247 – O Itaú Unibanco negou nesta terça-feira (3) quaisquer rumoresnovibet bônuscorrupção na áreanovibet bônuspublicidade do banco e esclareceu que a demissãonovibet bônusEduardo Tracanella foi motivada exclusivamente pelo uso indevido do cartão corporativo. A informação foi <a href="https://valor.globo.com/empresas/marketing/noticia/2024/12/03/ita-confirma-que-tracanella-foi-demitido-por-uso-indevido-do-carto-corporativo.ghtml">antecipada pelo Valor PRO</a> na noitenovibet bônussegunda-feira (2).
Em nota ao Valor, o Itaú afirmou que "repudia as alegações infundadasnovibet bônusirregularidadesnovibet bônusverbas publicitárias" e reiterou que atua "de forma ética e íntegra como um dos maiores anunciantes do país". O banco destacou que a demissão não está ligada a contratos negociados pelo executivo e que nenhuma irregularidade foi detectada nesse sentido.
Tracanella, que esteve no Itaú por 27 anos e ocupava uma posiçãonovibet bônusdestaque no marketing, foi responsável por grandes iniciativas neste ano, incluindo os eventos comemorativos dos 100 anos do banco, como o shownovibet bônusMadonnanovibet bônusCopacabana e uma leituranovibet bônusSimonenovibet bônusBeauvoir por Fernanda Montenegro no Ibirapuera.
Segundo fontes próximas ao banco, os gastos pessoais feitos por Tracanella com o cartão corporativo não eram recorrentes, mas foram considerados inadequados pela áreanovibet bônuscompliance, sendo identificados durante auditorias internasnovibet bônusrotina.
O executivo ainda não se manifestou sobre o caso.

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Economia

Itaú nega rumores sobre corrupção na áreanovibet bônuspublicidade

247 – Eduardo Tracanella, diretornovibet bônusmarketing do Itaú Unibanco por 27 anos, foi demitido por uso indevido do cartão corporativo, conforme <a href="https://valor.globo.com/empresas/marketing/noticia/2024/12/02/executivo-de-marketing-do-ita-foi-demitido-apurou-o-valor.ghtml">apurou o Valor Econômico</a>. O banco confirmou a saídanovibet bônusnota oficial na última segunda-feira (2), mas não detalhou as razões específicas. "O Itaú Unibanco confirma que Eduardo Tracanella não faz mais parte do quadronovibet bônusdiretores da organização. O banco agradecenovibet bônusdedicação ao longonovibet bônustantos anos enovibet bônuscontribuição na construçãonovibet bônusuma das marcas mais admiradas do país", declarou a instituição.
A decisão foi comunicada internamente por Sérgio Fajerman, diretor executivonovibet bônusRecursos Humanos,novibet bônusuma reunião com a equipenovibet bônusmarketing. Segundo o Valor Econômico, Fajerman destacou que a regra sobre o uso do cartão corporativo deve ser aplicada igualmente a todos. "Se fosse qualquer outra pessoa, a mesma medida seria tomada", teria afirmado.
A saídanovibet bônusTracanella pegounovibet bônussurpresa muitos dos superintendentes, que teriam sido informados pela imprensa. A ausência do executivo nas últimas edições do "Live entre Líderes", um encontro mensal entre o presidente Milton Maluhy e os funcionários, já havia gerado estranhamento. Tradicionalmente, Tracanella era o mediador do evento.
No LinkedIn, Tracanella anunciounovibet bônussaída destacando o legado deixado na marca. "Digo adeus depoisnovibet bônusliderar, por maisnovibet bônusduas décadas, o marketing da marca mais valiosa do Brasil e, como ato final, liderar a histórica celebraçãonovibet bônus100 anos e o lançamento da nova marca dessa empresa singular e feitanovibet bônusfuturo", escreveu. Ele ainda mencionou a importâncianovibet bônusdedicar mais tempo à família após um ano intensonovibet bônuscelebrações pelo centenário do banco.
Ao ser questionado pelo Valor Econômico sobre o motivonovibet bônussua saída, Tracanella limitou-se a afirmar: "O motivonovibet bônusminha saída é o que eu e o banco divulgamos. Não tenho como opinarnovibet bônuscimanovibet bônusespeculações como essa."

Itaú demite diretornovibet bônusmarketing por uso indevido do cartão corporativo

247 - A Comissãonovibet bônusCidadania e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (7) um projeto que obriga o Poder Público a divulgar a íntegranovibet bônusgastos e notas fiscaisnovibet bônuscartões corporativos do Executivo, Legislativo e Judiciário, <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/08/07/ccj-do-senado-aprova-projeto-que-obriga-governos-a-divulgar-despesas-pagas-com-cartoes-corporativos.ghtml">informa o G1</a>. O texto estabelece que os dados referentes aos cartõesnovibet bônusservidores sejam divulgadosnovibet bônuslocaisnovibet bônusfácil acesso. Com a aprovaçãonovibet bônusdefinitivo, a iniciativa segue para a Câmara dos Deputados se não houver recurso para levar o tema ao plenário principal do Senado.
A obrigação será incluída na Leinovibet bônusAcesso à Informação (LAI) e estará sujeita aos critérios e penalizações já existentes. Segundo o projeto, os órgãos deverão publicar as descrições integraisnovibet bônusvalores sacados por servidores, faturas dos cartões corporativos e notas fiscais e demonstrativosnovibet bônusprestação e aprovação das contas. A proposta estabelece também que despesasnovibet bônuscaráter pessoal não poderão ser classificadas como sigilosas.
Atualmente, o Portal da Transparência já reúne despesas individualizadasnovibet bônuscartões corporativos da União. No entanto, cercanovibet bônus60% dos valores são classificados como sigilosos. No governo federal, quase 3,3 mil servidores têm cartão corporativo. As despesas já somam R$ 33,6 milhõesnovibet bônus2024,novibet bônusacordo com o Portal da Transparência.

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Projeto que obriga governos a detalhar gastos com cartões corporativos é aprovado na CCJ do Senado

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