247 - Em reunião realizada na segunda-feira (25), a Comissãonova casa de apostasÉtica Pública da Presidência decidiu arquivar uma denúncia contra o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2024/11/comissao-de-etica-arquiva-denuncia-contra-silvio-almeida.ghtml?utm_source=Twitter&amp;utm_medium=Social&amp;utm_campaign=O%20Globo">segundo</a> a coluna do Lauro Jardim no jornal O Globo. 
Ainda não há informação específica sobre o conteúdo da denúncia arquivada, mas o que se sabe é que “não tem relação com as recentes denúnciasnova casa de apostasimportunação sexual que levaram a ser demitido demissão do Ministério dos Direitos Humanos”,nova casa de apostasacordo com membros da comissão.
Almeida foi demitido pelo presidente Lula (PT) há dois meses, após se tornarem públicas denúnciasnova casa de apostasque o ex-ministro assediou sexualmente diversas mulheres – entre elas, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

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Brasil

Comissãonova casa de apostasÉtica da Presidência arquiva pedidonova casa de apostasinvestigação contra Silvio Almeida

247 – A Comissãonova casa de apostasÉtica da Presidência da República estabeleceu um prazonova casa de apostasdez dias úteis para que o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos, apresente explicações sobre as acusaçõesnova casa de apostasassédio sexual contra ele, conforme noticiado por <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/09/06/comissao-de-etica-inicia-investigacao-e-da-dez-dias-para-silvio-almeida-se-explicar-sobre-acusacoes-de-assedio-sexual.ghtml">O Globo</a>. O colegiado iniciou um processonova casa de apostasapuração para verificar as denúncias recebidas pela organização Me Too Brasil.
Em nota oficial, o ministro repudiou "com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim". Ele negou as acusações, classificando-as como “ilações absurdas”.
A Comissãonova casa de apostasÉtica informou que a decisãonova casa de apostasabrir o procedimento preliminar foi unânime e tem como objetivo apurar os fatos divulgados pela imprensa, alémnova casa de apostassolicitar esclarecimentos formais do ministro. Segundo o site Metrópoles, a ministra Anielle Franco, da Igualdade Racial, estaria entre as supostas vítimasnova casa de apostasassédio.
Na quinta-feira (5), o governo federal comunicou que Silvio Almeida foi convocado para prestar esclarecimentos à Controladoria-Geral da União e à Advocacia-Geral da Uniãonova casa de apostasrazão das denúncias.

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Comissãonova casa de apostasÉtica da Presidência dá 10 dias para Silvio Almeida apresentar explicações sobre denúnciasnova casa de apostasassédio sexual

