247 - Existem maisbet esportenet300 professores brasileiros e luso-brasileiros que vivembet esportenetPortugal e não conseguem dar aulas no país. O motivo são as exigências impostas pela Direção-Geralbet esportenetAdministração Escolar (DGAE), que impedem os professoresbet esportenettrabalharem nabet esportenetárea. Algumas dessas queixas foram levantadas por docentes brasileiros. Joana Mortágua foi uma das três deputadas que assinam os questionamentos. 
"Recebemos denúnciasbet esportenetprofessores brasileirosbet esportenetPortugalbet esportenetque o Estado português não está a cumprir o protocolo com o Estado brasileiro para o reconhecimentobet esportenethabilitações e está a criar entraves à integração dos docentes nas escolas portuguesas". O relato foi publicado no <a href="https://www.publico.pt/2024/09/14/publico-brasil/noticia/bloco-esquerda-questiona-governo-professores-brasileiros-barrados-2104119">jornal Público</a>.
"Foram e-mails com informações a respeito da situação, com denúnciasbet esportenetativistas, e confirmamos essas denúncias com associaçõesbet esportenetimigrantes brasileirosbet esportenetPortugal", acrescentou.
Para Joana, a questão envolve as relações entre Portugal e Brasil. "É um desrespeito aos acordos assinados com o Brasil e, ao mesmo tempo, é irresponsável e absurdo diante da enorme faltabet esportenetprofessores que existe nas escolas portuguesas", explicou.
"Atualmente, temos milharesbet esportenetprofessores sem profissionalização e sem formação para dar aulas nas escolas portuguesas. Achamos que é irresponsável não convocar os professores formados e que, ainda por cima, têm proficiência na língua portuguesa para ocupar as vagas nas escolas portuguesas, que são muitas".

Parlamento português,bet esportenetLisboa

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Blocobet esportenetEsquerda questiona governo português sobre professores brasileiros barrados

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