Reuters – O secretárioonline apostaEstado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou que os países devem tratar as atividades da emissora estatal russa RTonline apostaforma semelhante às operaçõesonline apostainteligência clandestinas. A declaração foi feitaonline aposta11online apostasetembroonline aposta2024, durante uma coletivaonline apostaimprensaonline apostaKiev, Ucrânia, e foi divulgada pela Reutersonline aposta13online apostasetembro.
Blinken fez essa declaração enquanto anunciava novas sanções dos EUA contra o que chamouonline apostacampanhasonline apostainfluência russa no exterior. Entre os alvos das sanções estão três entidades russas e dois indivíduos ligados à RT, alémonline apostaoutras ações descritas como parteonline apostauma "campanhaonline apostainfluência maligna" na Moldávia. Segundo o secretário, a RT teria ultrapassado seu papelonline apostaveículoonline apostacomunicação, adquirindo capacidades cibernéticas e atuandoonline apostaoperaçõesonline apostainformação e influência encobertas fora da Rússia. Ele citou novas informações, algumas delas provenientesonline apostafuncionários da própria RT.
O governo dos EUA já havia apresentado, na semana anterior, acusaçõesonline apostalavagemonline apostadinheiro contra dois funcionários da RT, alémonline apostaimpor sanções à editora-chefe do canal, Margarita Simonyan. As acusações indicam que a RT estaria envolvidaonline apostaum esquema para contratar uma empresa norte-americana com o objetivoonline apostaproduzir conteúdo online destinado a influenciar as eleições presidenciais dos EUAonline aposta2024. Segundo Blinken, a RT está funcionando "como um braçoonline apostafato do aparatoonline apostainteligência da Rússia".
Durante seu discurso, Blinken destacou que essas ações não se limitam aos Estados Unidos, mas afetam a soberaniaonline apostadiversos países. "Estamos anunciando que esses veículosonline apostamídia apoiados pelo Kremlin estão desempenhando um papel ocultoonline apostainfluência para minar a democracia nos Estados Unidos e interferir nos assuntos soberanosonline apostapaíses ao redor do mundo", disse ele.
A relação entre Estados Unidos e Rússia atingiu novos níveisonline apostatensão desde que a Rússia iniciou a invasãoonline apostagrande escala da Ucrâniaonline aposta2022. Em resposta, o governo Biden forneceu armamento a Kiev e mobilizou uma campanha internacionalonline apostasanções contra Moscou. Em meio a esse contexto, Blinken afirmou que os governos aliados deveriam tratar as atividades da RT como operaçõesonline apostainteligência, apelando para que os países adotem medidas para conter essa ameaça.
As ações da RT têm sido alvoonline apostacríticas por parte do Ocidente, enquanto a emissora e suas lideranças reagiram com deboche. Margarita Simonyan, editora-chefe da RT, declarou que Washington está tentando impedir que a emissora opere como uma organização jornalística legítima e afirmou que tentaria contornar as sanções para continuar seu trabalho. A embaixada russaonline apostaWashington, no entanto, não respondeuonline apostaimediato aos pedidosonline apostaonline aposta comentários.
Como parte da resposta internacional, os EUA, o Reino Unido e o Canadá concordaramonline apostacooperar diplomaticamente para compartilhar informações sobre as tentativasonline apostainfluência da Rússia. Blinken ressaltou que cada governo tem autonomia para decidir como responder, mas instou os aliados a tratarem as atividades da RT da mesma maneira que tratam outras operaçõesonline apostainteligência russasonline apostaseus territórios.
Além das sanções contra a RT, o governo dos EUA divulgou um comunicado oficial alertando sobre operações russasonline apostadesestabilizaçãoonline apostaoutros países, como a Argentina, eonline apostaescaladaonline apostatensões regionais. O documento também mencionou que a RT estava envolvidaonline apostaatividadesonline apostainfluênciaonline apostapaíses africanos e europeus, com a criaçãoonline apostaplataformas midiáticas secretamente administradas pela emissora, como o site African Stream e a plataformaonline apostalíngua inglesa Red, com sedeonline apostaBerlim.
Segundo o Departamentoonline apostaEstado dos EUA, as operações da RT estão diretamente coordenadas com os serviçosonline apostainteligência russos para manipular eleições e desestabilizar governos estrangeiros. Um jornalista baseadoonline apostaParis teria sido contratado pela RT para liderar projetosonline apostainfluência voltados ao públicoonline apostalíngua francesa.
Essa sérieonline apostaações e medidas por parte do governo dos EUA reflete uma crescente preocupação com a influência da mídia estatal russa e suas conexões com o aparatoonline apostainteligênciaonline apostaMoscou, especialmenteonline apostaum momentoonline apostaalta tensão geopolítica.