Brasilnova casa de apostasFato - Na presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) desde maionova casa de apostas2023, representante da igreja Católica no Brasil, Dom Jaime Spengler tem feito um mandato discreto, no espíritonova casa de apostassua eleição considerada, à época, uma alternativa à polarização entre direita e esquerda que ultrapassou o processo eleitoralnova casa de apostas2022 e chegou aos corredores da organização.
Em entrevista ao Brasilnova casa de apostasFato, Spengler lamentou o momento político do país e afirmou que “a democracia vive um temponova casa de apostascrise. Aquilo que limita a participaçãonova casa de apostasmuitos no necessário debate político, salta aos olhos. Junto com a crise da democracia, é latente uma desafiadora crise ética”.
Por e-mail, o presidente da CNBB falou também sobre o movimentonova casa de apostaspadres que pedem a liberação do casamento e o fim do celibato para os clérigos. “Este é um tema que sempre retorna. O celibato é uma norma disciplinar da Igrejanova casa de apostastradição latina, introduzida a mais ou menos mil anos. Neste horizonte poderia ser revisada, revogada”, explicou Spengler.
Também arcebisponova casa de apostasPorto Alegre (RS), o religioso falou ainda sobre as enchentes que tomaram conta da capital gaúcha,nova casa de apostasmaio deste ano, após fortes chuvas na região. &nbsp;
Segundo ele, a Arquidiocesenova casa de apostasPorto Alegre foi atingida pelas enchentes. O religioso afirma que as inundações “foram sim frutonova casa de apostasfatores climáticos que necessitam urgentementenova casa de apostasatenção. Foram também expressão da negligência da própria sociedade.”
Dom Jaime Spengler nasceunova casa de apostasGaspar (SC), no dia 6nova casa de apostassetembronova casa de apostas1960. Em 1982 entrou para a Ordem dos Frades Menoresnova casa de apostasRodeio (SC). O presidente eleito da CNBB estudou Filosofia no Instituto Filosófico São Boaventura, no Paraná, e Teologia no Instituto Teológico Franciscano, no Rionova casa de apostasJaneiro.
Em novembronova casa de apostas2010, foi nomeado pelo papa Bento XVI como bispo titularnova casa de apostasPatara. No ano seguinte,nova casa de apostasfevereironova casa de apostas2011, o bispo foi ordenado na paróquia São Pedro Apóstolo,nova casa de apostasGaspar. Em 18nova casa de apostassetembronova casa de apostas2013, o papa Francisco nomeou dom Jaime Spengler como novo arcebisponova casa de apostasPorto Alegre.
Confira a entrevista na íntegra:
Brasilnova casa de apostasFato: Gostarianova casa de apostassaber como o senhor tem visto a polarização políticanova casa de apostasnosso país. A eleição do senhor,nova casa de apostasabrilnova casa de apostas2023, também foi margeada por aspectos que refletiam a atmosfera política do país, com discussões sobre posicionamentosnova casa de apostasbispos que estão mais à esquerda ou mais à direita.
Dom Jaime Sprengler: A polarização política tem marcado, sobretudo, a história recente do país, presente tanto no âmbito digital como físico. Isto não é privilégio do Brasil. Pode-se dizer que é o processo no qual a opinião se baseianova casa de apostaspontosnova casa de apostasvista que não reconhecem aquilo que creem que seja o pontonova casa de apostasvista do outro. Ela se sustentanova casa de apostasdois gruposnova casa de apostaspessoas que discordam, e cada um acreditando que o outro é totalmente culpado pelo que estánova casa de apostasdebate ounova casa de apostasquestão; as posições defendidas por um e outro grupo são consideradas irremediáveis filosófica, política e moralmente. Alimentar a polarização produz obtusidades, fecha espaçosnova casa de apostasconstrução social, impede a promoção do necessário diálogo, especialmente quandonova casa de apostasquestão está o bem comum.
Os bispos são pessoas que fazem parte da sociedade humana, são cidadãos e, consequentemente, se sentem corresponsáveis pelo bem comum. De forma ainda mais característica por acreditarem, testemunharem e anunciarem o Evangelho da Vida. Neste sentido, é inspiradora a expressãonova casa de apostasJesus: “Eu vim para que todos tenham vida e vidanova casa de apostasabundância” (Jo 10,10).&nbsp;
Por isso, onde a vida é ferida, desrespeitada ou até mesmo ignorada não podemos nos calar. Os bispos são eleitos,nova casa de apostascada tempo da história, para serem colaboradores da Igreja na obra da evangelização marcada por âmbitos característicos. Na história recente do Brasil, a Igreja tem demonstrado empenho decisivonova casa de apostasfavor dos direitos humanos, da vida, da democracia, dos povos originários, dos urgentes e necessários cuidados e respeito pela Casa Comum.
Brasilnova casa de apostasFato: O que é democracia para o senhor? Como ela se manifesta e qual seu atual estágionova casa de apostasnosso país?
Recentemente, o Papa Francisco usou uma expressão simples que expressa com clareza e objetividade o que é a democracia: “Democracia é resolver ‘juntos’ os problemasnova casa de apostastodos”. Ou, se quisermos, podemos usar outra forma para dizer o que seja democracia: é o ordenamento civil por meio do qual as forças sociais, jurídicas e econômicas cooperam proporcionalmente para a promoção do bem comum,nova casa de apostasfavornova casa de apostastoda a sociedade, com especial atenção aos mais fragilizados, ou numa outra expressão, aos que estão nas periferias existenciais – e que, na nossa realidade nacional, são uma multidão.
A realidade atual da nação exige coragem e determinação para avançarnova casa de apostasmaior rapidez e eficiência na construção, aplicação, acompanhamento e avaliaçãonova casa de apostaspolíticas públicas capazesnova casa de apostasintegrar o maior númeronova casa de apostaspessoas no seio da sociedade, a fimnova casa de apostasque justiça e paz possam se abraçar.
Brasilnova casa de apostasFato: Recentemente, tivemos a votação no Congresso Nacionalnova casa de apostaspautas que estão nas Casas Legislativasnova casa de apostasgrande parte do mundo, o aborto e a liberação da maconha. Parte da resistência ao avanço nessas pautas é feita por religiosos. O senhor acredita que a fé e a crença individual deva pautar a legislaçãonova casa de apostasuma nação?
