247 - O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, declarousuperbet siteentrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/a-cnn-kassab-joga-candidatura-de-tarcisio-ao-planalto-para-2030-estara-pronto/">CNN Brasil</a>, nesta terça-feira (8), que o governadorsuperbet siteSão Paulo, Tarcísiosuperbet siteFreitas (Republicanos), estará preparado para disputar a Presidência da Repúblicasuperbet site2030. Segundo Kassab, o atual momento aponta que Tarcísio “vai fazer uma opção para ser candidato a governador, para continuar seu governo, que vai muito bem, para consolidar seu legado”.
O presidente do PSD ressaltou que Tarcísio, aos 49 anos, ainda é jovem e terá tempo para acumular mais experiência política. “Vai estar no pontosuperbet site2030. Daí, sim, para ser um presidente da República, vindo com a bagagemsuperbet siteum grande governador e com o peso político do apoio do estadosuperbet siteSão Paulo, consagrado por uma boa gestão”, afirmou Kassab, que atualmente exerce o cargosuperbet sitesecretáriosuperbet sitegoverno na gestãosuperbet siteTarcísio.
A declaração ocorresuperbet sitemeio ao cenário político marcado pela inelegibilidadesuperbet siteJair Bolsonaro (PL) até 2030, consequência das decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)superbet site2023, o que abre espaço para novos nomes na disputa pelo Palácio do Planalto.
Alémsuperbet siteTarcísio, Kassab revelou que o PSD se empenhasuperbet sitelançar um nome próprio para a corrida presidencial, destacando o governador do Paraná, Ratinho Júnior, como uma opção sólida para 2026. Segundo Kassab, Ratinho Júnior é o favorito dentro do partido e quesuperbet sitecandidatura só não se concretizará “se ele não quiser”.
Entretanto, o presidente do PSD reconhece a força política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e destaca que ele “está acimasuperbet sitepartidos no Brasil”, o que pode ser um fator decisivo nas próximas eleições.

Gilberto Kassab e Tarcísiosuperbet siteFreitas

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Tarcísiosuperbet siteFreitas será candidato à Presidênciasuperbet site2030, diz Gilberto Kassab