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Mídia

Blinken afirma que mídia russa RT realiza atividadesonline apostainteligência no exterior

<a href="https://noticiabrasil.net.br/20240818/apos-novos-ataques-de-israel-blinken-vai-pressionar-por-cessar-fogo-em-gaza-diz-midia-36098173.html">Sputnik - </a>Neste domingo (18), ataques israelenses mataram 19 pessoasonline apostaGaza, incluindo seis crianças, disseram autoridadesonline apostasaúde palestinas, antes da visita do secretárioonline apostaEstado dos EUA, Antony Blinken, à região para tentar levar adiante as negociaçõesonline apostacessar-fogo.
De <a href="https://www.reuters.com/world/middle-east/blinken-push-gaza-ceasefire-israel-launches-fresh-strikes-2024-08-18/" target="_blank">acordo</a> com a Reuters, um <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240811/hezbollah-afirma-ter-atacado-10-posicoes-do-exercito-israelense-nas-ultimas-24-horas-35991875.html" target="_blank">ataque aéreo do Exército israelense</a> que destruiu lançadoresonline apostafoguetes usados para atingir Israel da cidadeonline apostaKhan Yunis, também eliminou 20 combatentes palestinos e atingiu uma casa com civis na cidade centralonline apostaDeir Al-Balah, segundo afirmaram autoridadesonline apostasaúde locais à apuração.
Esforços diplomáticos para interromper o <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240803/misseis-disparados-do-libano-atingem-cidade-no-norte-de-israel-diz-midia-video-35882239.html" target="_blank">conflito Israel-Hamas</a> e garantir um acordo para devolver reféns mantidosonline apostaGaza se intensificaram nos últimos dias. As negociações mediadas pelos EUA, Egito e Catar devem continuar esta semana no Cairo, após uma reuniãoonline apostadois diasonline apostaDoha na semana passada.
Esta é a décima viagemonline apostaBlinken à região desde o início da guerra, dias após os Estados Unidos apresentarem propostasonline apostamediação para <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240731/ira-jura-vinganca-pelo-assassinato-de-lider-do-hamas-israel-diz-estar-pronto-para-todos-os-cenarios-35817543.html" target="_blank">evitar uma escalada</a> ainda maior no conflito após a promessa do Irãonline apostaretaliação pelo assassinato do líder do Hamas Ismail Haniyaonline apostaTeerã no dia 31online apostajulho.
De acordo com a apuração, o gabinete do <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240730/israel-afirma-ter-eliminado-comandante-do-hezbollah-no-ataque-a-beirute-hezbollah-nega-35812054.html" target="_blank">primeiro-ministro israelense</a> Benjamin Netanyahu disseonline apostauma declaração no sábado (17) que havia "otimismo cauteloso"online apostaque um acordo poderia ser alcançado e autoridades dos EUA também se mostraram confiantes, ao mesmo tempo que alertaram que ainda havia trabalho a ser feito.
&nbsp;No entanto, o <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240527/hamas-condena-eua-e-biden-pessoalmente-por-morte-de-40-civis-em-rafah-34810415.html" target="_blank">Hamas afirmou</a> que os online aposta comentários otimistas dos EUA eram "enganosos" e acusou Netanyahuonline apostaimpor novas condiçõesonline apostauma tentativaonline aposta"explodir" a negociação.
Na última sexta-feira (16), os militares israelenses ordenaram a <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240712/nao-sabemos-nada-sobre-eles-mais-de-6-mil-palestinos-estao-desaparecidos-devido-a-guerra-em-gaza-35574289.html" target="_blank">evacuaçãoonline apostaáreas ao norte</a>online apostaKhan Yunis e a lesteonline apostaDeir Al-Balah, onde centenasonline apostamilharesonline apostapessoas deslocadas pelos combates estavam se abrigandoonline apostacondições terríveis. Dez meses após o início da guerra, os palestinosonline apostaGaza vivem sob o desesperoonline apostaencontrar um lugar que possam chamaronline aposta"seguro".
O Escritório das Nações Unidas para a Coordenaçãoonline apostaAssuntos Humanitários disse que as ordensonline apostasexta-feira, que incluíam outras áreasonline apostaenclave fora das zonas humanitárias, reduziram o tamanho da "área humanitária" designada como segura pelas <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240426/midia-israel-realizou-ataques-mortais-em-gaza-em-zonas-marcadas-como-seguras-para-palestinos-34299445.html" target="_blank">forças israelenses</a> para cercaonline aposta11% da área total da Faixaonline apostaGaza.