Nossa sociedade está marcada pelos valores da tradição cristã; são, hoje, muitas as expressões desta tradição. Ora, a fé cristã é expressãonova casa de apostasuma experiêncianova casa de apostasencontro com uma pessoa – Jesus Cristo. Neste sentido, vale recordar a célebre expressãonova casa de apostasBento XVI: “no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”.
As pautas citadas implicam diretamente na vidanova casa de apostaspessoas que se orientam pela fé e crenças. A Igreja como uma instituição reconhecida, com direitos e deveres, tem a responsabilidadenova casa de apostasparticipar dos debates públicos que envolvam temas relacionados à vidanova casa de apostastodas as suas dimensões. O parlamento, espaçonova casa de apostasdebate enova casa de apostasconstruçãonova casa de apostaslegislação, não pode não estar atento àquilo que a sociedade esperanova casa de apostasseus representantes.&nbsp;
Infelizmente, há um sentimento difusonova casa de apostasdescréditonova casa de apostasrelação aos poderes públicos; as razõesnova casa de apostastal situação são variadas. A própria democracia vive um temponova casa de apostascrise. Aquilo que limita a participaçãonova casa de apostasmuitos no necessário debate político, salta aos olhos. Junto com a crise da democracia, é latente uma desafiadora crise ética.
Tais pautas não podem ser conduzidas por ideologias ou interesses espúrios. Urge coragem e determinação para promover o necessário debate, levandonova casa de apostasconsideração valores éticos, avanços científicos e elementos antropológicos da tradição judaico-cristã, quais sustentáculos da nossa cultura.
A ideia do sofrimento, por exemplo, das inúmeras mulheres que sofrem formas distintasnova casa de apostasabuso é altamente importante considerar. O argumento sobre o desrespeito pelo corpo da mulher toca um aspecto do convívio social merecedornova casa de apostasespecial atenção. Mas é também importante o respeito pelo corpo da criança, que segundo dados da própria ciência é outronova casa de apostasrelação ao da mãe. Estes poderiam ser alguns aspectos que tornam o debatenova casa de apostastorno do aborto delicado.
No que tange ao projeto, dito,nova casa de apostasliberação da maconha há também aspectos delicados. Não faltam estudos que apontam para graves danos cerebrais, neurológicos, sobretudonova casa de apostasusuários adolescentes e jovens da referida planta. No passado tive oportunidadenova casa de apostascooperar num centronova casa de apostasrecuperaçãonova casa de apostasdependentes químicos. Afirmar o uso recreativo da maconha aponta para um limite delicado. É preciso maior honestidade no debatenova casa de apostastorno desta temática. Uma família que possui no seu núcleo um viciado sabe – e sofre – as consequênciasnova casa de apostastal hábito.
Poder-se-ia, neste contexto, invocar a liberdade. Mas, o que é a liberdade? Não certamente poder realizar o que cada um decide. Tal compreensão leva a caminhos, no mínimo, perigosos. Liberdade é, antesnova casa de apostastudo, libertação contínua da nossa inalienável dignidade: sedenova casa de apostasvida enova casa de apostasamor que vence ódio e morte. A liberdade pressupõe discernimento e responsabilidade; são elementos adquiridos quando se busca a honestidade e se reconhece a própria limitação. &nbsp;&nbsp;
Brasilnova casa de apostasFato: Como o senhor vive a experiência das enchentes que tomaram conta do Rio Grande do Sul? Ela chegou até o senhor? Dois meses após as enchentes, há uma análise sobre o que aconteceu?
As fortes chuvas que se abateram o Rio Grande do Sulnova casa de apostasfinsnova casa de apostasabril e durante o mêsnova casa de apostasmaio, produziram muita destruição e morte. O númeronova casa de apostasmunicípios, e consequentementenova casa de apostascomunidades, famílias, pessoas atingidas foi enorme. A região metropolitananova casa de apostasPorto Alegre, território da Arquidiocese, foi duramente atingida.
As enchentes foram sim frutonova casa de apostasfatores climáticos que necessitam urgentementenova casa de apostasatenção. Foram também expressão da negligência da própria sociedade. Tais fenômenos sempre aconteceram ao longo do tempo. Entretanto, a frequência maiornova casa de apostastais fenômenos chama a atençãonova casa de apostasmuitos – tambémnova casa de apostasvárias cidades do Brasil; e a comunidade científica não se cansanova casa de apostaslançar alertas. Há cidades no Rio Grande do Sul que nos últimos 12 meses, sofreram três enchentes seguidas e devastadoras. &nbsp;
A região metropolitana conta com um complexo sistemanova casa de apostasproteção contra cheias, cuja construção teve seu início na décadanova casa de apostas70. Todavia o projeto não foi totalmente concluído, alémnova casa de apostascarecernova casa de apostasmanutenção ao longo dos anos. O númeronova casa de apostasflagelados foi enorme. Empresas, fábricas, comércios grandes e pequenos situados nas regiões mais baixas foram fortemente atingidos.
A tragédia fez com que viesse o melhornova casa de apostasuma multidão – no Brasil e no exterior. Não recordonova casa de apostashaver testemunhado um mutirãonova casa de apostassolidariedade tão expressivo na história recente do Brasil; sinalnova casa de apostasque entre nós existem pessoas boas, que testemunham compaixão e solidariedade. Dignonova casa de apostasdestaque o númeronova casa de apostasvoluntários provenientesnova casa de apostasdistintas regiõesnova casa de apostasnosso Brasil, dispostos a colaborar no que fosse necessário: atendimento primário aos flagelados, atendimento à saúde, preparonova casa de apostasalimentação, seleção e distribuição dos donativos que chegaram, colaboração no árduo e delicado trabalhonova casa de apostaslimpeza.&nbsp;
