Agência Brasília – O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta sexta-feira (13), a Carreta da Regularização Fundiária, um projeto itinerante que busca agilizar a legalizaçãoelephant betwayimóveis e ampliar o acesso à moradia digna no DF. O evento, realizado na Praça do Buriti, contou com a entregaelephant betway500 escrituras gratuitas a moradoreselephant betwaydiferentes regiões administrativas, marcando um importante passo na garantiaelephant betwaysegurança jurídica para famílias que há anos aguardavam a regularizaçãoelephant betwaysuas propriedades.
Em discurso durante o evento, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância da iniciativa. “O prazerelephant betwayter a casa própria é uma coisa que não tem tamanho. E essa foi uma das coisas que eu olhei quando resolvi sair da advocacia e vir para a política. Um dos grandes objetivos nossos, alémelephant betwayfornecer uma moradia digna para a população do Distrito Federal, é regularizar os milhareselephant betwayimóveis que ainda não têm escritura na nossa capital”, afirmou o governador.
A vice-governadora Celina Leão também ressaltou o compromisso da atual gestão com a regularização fundiária. “A regularização fundiária é uma questãoelephant betwaysuma importância que temos trabalhadoelephant betwaynossa gestão e conseguido grandes avanços, com segurança jurídica para quem recebe a tão sonhada escritura. É mais um compromisso cumprido por este GDF”, declarou.
<h3>Projeto itinerante e atendimento descentralizado</h3>
A Carreta da Regularização Fundiária, administrada pela Companhiaelephant betwayDesenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), vai funcionar como uma extensão itinerante da entidade. O objetivo é aproximar os serviçoselephant betwayregularização fundiária da população, com estrutura adaptada para atender pessoas com deficiência e oferecer suporteelephant betwayregiões onde a demanda por escrituras ainda é alta.
O projeto começaráelephant betwaySão Sebastião e, nos próximos meses, atenderá outras regiões como Planaltina, Sol Nascente, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. A carreta, que funcionaráelephant betwaysegunda a sábado, é equipada com oito guichêselephant betwayatendimento, área adaptada para pessoas com deficiência e sanitário.
O investimento na iniciativa éelephant betwayR$ 4,58 milhões, incluindo R$ 2 milhões provenienteselephant betwayemenda parlamentar do deputado distrital Rogério Morro da Cruz. O presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, destacou a praticidade que o projeto trará para os moradores. “A carreta significa a Codhab levando conforto aos nossos clientes e indo até a porta das pessoas. Só no Arapoanga, por exemplo, serão regularizadas 9 mil moradias”, afirmou.
<h3>Sonho realizado para famílias do DF</h3>
Além do lançamento da carreta, a entregaelephant betwayescrituras marcou um momentoelephant betwayrealização para centenaselephant betwayfamílias. Entre os beneficiados estava o comerciante Marcos Antônio Ferreira,elephant betway57 anos, morador do Riacho Fundo II, que celebrou a conquista. “Agora me sinto dono, a casa é minha. Vai facilitarelephant betwayqualquer burocracia, para emissãoelephant betwaydocumentos e também para venda. O documento definitivo é a escritura, e agora eu tenho. Estou feliz porque há muitos anos espero essa oportunidade”, afirmou.
A ação reforça o compromisso do GDFelephant betwaygarantir moradia digna e segurança jurídica para os cidadãos, consolidando avanços no setor habitacional por meio da regularização fundiária.

