Por Alberto Alerigi
SÃO PAULO (Reuters) - A indústria automotiva brasileira divulgou nesta sexta-feira levantamento sobre "descarbonização"cassinosque afirma que a vendacassinosveículos leves híbridos e totalmente elétricos no país poderá superar os emplacamentoscassinosmodelos a combustãocassinos2030.
O levantamento foi realizado pelo Boston Consulting Group, a pedido da associaçãocassinosmontadoras Anfavea, ao longo do primeiro semestre deste ano, ouvindo agentes do setor, representantes governamentais e consumidores, afirmou a entidade.
O estudo afirma que os veículos eletrificados (híbridos e elétricos) poderão somar maiscassinos90% das vendascassinosnovos no Brasilcassinos2040.
Atualmente, os veículos leves eletrificados respondem por pouco maiscassinos7% das vendascassinosnovos no Brasil.
A pesquisa foi realizadacassinosum momentocassinosque grupos chineses como BYD e GWM importam grande volumecassinosveículos eletrificados ao país,cassinosmeio a uma estratégiacassinosiníciocassinosoperaçãocassinosfábricas locais, enquanto outros como a também chinesa Zeekr preparam entrada no país, ao passo que montadoras locais seguem lentas na adoção da eletrificação apesarcassinosrápidos avançoscassinossuas matrizes no exterior.
Em pesados, que reúnem caminhões e ônibus, as vendas do que a Anfavea chamacassinos"novas tecnologiascassinospropulsão" podem representar 60% do mercadocassinos2040. "Em aplicações como ônibus urbanos, as versões elétricas podem ultrapassar 50% jácassinos2035", afirmou a entidade.
Segundo o levantamento, atualmente, o setor automotivo emite 242 milhõescassinostoneladascassinosgás carbônico por ano, o que representa cercacassinos13% das emissões totais do poluente no Brasil. Se o ritmo atualcassinoscrescimento for mantido, as emissõescassinosCO2 poderão atingir 256 milhõescassinostoneladascassinos2040.
Mas o estudo afirma que as emissões acumuladas entre 2023 e 2040 poderão ser reduzidascassinos281 milhõescassinostoneladascassinosCO2 por meio da "combinaçãocassinosesforços" entre novas tecnologias e aplicaçãocassinosbiocombustíveis.
"O Brasil tem grande potencial para combinar tecnologias automotivas inovadoras com a força dos biocombustíveis", afirmou Masao Ukon, diretor executivo do segmento automotivo do BCG para América do Sul. "Este avanço está condicionado ao desenvolvimentocassinosum ecossistema envolvendo fornecedores, infraestruturacassinosrecarga, produção e distribuiçãocassinosenergia e biocombustíveis", acrescentou o executivocassinoscomunicado à imprensa.
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Brasil Sustentável

Vendacassinoscarros eletrificados no Brasil pode superar modelos a combustãocassinos2030

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