247 – Uma <a href="https://piaui.folha.uol.com.br/suicidio-aluno-colegio-bandeirantes/">reportagem</a> assinada por João Batista Jr., da revista Piauí, trouxe à tona o suicídioPedro Henrique Oliveira dos Santos, um jovem estudante14 anos, no caminho para o Colégio Bandeirantes,São Paulo. O caso ocorreu na segunda-feira, dia 12, e revelou as duras realidades enfrentadas por Pedro, que era negro, periférico e gay.
Segundo detalhes fornecidos na reportagem, Pedro tinha uma rotina diária que começava às 7 horas da manhã, e incluía a preparação para mais um dia letivo. No entanto, naquele dia, após enviar mensagens regulares paramãe sobre seu trajeto, uma chamada inesperada do Colégio Bandeirantes anunciou o pior: Pedro havia deixado uma mensagemáudio para seus colegasclasse, indicandointençãocometer suicídio.
A mãePedro, uma auxiliarlimpeza, foi abruptamente confrontada com a notícia durante seu trabalho. A família, apesarseus esforços para localizá-lo e intervir a tempo, encontrou Pedro já sem vida.
Relatos indicam que Pedro sofria bullying constante na escola, enfrentando discriminação pororientação sexual eorigem socioeconômica. Ele era bolsista no Colégio Bandeirantes, estudando por meioum programa do Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart). Apesar das oportunidades oferecidas pelo programa, as dificuldades sociais na escola marcaram profundamente suas experiências.
A Ismart, assim como o Colégio Bandeirantes, não confirmou as acusaçõesbullying, mas afirmou oferecer suporte psicológico aos seus alunos. A escola destacou que estava cienteum incidente isolado e que havia prestado o necessário apoio a Pedro, sem indíciosrecorrência do problema.

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Sudeste

Reportagem revela suicídioestudante negro, periférico e gay, que era alvobullying no Colégio Bandeirantes

247 - O FBI identificou Thomas Matthew Crooks,20 anos,Bethel Park, Pensilvânia, como o suspeito da tentativaassassinato do ex-presidente dos EUA Donald Trumpum comíciocampanha no sábado. O suspeito foi baleado e morto pelo Serviço Secreto segundos depoissupostamente disparar tirosdireção a um palco onde Trump estava falandoButler, Pensilvânia. O FBI disse que estava trabalhando para determinar o motivo do ataque, no qual um participante do comício morreu e dois outros espectadores ficaram gravemente feridos. Trump levou um tiro na orelha.
Os dadoseleitores estaduais mostram que Crooks era um republicano registrado. A próxima eleição5novembro teria sido a primeira vez que Crooks teria idade suficiente para votaruma corrida presidencial.
De acordo com<a href="https://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2024/noticia/2024/07/15/o-que-se-sabe-sobre-thomas-matthew-crooks-que-tentou-matar-trump.ghtml"> G1,</a> Crooks tentou entrar na equipetiro da escola, mas foi rejeitado porque não era um bom atirador, disse Frederick Mach, capitão atual da equipe.
Jason Kohler, que disse ter frequentado a mesma escola secundária, disse que ele era vítimabullying na escola e ficava sozinho na hora do lanche. Outros estudantes zombavam dele pelas roupas que usava, incluindo roupascaça, disse Kohler.

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Suposto atirador foi rejeitado no clubetiro e era vítimabullying na escola

Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil - Brasília
Oito meses após a sanção da Lei 14.643/2023, o governo federal iniciou a regulamentação do Sistema NacionalAcompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (Snave) para ampliar a capacidade das açõesprevenção e resposta nos municípios, estados e Distrito Federal. A ferramenta deverá reunir informações que possam auxiliar o sistema educacional no enfrentamento ao problema.
O decreto publicado nesta quinta-feira (25), no Diário Oficial da União, reúne orientações para operacionalização dos Snave por meio dos Ministérios da Educação, dos Direitos Humanos e Cidadania e da Justiça e Segurança Pública. Entre as medidas a serem adotadas estão a criaçãoprotocolo preventivo, identificação e monitoramentoameaças; capacitaçãoprofissionaiseducação; elaboraçãoplanosresposta a emergências; e sistematização dos registroocorrências e das boas práticasenfrentamento da violência nas escolas.
O Ministério da Educação será o responsável por implementar as capacitações e desenvolver os protocolosarticulação com os entes federados. Da mesma forma, também prestará orientações sobre as leis que tratam do enfrentamento ao bullying e do atendimentopsicologia e serviço social nas escolas.
A norma sugere que a ferramenta a ser criada integre o Sistema NacionalInformações eGestãoSegurança Pública e Defesa Social (Sinesp), existente desde 2012. E junto com a produção e sistematização das informações, também está prevista a <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2024-01/lei-preve-acesso-da-comunidade-escolar-atencao-psicossocial" target="_blank">prestaçãoapoio psicossocial</a> às vítimasviolência nas escolas ouseu entorno, com abordagem multidisciplinar e intersetorialidade conforme a política pública criadajaneiro.

Tag: bullying

Reportagem revela suicídioestudante negro, periférico e gay, que era alvobullying no Colégio Bandeirantes

Suposto atirador foi rejeitado no clubetiro e era vítimabullying na escola

Sistema nacional reunirá informações sobre violência escolar