O secretárioonline apostaEstado dos EUA, Antony Blinken, participaonline apostauma reunião com a ministra das Relações Exteriores, Penny Wong, e o vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa australiano, Richard Marles, durante a reuniãoonline aposta2024 Austrália-EUA Consultas Ministeriais (AUSMIN) na Academia Naval dos EUAonline apostaAnnapolis, Maryland, EUA
06/08/2024
REUTERS/Kevin Mohatt

Mundo

Após novos ataquesonline apostaIsrael, Blinken vai pressionar por cessar-fogoonline apostaGaza, diz mídia

ANNAPOLIS, Maryland (Reuters) – Os Estados Unidos comunicaram ao Irã e a Israel que o conflito no Oriente Médio não deve aumentar, disse o Secretárioonline apostaEstado Antony Blinken nesta terça-feira,online apostameio a temoresonline apostaque Teerã e seus representantes estejam se preparando para lançar ataquesonline apostaretaliação contra Israel.
Autoridades estiveramonline apostacontato constante com aliados e parceiros na região e houve um "consenso claro"online apostaque ninguém deve agravar a situação, disse o principal diplomata dos EUA.
"Estamos engajadosonline apostauma intensa diplomacia com aliados e parceiros, comunicando essa mensagem diretamente ao Irã. Comunicamos essa mensagem diretamente a Israel", disse Blinken.
Os Estados Unidos continuarão a defender Israel contra ataques, disse Blinken, mas ele observou que todos na região devem entender os riscosonline apostauma escalada eonline apostaerrosonline apostacálculo.
"Novos ataques apenas aumentam o riscoonline apostaresultados perigosos que ninguém pode prever e ninguém pode controlar totalmente."
Após uma reunião envolvendo o secretárioonline apostaDefesa dos EUA, Lloyd Austin, e seus homólogos australianos, Blinken também afirmou que as negociações por um cessar-fogo e um acordo sobre reféns na guerraonline apostaGaza chegaram ao estágio final e devem ser concluídas muitoonline apostabreve.
Ismail Haniyeh, líder político do grupo islâmico palestino Hamas, foi assassinadoonline apostaTeerã, capital do Irã, na semana passada. O ataque provocou ameaçasonline apostavingança do Irã contra Israel, que não reivindicou a responsabilidade.
Juntamente com a morte do comandante militar sênior do grupo libanês Hezbollah, Fuad Shukr, por Israelonline apostaum ataque a Beirute na semana passada, intensificou-se a preocupaçãoonline apostaque o conflitoonline apostaGaza esteja se transformandoonline apostauma guerra mais ampla no Oriente Médio.
O Irã afirma que os EUA são responsáveis pelo assassinatoonline apostaHaniyeh por contaonline apostaseu apoio a Israel.
Austin disse que os EUA não irão tolerar ataques contra seu pessoal, depoisonline apostapelo menos cinco pessoas ficarem feridasonline apostaataque contra uma base no Iraque na segunda-feira.
Questionado se sabia quem estava por trás do ataque, Austin disse que os EUA tinham certezaonline apostaque se tratavaonline apostauma milícia apoiada pelo Irã, mas não determinaram qual delas.

