247 - O Centro Carter, dos Estados Unidos, respaldou nesta quinta-feira (8) a contagemrolex 365betvotos promovida pela oposição venezuelana e contestada pelo governorolex 365betNicolás Maduro, afirmando que o opositor Edmundo Gonzalez venceu o pleitorolex 365bet28rolex 365betjulho com maisrolex 365bet60% dos votos.
A chefe da missãorolex 365betobservação do Centro Carter na Venezuela, Jennie Lincoln, disse à agência AFP que o centro “avaliou os mesmos números” a partir dos dados disponíveis que a oposição utilizou.&nbsp;
“A grande irregularidade do dia das eleições foi a faltarolex 365bettransparência da CNE e o flagrante desrespeito pelas suas regras do jogorolex 365bettermosrolex 365betproduzir o verdadeiro voto do povo venezuelano”, acrescentou ela.
A declaração ocorre após o secretáriorolex 365betEstado dos EUA, Antony Blinken, manifestar ao secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, que as atas eleitorais divulgadas pela oposição comprovam vitóriarolex 365betEdmundo Gonzalez na Venezuela. Eles também expressaram nesta quarta-feira arolex 365betdisponibilidade para apoiar um “processo liderado pela Venezuela para o restabelecimento das normas democráticas”, afirmou o Departamentorolex 365betEstado.&nbsp;
Sem esperar pelos resultados da contagemrolex 365betvotos e subsequente auditoria, Washington pediu à comunidade internacional que reconhecesse González como o vencedor da eleição presidencial na Venezuela. Parlamentares dos EUA e da UE, responsáveis por supervisionar as relações internacionais, também ameaçaram Maduro na última sexta-feira com "responsabilidade" caso ele não abdicasse voluntariamenterolex 365betseus poderes como cheferolex 365betestado após a eleição, alegando que os resultados da votação foram fabricados.&nbsp;
Os governosrolex 365betBrasil, Colômbia e México, que mantêm boas relações com a Venezuela, pediram uma “verificação imparcial” do resultado. Brasília expressou dúvidas quanto à credibilidade das atas da oposição.&nbsp;
A eleição presidencial na Venezuela foi realizadarolex 365bet28rolex 365betjulho, e o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país declarou Nicolás Maduro como vencedor. No dia seguinte, protestos contra os resultados das eleições irromperam no país, com confrontos entre forçasrolex 365betsegurança e manifestantesrolex 365betCaracas e outras cidades, que começaram a atirar pedras e coquetéis molotov nos oficiaisrolex 365betsegurança. rolex 365bet Maisrolex 365bet250 postos policiais foram destruídos, múltiplos atosrolex 365betvandalismo e roubos foram relatados, e dois militares foram mortos.
Na semana seguinte às eleições, as forçasrolex 365betsegurança detiveram maisrolex 365bet2.000 pessoas, acusadasrolex 365betdestruir infraestrutura estatal, incitar ódio e terrorismo. A agitação violenta na Venezuela continuou por um dia após as eleições, após o qual o governo retomou o controle da situação nas ruas. Nos dias seguintes, apoiadores tanto do presidente quanto da oposição realizaram inúmeros comícios, declarandorolex 365betvitória, mas foram pacíficos e não envolveram confrontos. (Com agências).&nbsp;

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América Latina

Centro Carter se antecipa às atas oficiais e declara Gonzalez como venecedor das eleições na Venezuela

247 – O Centro Carter, uma organização pró-democracia fundada pelo ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, emitiu, na noiterolex 365betterça-feira (30), uma nota afirmando que as eleições na Venezuela não podem ser consideradas democráticas. Após a publicação do comunicado, o texto foi compartilhado por interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), repercutindo no governo brasileiro.
Conforme relatou a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/taina-falcao/politica/conclusao-do-centro-carter-e-relevante-avalia-governo-lula/">CNN</a> nesta quarta-feira (31), fontes do Itamaraty consideram a posição do Centro Carter como "relevante" e "contundente", embora descartem qualquer mudança na postura do Brasil. Por enquanto, a orientação da diplomacia brasileira é continuar pressionando o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro para que as atas eleitorais sejam divulgadas. 
As atas são documentos detalhados sobre o númerorolex 365betvotos e os resultadosrolex 365betcada urna. 
Ainda na terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou pela primeira vez sobre o impasse envolvendo a eleição presidencial na Venezuela. Em uma declaração feitarolex 365betentrevista exclusiva, no Palácio da Alvorada, à TV Centro América, o chefe do Executivo afirmou que é necessário apresentar as atasrolex 365betvotação para “resolver a briga” política no país vizinho. 
"É normal que tenha uma briga. Como resolve essa briga? Apresenta a ata. Se a ata tiver dúvida entre a oposição e a situação, a oposição entra com um recurso e vai esperar na Justiça o processo. E vai ter uma decisão, que a gente tem que acatar. Eu estou convencido que é um processo normal, tranquilo", afirmou Lula.
No domingo (28), o Conselho Eleitoral Nacional (CNE) declarou a vitóriarolex 365betMaduro nas eleições, com 51,2% dos votos, superando o candidato da oposição, Edmundo González, que obteve 44%. Os resultados, porém, estão sendo contestados pela direita venezuelana.

