parlamento Europeu, seu segundo mandato deve fortalecer abumbet bonusimagembumbet bonuspresidente da Comissão Europeia com mais poder e influência da história do bloco.
Incertezabumbet bonusvitória - Se Ursula von der Leyen não se reeleger, o executivo europeu enfrentaria uma situação inédita, inaugurando um períodobumbet bonusincertezas que poderá durar pelo menos dois meses. Seria preciso, por exemplo, reiniciar o processobumbet bonusnomeaçãobumbet bonusum novo candidato para ocupar a presidência da Comissão Europeia.
Além disso, os líderes europeus dos 27 países do bloco teriam o prazobumbet bonusum mês para chegar a um consenso sobre um novo nome para suceder Von der Leyen. Esta escolha teria então que ser novamente submetida à votação do Parlamento Europeu, provavelmente na segunda quinzenabumbet bonussetembro. .&nbsp;

Bloco dirigido por Ursula Van der Leyen alcança maioria e ela deve ser reeleita para presidir a Comissão Europeia 

Parlamento Europeu se reúne para decidir se renova mandatobumbet bonusUrsula von der Leyen

(Reuters) - Líderes da União Europeia escolheram nesta quinta-feira a alemãbumbet bonuscentro-direita Ursula von der Leyen para um segundo mandato como chefe da poderosa Comissão Europeia, e o socialista português António Costa como próximo presidente do Conselho Europeu.
Os líderes também escolheram a liberal Kaja Kallas, da Estônia, como próxima chefebumbet bonusassuntos externos da UE, substituindo o espanhol Josep Borrell. Charles Michel, que está deixando o cargobumbet bonuspresidente do conselho, anunciou as nomeações pelas redes sociais.
Diplomatas da União Europeia afirmaram que o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, votou contra Von der Leyen e Kallas. A premiê italiana, Georgia Meloni, absteve-sebumbet bonusvotarbumbet bonusVon der Leyen e foi contra a indicaçãobumbet bonusCosta e Kallas, disseram os diplomatas.
Costa ficará no cargobumbet bonus1ºbumbet bonusdezembro deste ano até 31bumbet bonusmaiobumbet bonus2027.

Líderes da UE escolhem Von der Leyen para segundo mandato como chefe da Comissão Europeia

Reuters - A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, começou a tentar formar uma coalizão na segunda-feira, depois que a extrema-direita obteve ganhosbumbet bonusuma eleição para o Parlamento Europeu, estimulando o presidente francês Emmanuel Macron a convocar uma votação nacional antecipada.
Uma mudança para a direita dentro do Parlamento Europeu pode dificultar a aprovaçãobumbet bonusnovas leis para responder aos desafiosbumbet bonussegurança, ao impacto das mudanças climáticas ou à concorrência industrial da China e dos Estados Unidos.
Von der Leyen, a presidente alemã do poderoso órgão executivo da União Europeia, saiu fortalecida da eleiçãobumbet bonusquatro diasbumbet bonus27 países, que terminou no domingo, quando seu Partido Popular Europeu (PPE),bumbet bonuscentro-direita, ganhou assentos.
Mas para garantir um segundo mandatobumbet bonuscinco anos, von der Leyen precisa do apoio da maioria dos líderes nacionais da UE ebumbet bonusuma maioriabumbet bonustrabalho no Parlamento Europeu.
Os resultados provisóriosbumbet bonussegunda-feira deram aos principais partidos que apoiaram von der Leyen da última vez - o PPE, os socialistas e os liberais - um totalbumbet bonus402 assentos na câmarabumbet bonus720 membros.
Mas esse número é amplamente consideradobumbet bonusBruxelas como uma maioria muito apertada. Portanto, von der Leyen também pode entrarbumbet bonuscontato com os Verdes, que sofreram grandes perdas, e com a primeira-ministra nacionalista da Itália, Giorgia Meloni, com quem ela tem trabalhadobumbet bonusestreita colaboração.
No final da noitebumbet bonusdomingo, von der Leyen disse que começaria tentando reconstruir a base parlamentarbumbet bonusseu último mandato.
"Tenho trabalhado para construir uma ampla maioriabumbet bonusforças pró-europeias. E é por isso que, a partirbumbet bonusamanhã, entraremosbumbet bonuscontato com as grandes famílias políticas com as quais formamos a plataforma", afirmou ela aos repórteresbumbet bonusBruxelas.
Von der Leyen indicou que conversaria com outras pessoas após essas consultas iniciais, mantendo suas opçõesbumbet bonusaberto.
Ela disse que pretende trabalhar com aqueles que são "pró-europeus, pró-Ucrânia e pró-estadobumbet bonusdireito" - uma descrição que ela deixou claro que acha que se aplica ao Irmãosbumbet bonusItália,bumbet bonusMeloni, mas não a alguns outros partidosbumbet bonusextrema-direita.
No entanto, socialistas, liberais e os verdes já declararam que não trabalharão com a extrema-direita, o que torna extremamente delicados os esforçosbumbet bonusvon der Leyen para a formaçãobumbet bonuscoalizões.
Meloni também manteve suas opçõesbumbet bonusaberto na segunda-feira, dizendo que era muito cedo para decidir sobre um segundo mandato para von der Leyen.
Os partidos nacionalistas, populistas e céticosbumbet bonusrelação à UE estãobumbet bonusviasbumbet bonusconquistar cercabumbet bonusum quarto dos assentos na assembleia da UE.
Analistas políticos atribuem a mudança geral para a direita ao aumento do custobumbet bonusvida, às preocupações com a imigração e ao custo da transição verde, bem como à guerra na Ucrânia - preocupações que os partidos nacionalistas e populistas aproveitaram.
No entanto, a influência exata que esses partidos exercerão dependerábumbet bonussua capacidadebumbet bonussuperar as diferenças. Atualmente, eles estão divididos entre duas famílias políticas e, por enquanto, alguns partidos e parlamentares estão fora desses agrupamentos.
Os resultados provisórios mostraram que o PPE conquistou 185 cadeiras, os socialistas 137 e os liberais 80.

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Ursula von der Leyen é reeleita presidente da Comissão Europeia

Parlamento Europeu se reúne para decidir se renova mandatobumbet bonusUrsula von der Leyen

Líderes da UE escolhem Von der Leyen para segundo mandato como chefe da Comissão Europeia

Presidente da Comissão Europeia busca aliadosbumbet bonuscentro após conquistas da extrema-direita