247 - O relacionamento econômico entre Brasil e Estados Unidos alcançou uma correntexbet99 fazer cadastrocomércioxbet99 fazer cadastroquase US$ 75 bilhões e um estoquexbet99 fazer cadastroinvestimento direto no Brasilxbet99 fazer cadastroUS$ 228,8 bilhões. Os EUA tornaram-se o segundo maior parceiro comercial do Brasil e seu maior investidor direto. Segundo a coluna <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2024/06/eua-concentram-quase-um-terco-dos-investimentos-estrangeiros-no-brasil.shtml">Painel S.A.</a>, da Folhaxbet99 fazer cadastroS. paulo, os dados constam da terceira edição do Mapa Bilateralxbet99 fazer cadastroComércio e Investimentos Brasil-EUA, elaborado pela ApexBrasilxbet99 fazer cadastrocolaboração com a Câmara Americanaxbet99 fazer cadastroComércio para o Brasil (Amcham Brasil), que será lançado nesta terça-feira (18)xbet99 fazer cadastroum evento comemorativo aos 200 anosxbet99 fazer cadastrorelações entre os dois países
Segundo o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, os setores abrangidos incluem alimentos, bebidas e agronegócio, casa e construção, economia criativa, máquinas e equipamentos, moda, saúde e tecnologia da informação. "Embora a China seja nosso maior parceiro comercial, temos uma vantagem com os EUA, no aspectoxbet99 fazer cadastroque nós exportamos para lá muitos produtos com valor agregado", diz Jorge Viana, presidente da ApexBrasil.
O documento também faz uma análise sobre a perdaxbet99 fazer cadastrooportunidades do Brasil no cenário global. Viana aponta que, devido a erros do governo Jair Bolsonaro (PL), o Brasil não aproveitou a chancexbet99 fazer cadastrosubstituir parte das importações americanas provenientes da China, que diminuíramxbet99 fazer cadastro23% para 10% do totalxbet99 fazer cadastroimportações dos EUA. "Nesse movimento, o México ocupou o espaço na substituiçãoxbet99 fazer cadastroimportações da China, enquanto o Brasil ficouxbet99 fazer cadastrofora", explicou.
No entanto, essa situação começou a mudar no ano passado, conforme relatou Abrão Neto, presidente da Amcham Brasil. "O Brasil passou a exportar e atrair investimentosxbet99 fazer cadastrodiversas áreasxbet99 fazer cadastromanufaturados e, sobretudo, ganhou a atenção dos EUA nas tecnologiasxbet99 fazer cadastroenergia renovável e limpa", disse Neto. Ele mencionou que a políticaxbet99 fazer cadastroprodução local dos EUA atraiu investimentosxbet99 fazer cadastrogrupos brasileiros, como a Granbio e a WEG, no setorxbet99 fazer cadastroenergia renovável.
Com cercaxbet99 fazer cadastroUS$ 1 trilhãoxbet99 fazer cadastroinvestimentos estrangeiros acumulados, o Brasil vê 23% desse montante vindo dos EUA, o que equivale a US$ 228 bilhões. Viana enfatizou a importânciaxbet99 fazer cadastrotratar esse parceiro com prioridade, sem deixarxbet99 fazer cadastrolado as relações com China, Mercosul e União Europeia.
A políticaxbet99 fazer cadastroneoindustrialização do governo Lula e o potencial do Brasil na transição energética para energias verdes, como o hidrogênio verde, abrem novas oportunidades para investimentos dos EUA. Neto destacou que já há investimentos norte-americanosxbet99 fazer cadastrominerais críticos, como o lítio, e participação acionáriaxbet99 fazer cadastroempresasxbet99 fazer cadastrorenováveis no Brasil. "Este é um mercado que tende a ser mais explorado", afirmou.
O relatório também revela que empresas brasileiras no setor alimentício consolidaramxbet99 fazer cadastropresença nos EUA, respondendo por quase 35% da proteína animal e 75% do sucoxbet99 fazer cadastrolaranja consumidos pelos americanos.

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Economia

EUA respondem por quase um terço dos investimentos estrangeiros no Brasil, diz relatório

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