EUA comunicaram Irã e Israel da necessidadeonline apostanão escalar conflito

Tass – Durante uma reunião com os ministros das Relações Exteriores do Grupo dos Sete (G7), o Secretárioonline apostaEstado dos EUA, Anthony Blinken, compartilhou informações preocupantes. Ele indicou que o Irã e o movimento Hezbollah poderiam lançar um ataque contra Israel dentro das próximas 24 horas. A revelação foi reportada pelo site Axios, que baseou suas informaçõesonline apostafontes não identificadas.
De acordo com o relatório do Axios, Blinken organizou uma chamadaonline apostaconferência com o objetivoonline apostacoordenar com os aliados próximos dos EUA e tentar aplicar uma pressão diplomáticaonline apostaúltima hora sobre o Irã e o Hezbollah. O foco é minimizar tanto quanto possível as açõesonline apostaretaliação desses grupos. Blinken ressaltou que limitar o impacto desses ataques é a melhor estratégia para prevenir uma guerraonline apostalarga escala.
O contexto desse alerta é tenso. O Irã e seu aliado libanês Hezbollah prometeram reagir aos assassinatos, por parteonline apostaIsrael, do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, que estavaonline apostaTeerã. O site Axios aponta que, segundo suas fontes, Blinken enfatizou a convicçãoonline apostaque tanto o Irã quanto o Hezbollah planejam retaliar.
A incerteza quanto ao momento exato dos ataques foi outro ponto destacado por Blinken. Ele mencionou que os ataques poderiam começar já na segunda-feira. No finalonline apostajulho, o Hamas divulgou que Haniyeh foi morto durante um ataque israelense àonline apostaresidênciaonline apostaTeerã, onde ele participava da cerimôniaonline apostaposse do presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. A morteonline apostaHaniyeh foi confirmada por um ataque diretoonline apostamíssil, conforme reportado pelo canalonline apostaTV Al Hadath.
Mousa Abu Marzook, vice-chefe do gabinete político do Hamas, declarou que a morteonline apostaHaniyeh não ficará sem resposta, intensificando as tensões na região e aumentando as preocupaçõesonline apostaum conflito iminente.

Blinken informa G7 sobre ataque do Irã e do Hezbollah a Israel nas próximas 24 horas

247 – O secretárioonline apostaEstado dos Estados Unidos, Antony Blinken, sugeriu nesta quarta-feira (10) que a Ucrânia está “irreversivelmente” avançandoonline apostadireção à adesão à Otan, desde que continue implementando as reformas necessárias.
“Na minha opinião, pelo menos, o sucesso é uma Ucrânia forte e independente, cada vez mais integrada nas nossas instituições atlânticas como a União Europeia, como a Otan, e que seja capazonline apostase manteronline apostapé, militarmente, economicamente, democraticamente”, disseonline apostaconversa na cúpula da Otanonline apostaWashington, DC.
A autoridade dos EUA ainda reconheceu as divergências entre os 32 aliados da Otan quanto à linguagem do comunicado conjunto.
“Esta é uma aliança democrática e (uma) aliançaonline apostapaíses democráticos. Diferentes países têm opiniões ligeiramente diferentes sobre algumas destas questões. E parte da nossa responsabilidade é prosseguir com o consenso”, disse. “A maior força que temos, a moeda mais valiosa que temos como aliança é a nossa unidade. Mas essa unidade não acontece simplesmente. É o produto da conversa. É o produto da escuta. É o produto da construção desse consenso”.
Ao site <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/chefe-da-diplomacia-dos-eua-diz-que-ucrania-esta-no-caminho-de-adesao-a-otan/">CNN</a>, Blinken informou na segunda-feira (8) que o caminho da Ucrânia para a Otan foi classificado como “irreversível”online apostaum rascunho do comunicado conjunto dos líderes do grupo. Porém, um diplomata europeu afirmou na terça-feira (9) que a “irreversibilidade é muito reversível”.