O empenho das Forças Armadas, da Defesa Civil, Bombeiros, a dedicaçãonova casa de apostastantos jovens ficará certamente como uma característica marcante na história da região. Vimos a fraternidade personalizar-se, pois como disse o Papa Francisco “perante o sofrimento, onde se mede o verdadeiro desenvolvimento dos nossos povos, descobrimos e experimentamos a oração sacerdotalnova casa de apostasJesus: ‘Que todos sejam um só (Jo 17, 21)’”.
Precisamos também reconhecer que no meio da tragédia, infelizmente, veio também o piornova casa de apostasalguns: roubos, desvios, saques, o tráfico buscando marcar territórios, oportunistas no meio da tragédia buscando tirar vantagens para si,nova casa de apostasvistasnova casa de apostas‘projetos pessoais’ futuros.
Merece, contudo, destaque, reconhecimento, gratidão a solidariedadenova casa de apostasmuitos. Rezo para que todos quenova casa de apostasuma forma ounova casa de apostasoutra se engajaram no socorro e atendimento das necessidades dos flagelados sejam recompensados não com o dobro, mas com a medida do Evangelho: cem vezes mais. Énova casa de apostassituações semelhantes que se pode percebernova casa de apostasque consiste a humanidade do ser humano. Todo auxílio é, sim, sempre auxílionova casa de apostasfavornova casa de apostasalguém. Mas é também expressão do que cada ser humano é, traz no seu interior, ou ‘construiu’ ao longo da própria existência. &nbsp;
Brasilnova casa de apostasFato: Como o senhor dialoga com o movimento dos padres que pedem a liberação do casamento e o fim do celibato? O Papa chegou a dizer que colocaria essa discussão na agenda da Igreja.
Este é um tema que sempre retorna. O celibato é uma norma disciplinar da Igrejanova casa de apostastradição latina, introduzida há mais ou menos mil anos. Neste horizonte poderia ser revisada, revogada. Trata-senova casa de apostasuma formanova casa de apostasvida que certamente exige disciplina, determinação, coragem e fé. É também,nova casa de apostasalgum modo, uma opçãonova casa de apostasvida.
Creio que se faz necessário promover espaços amplosnova casa de apostasdiálogo sobre este tema. É uma realidade que merece particular atenção. Há certamente na norma disciplinar aspectos positivos. Há também aspectos antropológicos que não podem ser desconsiderados num possível espaçonova casa de apostasdiálogo e estudo sobre o tema.
Na celebração do Sínodo da Amazônia se chegou a falar sobre este tema. Contudo, o debate não avançou. Imagino ser necessário coragem e parresia para avançar. Não se trata simplesmentenova casa de apostasser a favor ou contra. A ordenação sacerdotal é para sempre, mesmo quando o padre, por acaso, deixar a Igreja, pedindo dispensa das obrigações do ministério. Dentro da Igreja Católica, sacerdotes das igrejas que seguem ritos orientais podem contrair matrimônio. Por isso, não há contradição no casonova casa de apostassacerdotes contraírem matrimônio.
Brasilnova casa de apostasFato: Por fim, como o senhor tem visto a resistência à agenda implementada pelo Papa Francisco, que prevê um maior engajamento da Igreja na luta pelo Meio Ambiente, aliança com movimentos sociais e uma agenda econômica crítica ao capitalismo.
A questão do cuidado pela “Casa Comum” envolve a todos, sem distinções. Uma pergunta que poderia nortear o engajamento nesta causa é a seguinte: que mundo desejamos deixar para as novas gerações. Não faltam sinaisnova casa de apostasque o Meio Ambiente está necessitadonova casa de apostasatenção particular. E sou testemunha do quanto recentemente padecemos por isso [recordando as tragédias no RS].
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil possui um históriconova casa de apostasengajamento nessa causa. Bastaria aqui recordar o histórico recente das Campanhas da Fraternidade que tiveram como tema aspectos que compõem o Meio Ambiente e a necessidadenova casa de apostascuidado particular para com a Casa Comum. A Comissão Episcopal para a Ação Sociotransformadora tem uma excelente trajetória neste âmbito. Existe uma Comissão especial para a Ecologia Integral e Mineração que se dedica ainda mais especificamente sobre o temanova casa de apostasquestão. No contexto latino-americano estão sendo constituídas redesnova casa de apostasatuaçãonova casa de apostasdistintos âmbitos, como por exemplo, a Rede Eclesial Gran Chaco e Aquífero Guarani.
Para o próximo anonova casa de apostas2025, a Campanha da Fraternidade promovida anualmente pela CNBB, com particular ênfase durante o período da Quaresma, terá como tema “Fraternidade e Ecologia Integral”, cujo lema será “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31). Desejamos recordar com isso, que tudo está interligado e com isso o ser humano não pode se isentar dos cuidados com esta “casa comum”.
A cooperação entre as melhores forças da sociedade que acreditam na urgêncianova casa de apostaspromover uma agenda consistentenova casa de apostastorno do tema “Meio Ambiente”, “Casa Comum” é um imperativo. No próximo ano teremos,nova casa de apostasBelém, a COP30 espaço privilegiado para estudos, debates possíveis e necessárias decisões sobre os desafios do clima. Esta será uma oportunidade privilegiada para que também as Igrejas expressem o engajamento nesta causa.&nbsp;
Sendo o Brasil o anfitriãonova casa de apostastal evento, podemos afirmar que temos responsabilidade ainda maior; o Brasil também tem responsabilidades diante dos desafios que tocam a vida do planeta. Imagino que o legadonova casa de apostasFrancisconova casa de apostasAssis hánova casa de apostasinspirar e auxiliar a todos para que não só redescubramos, mas verdadeiramente reconheçamos, respeitemos e promovamos a dignidade e o valornova casa de apostastoda criatura.
Brasilnova casa de apostasFato: O senhor acha que a Igreja no Brasil dialoga com essa agenda?
Com certeza. Se trata aquinova casa de apostasreconhecer que tal agenda faz parte da obra da evangelização. Nenhum batizado que se reconhece seguidor, discípulonova casa de apostasJesus - “o homem que passou por entre nós fazendo o bem” e “que fazia bem todas as coisas” - pode,nova casa de apostassã consciência, afirmar que tal agenda não lhe diz respeito.z respeito.

