247 - Dickson Ndiema Marangach, ex-parceiro da atleta ugandense Rebecca Cheptegei, suspeitoestrela bet sulmatá-la jogando gasolina e ateando fogo nela, morreuestrela bet suldecorrênciaestrela bet sulqueimaduras sofridas durante o ataque. De acordo com a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/outros-esportes/morre-suspeito-de-matar-maratonista-de-uganda/">CNN </a>Brasil, A informação foi confirmada pelo hospital queniano onde ele estava.
O ataque ocorreu no dia 1ºestrela bet sulsetembro, quando o ex-namoradoestrela bet sulCheptegei, Dickson Ndiema Marangach, invadiu a casa da atleta enquanto ela estava na igreja com as filhas. Na volta, ele jogou gasolinaestrela bet sulseu corpo e ateou fogo na frente das crianças,estrela bet sul9 e 11 anos. Segundo relatos, o motivo do ataque foi uma disputa por um terreno comprado por Cheptegei, conforme contou seu pai, Joseph Cheptegei.
Líderes esportivos e ativistas dos direitos das mulheres condenaram o assassinato. Donald Rukare, presidente do Comitê Olímpicoestrela bet sulUganda, classificou o ataque como um "ato covarde e sem sentido" e destacou a necessidade urgenteestrela bet sulcombater a violência contra as mulheres. A Athletics Kenya também lamentou a morte prematura da atleta e exigiu o fim da violênciaestrela bet sulgênero.

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