<p><b>247- </b>Um vídeo divulgado nas redes sociais nesta quinta-feira (21) expôs uma polêmica envolvendo o Colégio Militar Euclides Bezerra Gerais, localizadobingo online dinheiroParanã, sul do Tocantins. Nas imagens, estudantes do colégio, com idades entre 11 e 15 anos, aparecem marchando e repetindo versos considerados violentos, como "Se eu não te matar, eu vou te prender". A atividade foi liderada por um policial militar que ditava as frases enquanto os alunos as repetiam.</p>
<p>A reportagem original é do <i>g1 Tocantins</i>, que também revelou que a ação ocorreu durante uma iniciativa descrita por uma servidora da escola como "combate à violência". Entretanto, o teor da canção chamou a atenção pelas referências a atosbingo online dinheirointimidação e violência.</p>
<h3>A repercussão</h3>
<p>A Polícia Militar do Tocantins (PMTO) informoubingo online dinheironota que a situação não reflete a rotina do colégio e classificou o episódio como "uma ação pontual". A instituição está investigando a conduta dos policiais envolvidos e prometeu tomar "as medidas cabíveis". Ainda segundo a PM, um procedimento preliminar foi instaurado para analisar o caso com rigor.</p>
<p>"A Polícia Militar reafirma seu compromissobingo online dinheiropromover valores éticos e morais", diz a nota, que também destacou que práticas contrárias a esses princípios serão tratadas com seriedade.</p>
<p>Já a Secretariabingo online dinheiroEstado da Educação (Seduc) repudiou a atividade, classificando-a como "inadequada" e "incompatível com o ambiente escolar". A pasta notificou a PM e afirmou estar tomando medidas para evitar a repetiçãobingo online dinheiroepisódios semelhantes.</p>
<h3>O que mostra o vídeo</h3>
<p>No registro, os alunos,bingo online dinheirouniforme escolar, aparecembingo online dinheiroum espaço aberto do colégio acompanhados por pelo menos três policiais. Um deles conduz os versos, que incluem trechos como:</p>
<blockquote>“Tu vai lembrarbingo online dinheiromim<br/>
Sou taticano maldito<br/>
E vou pegar você<br/>
E se eu não te matar<br/>
Eu vou te prender.”</blockquote>
<p>O teor da canção gerou forte reação nas redes sociais, com críticas à faltabingo online dinheirocuidadobingo online dinheiroum ambiente que deveria educar para a cidadania e o respeito.</p>
<h3>Reflexos na comunidade</h3>
<p>O episódio reacendeu o debate sobre os métodos adotadosbingo online dinheirocolégios militares, que têm como proposta pedagógica unir educação formal e disciplina militar. Enquanto muitos defendem o modelo porbingo online dinheiroênfasebingo online dinheirovalores como respeito e hierarquia, casos como obingo online dinheiroParanã geram questionamentos sobre os limites dessas práticas.</p>
<h3>Próximos passos</h3>
<p>As investigaçõesbingo online dinheirocurso deverão apurar se houve violaçãobingo online dinheiroprotocolos por parte dos policiais militares envolvidos e se há necessidadebingo online dinheirorevisão nas diretrizes pedagógicas das escolas militares no estado.</p>
<p>O caso segue sob apuração, e tanto a PM quanto a Seduc garantiram que novos desdobramentos serão comunicados. A sociedade aguarda respostas sobre o ocorrido, com demandas por maior atenção ao impacto das práticas educativas na formaçãobingo online dinheirocrianças e adolescentes.</p>

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

Estudantesbingo online dinheirocolégio militar cantam palavrasbingo online dinheiroódio durante marcha guiada por PM: 'Se eu não te matar, vou te prender'

<p><b>247 </b>- Oficial reformado da Polícia Militar e ex-chefe da Casa Militarbingo online dinheiroGoiás, o deputado bolsonarista Coronel Adailton é acusadobingo online dinheiroliderar um esquemabingo online dinheirocorrupção, envolvendo propina e tráficobingo online dinheiroinfluência, nos colégios militares do estado, revela o jornalista Paulo Cappelli embingo online dinheirocoluna no portal <a href="https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/colegios-militares-deputado-propina">Metrópoles.</a></p>
<p>Magalhães, que foi Comandantebingo online dinheiroEnsino da Polícia Militarbingo online dinheiro2021 até abrilbingo online dinheiro2024, foi exonerado pelo governador Ronaldo Caiado um mês antesbingo online dinheiroum documento produzido pela Inteligência chegar oficialmente ao gabinete do governador.</p>
<p>“De acordo com o relatóriobingo online dinheirointeligência, Adailton Florentino do Nascimento ebingo online dinheiroesposa e colegabingo online dinheirofarda, a capitã Elizete Jacinto, influenciaram promoçõesbingo online dinheiroagentes nessas instituiçõesbingo online dinheiroensino. A divisãobingo online dinheiroInteligência da PM destaca que Coronel Adailton (Solidariedade) cobrou aproximadamente R$ 5 milbingo online dinheirooficiais para que fossem nomeados diretores dessas escolas. Empossados nos cargos, os militares retribuíam a indicação e faziam doações eleitorais para a campanha do político à Assembleia Legislativabingo online dinheiroGoiás. Os investigadores não especificaram quanto o deputado teria embolsado ao todo, mas mapearambingo online dinheiroinfluênciabingo online dinheiropelo menos 19 colégios militares”, apurou o jornalista.</p>
<p>Adailton foi eleito para o primeiro mandatobingo online dinheiro2018, com 11.616 votos. No pleitobingo online dinheirooutubrobingo online dinheiro2022, já no PRTB, ele obteve mais que o dobrobingo online dinheirovotos.</p>

Deputado bolsonarista é acusadobingo online dinheiroliderar esquemabingo online dinheirocorrupçãobingo online dinheirocolégios militaresbingo online dinheiroGoiás

Tag: colegios-militares

Estudantesbingo online dinheirocolégio militar cantam palavrasbingo online dinheiroódio durante marcha guiada por PM: 'Se eu não te matar, vou te prender'

Deputado bolsonarista é acusadobingo online dinheiroliderar esquemabingo online dinheirocorrupçãobingo online dinheirocolégios militaresbingo online dinheiroGoiás