247 - O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública contra 37 ex-agentes da ditadura militar, responsabilizando-os pela execução do guerrilheiro comunista Carlos Marighellapagbet download1969. A ação pede o cancelamentopagbet downloadaposentadorias, a devoluçãopagbet downloadrecursos gastos com indenizações às famílias das vítimas e o pagamentopagbet downloadcompensações financeiras por danos morais à sociedade. Entre os réus estão nomes conhecidos, como o ex-delegado Sérgio Paranhos Fleury, responsável pela operação que resultou na mortepagbet downloadMarighella, e outros ex-agentes do Departamentopagbet downloadOrdem Política e Social (Dops).
Esta ação é a terceira movida pelo MPF contra ex-agentes da ditadura, buscando justiça por crimes cometidos contra opositores do regime. As duas ações anteriores foram relacionadas a casospagbet downloadtortura, prisão ilegal e desaparecimentos forçados. O MPF também pediu que o Estadopagbet downloadSão Paulo e a União realizem um ato públicopagbet downloaddesagravo à memóriapagbet downloadMarighella e incluam informações sobrepagbet downloadmortepagbet downloadespaçospagbet downloadmemória dedicados à ditadura.
O MPF argumenta que os crimes cometidos pelos ex-agentes são considerados crimes contra a humanidade, o que os torna imprescritíveis, ou seja, não podem ser beneficiados por anistia ou prescrição. A ação também se apoiapagbet downloaddecisões da Comissão Interamericanapagbet downloadDireitos Humanos, que determinam que o Brasil é obrigado a investigar e punir crimes cometidos durante a ditadura, mesmo diante da Lei da Anistia.

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MPF pede condenaçãopagbet download37 ex-agentes da ditadura por execução do guerrilheiro comunista Marighella

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