247 - Burkina Faso começou a revogar licençasgratis vaidebet comalgumas empresas estrangeirasgratis vaidebet commineraçãogratis vaidebet comouro que operam no país, afirmou o presidente interino burquinense, Ibrahim Traoré, neste sábado (5).&nbsp;
"Não entendo por que não podemos minerar nosso próprio ouro e permitimos que corporações internacionais façam isso... Existem licenças que estamos atualmente revogando [de empresas estrangeiras], e, no fim, mineraremos ouro por conta própria", disse Traorégratis vaidebet comuma aparição ao vivo na emissora RTB ao ser questionado sobre uma das minasgratis vaidebet comouro do país.
O presidente acrescentou que a mina poderia ser transferida para controle governamental, sem especificar, no entanto, quais empresas seriam removidas das operaçõesgratis vaidebet commineração.
Em fevereiro, o Ministériogratis vaidebet comEnergia, Minas e Pedreirasgratis vaidebet comBurkina Faso anunciou a suspensãogratis vaidebet compermissõesgratis vaidebet comexportaçãogratis vaidebet comouro e outros materiais preciosos extraídos por métodos artesanais ou semi-mecanizados. A suspensão deve-se à necessidadegratis vaidebet comsanear o setor e reflete o desejo do governogratis vaidebet commelhorar a organização das vendasgratis vaidebet comouro e outros materiais preciosos, afirmou o ministério.
Em setembrogratis vaidebet com2022, um grupogratis vaidebet comoficiais militaresgratis vaidebet comBurkina Faso, liderado por Traoré, destituiu o chefe do governogratis vaidebet comtransição do país, Paul-Henri Sandaogo Damiba, que havia chegado ao podergratis vaidebet comum golpe oito meses antes. (Com informações da Sputnik).&nbsp;

O presidente interinogratis vaidebet comBurkina Faso, Ibrahim Traoré, participa numa sessão da cimeira Rússia-Áfricagratis vaidebet comSão Petersburgo, 28gratis vaidebet comjulhogratis vaidebet com2023

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Governo nacionalistagratis vaidebet comBurkina Faso revoga licenças estrangeirasgratis vaidebet commineraçãogratis vaidebet comouro

<a href="https://www.rfi.fr/br/%C3%A1frica/20240706-ap%C3%B3s-golpes-militares-burkina-faso-mali-e-n%C3%ADger-se-unem-e-criam-confedera%C3%A7%C3%A3o-dos-estados-do-sahel">RFI</a> - Burkina Faso, Mali e Níger anunciaram no último fimgratis vaidebet comsemana a formaçãogratis vaidebet comuma "confederação" que fortalece a aliança entre estes três países da África Ocidental, governados por militares que chegaram ao poder atravésgratis vaidebet comgolpesgratis vaidebet comEstado. O objetivo é reforçar a cooperação entre as três nações, segundo um documento apresentadogratis vaidebet comNiamey, onde foi realizada a primeira reuniãogratis vaidebet comcúpula do trio.
O evento reuniu o general Tiani, do Níger, o coronel Goïta, do Mali, e o capitão Traoré, do Burkina Faso. Durante o encontro entre os três chefesgratis vaidebet comEstado, quatro documentos foram assinados e apresentados: o tratado que estabelece a Confederação dos Estados do Sahel, as regrasgratis vaidebet comprocedimento do colégiogratis vaidebet comchefesgratis vaidebet comestado da aliança, o comunicado final e um documento intitulado “Declaraçãogratis vaidebet comNiamey”.
Os líderes dos três países "decidiram dar mais um passogratis vaidebet comdireção a uma maior integração" e para isso assinaram "um tratado que cria uma confederação entre Burkina Faso, Mali e Níger, denominada Confederação dos Estados do Sahel", afirma um comunicado final da cúpula tripartite.
Os líderes defenderam a livre circulaçãogratis vaidebet compessoas e mercadorias dentro da Confederação. Os chefesgratis vaidebet comEstado também decidiram criar uma força unificada e um plano trilateral permanente para ações militares. Em termosgratis vaidebet comdesenvolvimento econômico e social, a Confederação pretende lançar um bancogratis vaidebet cominvestimentos e um fundogratis vaidebet comestabilização.
<h2>Contra influência da França, antiga potência colonial</h2>
O comunicado mantém a sigla AES para se referir à nova Confederação, que surge da Aliançagratis vaidebet comEstados do Sahel criadagratis vaidebet comsetembrogratis vaidebet com2023 por esses três países, onde os militares assumiram o poder entre 2020 e 2023 e que enfrentam há anos violências jihadistas.
Em janeiro, os membros da AES <a href="https://www.rfi.fr/br/%C3%A1frica/20240129-brexit-africano-mali-burkina-faso-e-n%C3%ADger-deixam-cedeao-e-desestabilizam-regi%C3%A3o" target="_self">anunciaramgratis vaidebet comsaída da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao)</a>, por considerá-la fortemente influenciada pela <a href="https://www.rfi.fr/br/podcasts/a-semana-na-imprensa/20230908-golpes-de-estado-em-pa%C3%ADses-franc%C3%B3fonos-tiram-paris-de-campo-no-jogo-pol%C3%ADtico-africano" target="_self">França, a antiga potência colonial</a> com a qual multiplicaram gestosgratis vaidebet comruptura.
A cúpula deste sábado confirmou essa direção. "Nossos povos viraram as costasgratis vaidebet comforma irrevogável à Cedeao", declarou o presidente do Níger, Abdourahamane Tiani, ao abrir a cúpula.
Os três países, com uma população totalgratis vaidebet com72 milhões, estão localizados na região do Sahel, uma longa faixa semiárida que se estende ao sul do deserto do Saara.

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Burkina Faso, Mali e Níger se unem e criam Confederação dos Estados do Sahel