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, celebra resultado da eleição,rolex 365betCaracas
29/07/2024

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Brasil

Comunicado do Centro Carter sobre eleição na Venezuela é "relevante", avalia governo brasileiro

247 – O Centro Carter declarou que as eleições presidenciaisrolex 365bet2024 na Venezuela não atenderam aos padrões internacionaisrolex 365betintegridade eleitoral e não podem ser consideradas democráticas. A organização não conseguiu verificar ou corroborar os resultados das eleições anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). A falha da autoridade eleitoralrolex 365betanunciar resultados desagregados por seção eleitoral constitui uma violação grave dos princípios eleitorais. Este comunicado foi divulgado após a observação da eleição pelo Centro Carter.
"O processo eleitoral da Venezuela não atingiu os padrões internacionaisrolex 365betintegridade eleitoralrolex 365betnenhumarolex 365betsuas etapas e violou várias disposiçõesrolex 365betsuas próprias leis nacionais. A eleição ocorreurolex 365betum ambienterolex 365betliberdades restritas para atores políticos, organizações da sociedade civil e a mídia. Durante o processo eleitoral, o CNE demonstrou um claro viés a favor do incumbente", aponta a nota.
"O registrorolex 365beteleitores foi prejudicado por prazos curtos, poucos locaisrolex 365betregistro e informações públicas mínimas. Cidadãos no exterior enfrentaram requisitos legais excessivos para se registrar, alguns dos quais pareciam arbitrários, impedindo efetivamente a maior parte da população migrante, resultandorolex 365betum número muito baixorolex 365beteleitores no exterior. O registrorolex 365betpartidos e candidatos também não atendeu aos padrões internacionais. Nos últimos anos, vários partidosrolex 365betoposição tiveram suas inscrições alteradas para líderes favoráveis ao governo, influenciando a nomeaçãorolex 365betalguns candidatos da oposição", acrescenta o documento.
"A campanha eleitoral foi impactada por condições desiguais entre os candidatos. A campanha do presidente incumbente foi bem financiada e amplamente visível por meiorolex 365betcomícios, cartazes, murais e campanhas nas ruas. O abusorolex 365betrecursos administrativosrolex 365betnome do incumbente — incluindo o usorolex 365betveículos governamentais, funcionários públicos fazendo campanha emrolex 365betcapacidade oficial e o usorolex 365betprogramas sociais — foi observado ao longo da campanha. O incumbente também teve uma cobertura esmagadoramente positiva na televisão e no rádio,rolex 365bettermosrolex 365betpublicidade, eventos transmitidos e coberturarolex 365betnotícias, enquanto o principal candidato da oposição recebeu pouca cobertura da mídia. Além disso, as autoridades frequentemente tentaram restringir as atividadesrolex 365betcampanha da oposição, incluindo assédio ou intimidaçãorolex 365betpessoas que forneciam serviços ou bens para a principal campanha da oposição", aponta ainda a nota. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Venezuela’s 2024 presidential election did not meet international standards of electoral integrity and cannot be considered democratic. Statement: <a href="https://t.co/STzUw7AZGf">https://t.co/STzUw7AZGf</a> Declaración: <a href="https://t.co/61O4IlApdW">https://t.co/61O4IlApdW</a>&mdash; The Carter Center (@CarterCenter) <a href="https://twitter.com/CarterCenter/status/1818483787002417509?ref_src=twsrc%5Etfw">July 31, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Protestorolex 365betCaracas após a vitóriarolex 365betNicolás Maduro

Centro Carter diz que eleições na Venezuela não foram democráticas

247 - O Centro Carter, que enviou uma equiperolex 365betobservadores eleitorais à Venezuela para a eleição presidencial do país no fimrolex 365betsemana, pediu nesta segunda-feira (29) que a autoridade eleitoral publique imediatamente os resultados contestados da votação por seção eleitoral.
"As informações contidas nas atasrolex 365betresultados das seções eleitorais, conforme transmitidas à (autoridade eleitoral CNE), são fundamentais para nossa avaliação e importantes para todos os venezuelanos", disse o Centrorolex 365betum comunicado.
As eleições venezuelanas ocorreram no último domingo (28). Segundo o resultado divulgado pelo CNE, Maduro obteve 51,2% dos votos expressos, enquanto o adversário Edmundo González ficourolex 365betsegundo lugar com 44,2%. No entanto, González declarou-se vitorioso na eleição.

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Observadores do Centro Carter pedem que Venezuela publique resultados presidenciais detalhados