247 - O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Boris Johnson considerou enviar tropas à Holanda para apreender um fornecimentobet365 codigo de bonuscinco milhõesbet365 codigo de bonusdosesbet365 codigo de bonusvacinas contra a Covid mantidobet365 codigo de bonusLeiden,bet365 codigo de bonusacordo com um trechobet365 codigo de bonussuas próximas memórias publicado no Daily Mail.
Na primaverabet365 codigo de bonus2021, a União Europeia e o Reino Unido disputavam a produçãobet365 codigo de bonusvacinas contra a Covid-19 numa fábrica localizadabet365 codigo de bonusLeiden, perto da costa holandesa. A fábrica era dirigida por Halix e fornecia vacinas da AstraZeneca contratadas pela Grã-Bretanha e pela UE.
De acordo com portal<a href="https://www.politico.eu/article/boris-johnson-consider-send-uk-troops-seize-dutch-covid-vaccine/"> Politico</a>,bet365 codigo de bonusmeio ao escasso fornecimentobet365 codigo de bonusdosesbet365 codigo de bonusvacinas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ameaçou cortar as exportaçõesbet365 codigo de bonusvacinas para países com taxasbet365 codigo de bonusvacinação mais elevadas do que a UE, bem como para países que se recusassem a partilhar os seus próprios fornecimentosbet365 codigo de bonusvacinas com o bloco - ambos os quais critérios aplicados ao Reino Unido na época.
Nas suas memórias, intituladas “Unleashed”, Johnson explica como, após dois meses “fúteis”bet365 codigo de bonusnegociações com a UE para libertar as doses, exigiu que as forças armadas britânicas elaborassem um plano para extraí-las à força. Altos oficiais do exército ofereceram o enviobet365 codigo de bonussoldados para cruzar o Canal da Mancha clandestinamente para apreender as vacinas, segundo Johnson.
O plano acabou por ser abandonado porque invadir um aliado da Otan seria uma “loucura”, explica Johnson nas suas memórias.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Mundo

Boris Johnson considerou invadir a Holanda durante a pandemia

Tass – Boris Johnson, que foi primeiro-ministro britânicobet365 codigo de bonus2019 a 2022 e persuadiu o presidente ucraniano Vladimir Zelensky a não assinar um acordobet365 codigo de bonuspaz com a Rússia na primaverabet365 codigo de bonus2022, é responsável pelas baixas ucranianas, afirmou Nigel Farage, líder do partido populistabet365 codigo de bonusdireita Reform UK.
Quando perguntado sobre como poderia ser um acordobet365 codigo de bonuspaz para a Ucrânia, ele disse: "O que isso parece é não rejeitar um acordobet365 codigo de bonuspaz, o que Johnson muito claramente fez, por suas próprias razões. Quantas pessoas morreram como resultado disso, eu não sei." "É como se ele quisesse que ambos os lados lutassem até a morte. Dado que temos até um milhãobet365 codigo de bonusbaixasbet365 codigo de bonuscombate, acho isso extraordinário", acrescentou Farage, citado pelo The Times.
O líder do Reform UK não descartou que a Ucrânia possa ter que ceder algunsbet365 codigo de bonusseus territórios para acabar com os combates. "Essa é a escolha dele [Zelensky]. Ninguém está sequer falando sobre paz. Tudo o que estamos falando é ‘A Ucrânia vai vencer.’ Sério? Eu sou bastante cético quanto a isso", observou. Segundo Farage, se Zelensky insistirbet365 codigo de bonusrecuperar todas as áreas que as autoridadesbet365 codigo de bonusKiev acreditam pertencer à Ucrânia, "pode não haver mais homens jovens na Ucrânia."
David Arakhamia, chefe da facção Servant of the People, pró-presidencial, na Verkhovna Rada (parlamento ucraniano), afirmoubet365 codigo de bonusnovembrobet365 codigo de bonus2023 que foi o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson quem proibiu Kievbet365 codigo de bonusassinar acordosbet365 codigo de bonuspaz com a Rússia após negociaçõesbet365 codigo de bonusIstambulbet365 codigo de bonusmarçobet365 codigo de bonus2022 e exigiu que a Ucrânia continuasse com atividades militares contra a Rússia.

Líder da direita britânica culpa Boris Johnson pela mortebet365 codigo de bonusucranianos na guerra

247 - O ex-primeiro-ministro do Reino Unido e um dos principais apoiadoresbet365 codigo de bonusKiev, Boris Johnson, reuniu-se com combatentes ucranianos do batalhão neonazista Azov. A Guarda Nacional Ucraniana postou fotos do encontro com o conservador embet365 codigo de bonusconta na rede social X.
As conversas se deram no Parlamento britânico,bet365 codigo de bonusLondres, e centraram-se nos esforços para repatriar os combatentes do Batalhão Azov que foram capturados pelas forças russas durante a guerra na Ucrânia, informou a Guarda Nacional Ucraniana na postagem.&nbsp;
Em 24bet365 codigo de bonusfevereirobet365 codigo de bonus2022, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia após as repúblicas separatistasbet365 codigo de bonusDonetsk e Luhansk solicitarem ajuda para se defenderem das forças ucranianas. A Rússia afirmou que o objetivobet365 codigo de bonussua operação especial é a "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".&nbsp;
Apesarbet365 codigo de bonuso Batalhão Azov ter sido reconhecido pelos Estados Unidos como uma organização neonazi, as forças da Otan estiveram diretamente envolvidas no treinamentobet365 codigo de bonusformações armadas nacionalistas na Ucrânia.&nbsp;
Em agostobet365 codigo de bonus2022, o Supremo Tribunal russo designou o Batalhão Azov como organização terrorista. O gabinete do Procurador-Geral russo disse que os militantesbet365 codigo de bonusAzov usam métodosbet365 codigo de bonusguerra proibidos e são cúmplices na torturabet365 codigo de bonuscivis e no assassinatobet365 codigo de bonuscrianças.

Combatentes do Batalhão Azov e Boris Johnson

Ex-premiê do Reino Unido recebe batalhão ucraniano neonazista no Parlamento britânico

Tag: boris-johnson

Boris Johnson considerou invadir a Holanda durante a pandemia

Líder da direita britânica culpa Boris Johnson pela mortebet365 codigo de bonusucranianos na guerra

Ex-premiê do Reino Unido recebe batalhão ucraniano neonazista no Parlamento britânico