'Democracia vive um temponova casa de apostascrise', diz dom Jaime Spengler, presidente da CNBB

247 – &nbsp;Luciana Siqueira Liranova casa de apostasMiranda, ex-secretária nacionalnova casa de apostasAtenção à Primeira Infância, tornou-se alvonova casa de apostasum processonova casa de apostasinvestigação da Comissãonova casa de apostasÉtica da Presidência. Luciana, que assumiu o cargonova casa de apostas2020, foi exoneradanova casa de apostasnovembronova casa de apostas2022 após uma denúncianova casa de apostasassédio moral no Ministério da Cidadania do governo do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL).
Segundo informações do <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2024/07/comissao-de-etica-apura-acusacao-contra-ex-secretaria-de-bolsonaro.ghtml">blog</a>nova casa de apostasLauro Jardim no jornal O Globo, a Comissão instaurou um processo para apurar as alegações feitas contra Luciana, acusadanova casa de apostasrealizar declaraçõesnova casa de apostastomnova casa de apostasameaça a servidores que não votaram no ex-mandatário.
No dia seguinte às eleições, a então secretária teria convocado uma reunião e afirmado "saber exatamente quem não votou no presidente". Na ocasião, ela ainda disse que essas pessoas pagariam "pela justiça divina".

A Secretária Nacionalnova casa de apostasAtenção à Primeira Infância, Luciana Siqueira Liranova casa de apostasMiranda