Blinken diz que Ucrânia caminha "irreversivelmente" para a adesão à Otan

WASHINGTON (Reuters) - O governo Biden está disposto a trabalhar com o Congresso para responder à solicitação do promotor do Tribunal Penal Internacional por mandadosonline apostaprisão contra líderes israelenses pela guerraonline apostaGaza, afirmou o secretárioonline apostaEstado, Antony Blinken, nesta terça-feira,online apostameio a pedidos dos republicanos por sanções dos EUA contra autoridades do tribunal.&nbsp;
Falandoonline apostauma audiência do Comitêonline apostaRelações Exteriores do Senado, Blinken disse que a medida foi “profundamente equivocada” e que complicaria as perspectivasonline apostachegar a um acordo pela libertação dos reféns e um cessar-fogo no conflitoonline apostaIsrael com o grupo militante palestino Hamas.&nbsp;
O promotor do TPI, Karim Khan, disse na segunda-feira que possuía motivos razoáveis para acreditar que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o chefeonline apostaDefesaonline apostaIsrael e três líderes do Hamas “têm responsabilidade criminal” por supostos crimesonline apostaguerra e contra a humanidade.&nbsp;
Tanto o presidente Joe Biden, do Partido Democrata, quanto seus adversários políticos criticaram duramente o anúncioonline apostaKhan, argumentando que o tribunal não tem jurisdição sobre o conflitoonline apostaGaza e levantando preocupações sobre o processo.
Os Estados Unidos não são membros do tribunal, mas apoiaram processos anteriores, incluindo a decisão do TBI, no ano passado,online apostaemitir um mandadoonline apostaprisão para o presidente russo, Vladimir Putin, pela guerra na Ucrânia.&nbsp;
“Ficaremos felizesonline apostatrabalhar com o Congresso, com este comitê,online apostauma resposta adequada” à decisão do TBI, afirmou Blinken nesta terça-feira.&nbsp;
Ele não disse o que uma resposta ao TBI poderia incluir.&nbsp;

Biden vai trabalhar com republicanos para avaliar sanções ao TPI, diz Blinken

Reuters - O secretárioonline apostaEstado dos EUA, Antony Blinken, defendeu neste domingo a decisãoonline apostainterromper a entregaonline aposta3.500 bombas a Israel devido a preocupaçõesonline apostaque elas poderiam ser usadas na cidadeonline apostaRafah,online apostaGaza, dizendo que Israel não tinha um "plano confiável" para proteger cercaonline aposta1,4 milhãoonline apostacivis abrigados lá.
Falando ao programa This Week da ABC News, Blinken disse que o presidente Joe Biden continua determinado a ajudar Israel a se defender e que o carregamentoonline aposta3.500 bombasonline aposta2.000 libras e 500 librasonline apostapeso foi o único pacoteonline apostaarmas dos EUA retido.
Isso pode mudar, disse ele, se Israel lançar um ataqueonline apostagrande escala contra Rafah, que Israel diz planejar invadir para erradicar os combatentes do grupo militante Hamas no poder.
Biden deixou claro a Israel que se “lançar esta grande operação militaronline apostaRafah, então existem certos sistemas que não iremos apoiar e fornecer para essa operação”, disse Blinken.
“Temos preocupações reais sobre a forma como são usados”, continuou ele. Israel precisa “ter um plano claro e crível para proteger os civis, o que ainda não vimos”.
Rafah está abrigando cercaonline aposta1,4 milhõesonline apostapalestinos, a maioria deles deslocadosonline apostaoutras partesonline apostaGaza devido aos combates e aos bombardeios israelenses, num contextoonline apostaterrível escassezonline apostaalimentos e água.
O númeroonline apostamortos na operação militaronline apostaIsraelonline apostaGaza já ultrapassou pelo menos 35.000 palestinos,online apostaacordo com o Ministério da Saúdeonline apostaGaza, administrado pelo Hamas.
A guerra foi desencadeada pelo ataque liderado pelo Hamas ao sulonline apostaIsrael,online aposta7online apostaoutubro, no qual cercaonline aposta1.200 pessoas foram mortas e maisonline aposta250 feitas reféns, segundo registros israelenses.
Israel diz que 620 soldados foram mortos nos combates.