247 - A CNN Brasil foi condenada a pagar R$ 50 mil ao jornalista Renansuperbet siteSouza, após decisão da 13ª Turma da Justiça do Trabalhosuperbet siteSão Paulo, que votou por 2 a 1superbet sitefavor do jornalista, informa o portal <a href="https://almapreta.com.br/sessao/cotidiano/isso-e-coisa-de-preto-cnn-brasil-e-condenada-por-racismo-estrutural/">Alma Preta</a>. O caso remonta a 2020, quando Renan teria tido um desentendimento com seu chefe, Asdrúbal Figueiró, durante a cobertura da mortesuperbet siteGeorge Floyd nos Estados Unidos.
Uma testemunha relatousuperbet sitejuízo que, segundo relatos feitos a ela por Renansuperbet siteSouza, durante a discussão sobre a matéria, Figueiró teria feito superbet site comentários racistas, como "isso é coisasuperbet sitepreto, você está defendendo preto". O jornalista afirmou que, após o episódio, teria passado a sofrer perseguição por parte do chefe, com críticas constantes e estabelecimentossuperbet sitemetas inatingíveis.
O juiz Paulo José Ribeiro Mota, relator do caso, destacou que o desvio do foco da cobertura da mortesuperbet siteFloyd para a cor da pele da vítima evidenciava um viéssuperbet siteracismo. A decisão judicial foi favorável ao jornalista, reconhecendo o dano moral causado pela empresa.
Renan, que atuava como editorsuperbet sitetexto na CNN Brasil, também alegou que a emissora só começou a contratar jornalistas negros após a polêmica contrataçãosuperbet siteWilliam Waack, demitido da TV Globo por racismo. Ele apontou práticas discriminatórias na CNN, como salários menores para profissionais negros e restrição a funções menos relevantes.
Em primeira instância, a juíza Gilia Costa Schmalb entendeu que as provas apresentadas não foram suficientes para comprovar a existênciasuperbet sitepráticas discriminatórias estruturais na empresa. A CNN também refutou as acusaçõessuperbet siteracismo, destacando a existênciasuperbet siteum programasuperbet sitediversidade chamado "Plural" e negando a adoçãosuperbet sitepráticas discriminatórias.
Em manifestação enviada ao Brasilsuperbet site, Figueiró diz que: "antessuperbet sitemais nada, eu gostariasuperbet sitedizer que não fui citado ou ouvido no processo trabalhista do Renansuperbet siteSouza contra a CNN Brasil, meu ex-empregador. Até hoje, nunca tinha ouvido essas alegações. Soube pela reportagem da Alma Preta. Eu nunca me dirigisuperbet siteforma ofensiva ao Renan. Também nunca o tratei diferentesuperbet siteoutros colegas. Nossa relação sempre foi profissional e cordial. &nbsp;No dia da edição da reportagem sobre a mortesuperbet siteGeorge Floyd, fui à ilhasuperbet siteedição acompanhar os principais VTs do dia, o que era parte do meu trabalho. Não houve desentendimento. O que houve foi uma discussão editorial, respeitosa. O meu argumento era que deveríamos, sim, usar a imagem do policial ajoelhado no pescoçosuperbet siteGeorge Floyd, mas que ela não deveria ficar muito tempo ininterruptamente no ar. É uma imagem angustiante,superbet siteuma pessoa sofrendo, agonizando. Minha sugestão é que ela fosse divididasuperbet siteblocos mais curtos, com o tamanho suficiente para que a audiência percebesse o absurdo do abuso policial, mas não tão longos que levasse as pessoas a desligar a TV e perder a conclusão da história. O debate sobre o dilema do usosuperbet siteimagens chocantes é comum no jornalismo. Em nenhum momento pedi que ele não destacasse o componente racial da violência, ao contrário. A reportagem foi um dos destaques dos jornais da CNN Brasil naquela noite, e eu fui um dos coordenadores da extensiva cobertura que a CNN Brasil fez do caso e dos protestos que se seguiram, enviando repórteres a várias cidades dos EUA onde as manifestações ocorreram e entrando com a programação pela madrugada".
Procurada pelo Alma Preta, a CNN Brasil informou que não comenta processos judiciaissuperbet siteandamento. Abaixo, a nota enviada pela emissora ao Brasilsuperbet site:&nbsp;
"A CNN Brasil repudia veementemente qualquer ato que remeta a racismo ou qualquer outro tiposuperbet sitediscriminação.
A CNN Brasil normalmente não comenta decisões ainda passíveissuperbet siterecurso, como esta. No entanto, a empresa esclarece que a decisãosuperbet sitesegunda instância confirmou todos os elementos improcedentes da sentençasuperbet siteprimeira instância, exceto um. O Tribunal,superbet siteforma unânime, confirmou que não houve discriminação nem racismo estrutural e,superbet sitedecisão não unanime, concedeu ao ex-colaborador uma indenização por danos moraissuperbet siterazãosuperbet siteum único episódiosuperbet sitedesentendimento com outro ex-colaborador, que não faz parte do quadro da empresa há quase dois anos".
Além do casosuperbet siteRenan, a CNN Brasil enfrenta outras acusaçõessuperbet sitediscriminação. O jornalista Fernando Henriquesuperbet siteOliveira processou a emissora após ser orientado a alterar o estilosuperbet siteseu cabelo "dread" por estar, supostamente, "em descompasso com a atividade". O juiz responsável pelo caso rejeitou a acusaçãosuperbet siteracismo estrutural por faltasuperbet siteprovas, e o processo ainda será julgado novamente.
A emissora também foi alvosuperbet sitedenúnciassuperbet siteracismo envolvendo a jornalista Basília Rodrigues, que teria sido perseguida por questões relacionadas ao seu cabelo crespo e àsuperbet siteaparência. Funcionários relataram uma perseguição velada, com críticas à aparência da jornalista durante suas entradas ao vivo.

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CNN Brasil é condenada a indenizar jornalista por danos morais