Comissãonova casa de apostasÉtica investiga denúncias contra ex-secretárianova casa de apostasBolsonaro

247 - Comissãonova casa de apostasÉtica Pública (CEP) da Presidência da República anunciou o arquivamento do processo que investigava o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Viniciusnova casa de apostasCarvalho, por suposto desvionova casa de apostasconduta ética.
O processonova casa de apostasquestão foi iniciado para examinar uma possível situaçãonova casa de apostasconflitonova casa de apostasinteresses envolvendo o ministro. Ele estava sob investigação devido ao fatonova casa de apostasseu escritórionova casa de apostasadvocacia representar a Novonor (antiga Odebrecht), enquanto a empresa estavanova casa de apostasprocessonova casa de apostasrenegociação do acordonova casa de apostasleniência com a CGU, no âmbito da Operação Lava Jato.
O relator do caso, conselheiro Edson Dalescio Sá Teles, concluiu que não houve conflitonova casa de apostasinteresses após os esclarecimentos iniciais prestados e a análise dos fatos. A decisão foi acompanhada por unanimidade pelos membros da comissão.
Viniciusnova casa de apostasCarvalho apresentounova casa de apostasdefesa, destacando que não mantém união estável com Marcela Mattiuzzo, responsável pelo escritórionova casa de apostasadvocacia desde que assumiu o cargo na CGUnova casa de apostasjaneironova casa de apostas2023. Além disso, ele ressaltou que se licenciou do escritório antesnova casa de apostasassumir o cargo público.
O ministro reforçou que está totalmente afastadonova casa de apostasquaisquer atividades do escritório desde dezembronova casa de apostas2022 e que os processosnova casa de apostasrenegociação dos acordosnova casa de apostasleniência são conduzidos por funcionários efetivos da CGU e da Advocacia-Geral da União (AGU), sem intervenção direta dos ministros.

O ministro da CGU, Vinicius Marquesnova casa de apostasCarvalho

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