Redação Brasilelephant betway

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Brasília

GDF lança carreta da regularização e entrega 500 escrituras a moradores do DF

Por Ian Ferraz, da Agência Brasília – A governadoraelephant betwayexercício do Distrito Federal, Celina Leão, apresentou fatos preliminares sobre as explosões ocorridas na noite desta quarta-feira (13) na Praça dos Três Poderes, próximo à sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista coletiva no Palácio do Buriti, ela afirmou que as forçaselephant betwaysegurança do DF mantêm a região segura. Um inquérito foi instaurado para investigar o ataque, além disso um grupoelephant betwaytrabalho foi montado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para apurar as circunstâncias do caso.
“O fato ocorreu às 19h30. O primeiro ato que aconteceu foi a explosão do carro. Depois, o cidadão que até agora não teve a identidade confirmada — há uma linhaelephant betwayinvestigaçãoelephant betwayum nome, mas ainda não foi confirmado, porque não conseguimos ainda periciar o corpo, pois o corpo ainda está com artefatos — logo após o momento da explosão, o cidadão se aproximou do Supremo, não conseguiu adentrar o prédio e realmente teve a explosão ali na porta”, apontou a governadoraelephant betwayexercício.
Celina Leão ressaltou a agilidade da ação das forçaselephant betwaysegurança do DF, que chegaramelephant betwayimediato ao local, bem como reforçou que as equipes que trabalham na região são especializadaselephant betwayfatos desse tipo. Ela ainda relatou ter conversado com chefeselephant betwayPoderes — o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, um representante do Ministério da Justiça e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco — e reforçado a segurança nas suas respectivas sedes. “O Governo do Distrito Federal tem comando e nós estamos cuidando da situação com toda a força da nossa segurança pública.”
Em licença oficial, o governador Ibaneis Rocha usou as redes sociais para classificar o ato como grave e destacar que “todas as unidadeselephant betwaysegurança e inteligência do GDF estão orientadas a agir com rigor e celeridade para identificar o autor ou autores, bem como a motivação dos ataques”.
Investigação
De acordo com a governadoraelephant betwayexercício, a PCDF abriu investigações que serão anexadas ao processo referente ao 8elephant betwayjaneiro,elephant betwaycurso no STF. “A Polícia Civil do DF está trabalhando na parte da inteligência e nós reforçamos a segurança do Palácio do Alvorada e da Residência Oficial. O Governo do Distrito Federal está com esse grupoelephant betwaytrabalho montado até que nós tenhamos todas as informações niveladas com todos os poderes”.
O diretor-geral da PCDF, José Werickelephant betwayCarvalho, revelou que a corporação já iniciou o processoelephant betwayinvestigação. “Já tomamos medidas no sentidoelephant betwaycolher informações e depoimentos, inclusiveelephant betwayuma das principais testemunhas, e com base nesse depoimento já estamos desenvolvendo uma investigação sem ilações, baseadaelephant betwayperícia e fatos comprovados”, disse.
Paralelamente, foi instaurado um inquérito pela Polícia Federal, mas, conforme o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, é preciso aguardar uma manifestação do STF para que as investigações possam avançar: “Foi realmente instaurado um inquérito pela Polícia Federal. Esse inquérito será encaminhado ao presidente do Supremo Tribunal Federal que analisará se esses fatos têm relação com algum outro inquéritoelephant betwaycurso no Supremo”.
Autoria
O secretário-executivoelephant betwaySegurança Pública, Alexandre Patury, afirmou que ainda não é possível divulgar informações sobre a autoria do ato, porque as prioridades agora são o combate aos explosivos e a varredura completa, mas depois serão feitas a perícia e a análise se o ataque foi um ato isolado. Patury destacou que o perímetro da Esplanada dos Ministérios está assegurado. “A segurança está toda empenhada. A população pode ficar tranquila. Esse caso vai ser desvendado o mais rápido possível”, garantiu.
Interdição
A área da Esplanada dos Ministérios foi isolada, desde a Catedral Metropolitana até a Praça dos Três Poderes, e os prédios do STF e do Congresso Nacional foram evacuados. “Assim que fomos acionados, a PMDF já se deslocou. A nossa preocupação era identificar se havia turistas no local ou servidores das casas. Isolamos toda a área e agora estamos trabalhando com nosso esquadrãoelephant betwaybombas nas varreduraselephant betwaypontos sensíveis”, pontuou a comandante-geral da Polícia Militar do DF, Ana Paula Habka.
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Celina Leão concede coletiva após explosõeselephant betwayBrasília

Inquérito vai investigar explosões na Praça dos Três Poderes

247 – A governadoraelephant betwayexercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), defendeu nesta quarta-feira (13) que o Congresso Nacional deveria "ouvir as empresas" anteselephant betwaytomar uma decisão no debate sobre o fim da escalaelephant betwaytrabalho 6x1. A declaração foi feita no evento Fórum Brasil.
“Com toda humildade do planeta Terra, eu fui deputada, mas um debate como esse… Primeiro, quem temelephant betwayfalar com isso são os empresários. O Congresso precisa ouvir as empresas”, afirmou. “Muita gente queria trabalhar metade e viver metade, mas essa não é a realidade do nosso país. A gente querer viver algo e construir um debate desse na Câmara, sem falar com a classe empresarial, é o Estado novamente criando insegurança jurídica”.
A PEC, apresentada pela deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP), visa o fim da jornadaelephant betwaytrabalhoelephant betwayseis dias com umelephant betwaydescanso. O texto original propõe uma escalaelephant betwayquatro diaselephant betwaytrabalho por semana no Brasil, estabelecendo um limiteelephant betwayoito horas diárias e 36 horas semanais.

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Celina Leão diz que Congresso precisa "ouvir as empresas" no debate sobre escala 6x1

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