Israel não tem plano crível para proteger civisonline apostaRafah, diz Blinken

<a href="https://www.globaltimes.cn/page/202404/1311340.shtml">Do Global Times –</a> O presidente chinês Xi Jinping se encontrou com o Secretárioonline apostaEstado dos EUA, Antony Blinken, na sexta-feira,online apostaPequim. Xi afirmou que a China está disposta a cooperar com os EUA, mas que a cooperação deve seronline apostamão dupla. A China está felizonline apostaver um Estados Unidos confiante, aberto, próspero eonline apostacrescimento, e espera que os EUA também possam olhar para o desenvolvimento chinêsonline apostaforma positiva, disse Xi.
"Este é um problema fundamental que deve ser abordado, assim como o primeiro botãoonline apostauma camisa que deve ser colocado corretamente, para que a relação China-EUA realmente se estabilize, melhore e avance", disse Xi.
A China está disposta a cooperar com os EUA, mas a cooperação deve seronline apostamão dupla, destacou Xi. "A China não teme a competição, mas a competição deve ser sobre progresso comum, não um jogoonline apostasoma zero."
Xi afirmou que a China está comprometida com a não-alinhamento, e os EUA não devem formar pequenos círculos, acrescentando que ambos os lados podem ter seus próprios amigos e parceiros e devem abster-seonline apostavisar, se opor ou prejudicar um ao outro. As equipes diplomáticas dos dois lados também alcançaram cinco pontosonline apostaconsenso na sexta-feira, incluindo manter intercâmbio e contatoonline apostaalto nívelonline apostatodos os níveis, continuar intercâmbios militares e avançar ainda mais na cooperação entre China e EUA na proibiçãoonline apostadrogas, mudança climática e inteligência artificial.
Alguns especialistas chineses disseram que a reunião do presidente Xi com Blinken pode ser descrita como uma recepçãoonline apostaalto nível, e os EUA devem perceber as imprecisões, preconceitos e concepções errôneas predominantes na política externa da Américaonline apostarelação à China. Isso também ajuda o Ocidente a ver a Chinaonline apostaforma mais precisa e auxilia a China a obter uma compreensão mais precisa da política dos EUAonline apostarelação à China eonline apostapolítica externa geral, disseram os especialistas.
Durante a reunião, Blinken disse que duranteonline apostavisita, ele descobriu que americanosonline apostavários setores na China também esperavam ver uma melhoria nas relações bilaterais. Os EUA não estão buscando uma "nova Guerra Fria", não têm como objetivo mudar o sistema da China, não buscam conter o desenvolvimento da China e não pretendem se opor à China por meioonline apostaalianças, nem pretendem entraronline apostaconflito com a China, disse o diplomata dos EUA.
Os últimos comunicados também podem ser descritos como um processoonline apostamútua tranquilização, disse Li Haidong, professor da Universidadeonline apostaAssuntos Estrangeiros da China, ao Global Times na sexta-feira.
"No novo ambiente, China e EUA precisam garantir o estabelecimentoonline apostauma relação estável, coordenada, mutuamente benéfica, igual e cooperativa. Ambos os lados têm essa vontade, e nossas ações são muito claras, mas os EUA não acompanharam o ritmo", disse o especialista. Portanto, enfatizamos que esse processoonline apostatranquilização deve ser avançadoonline apostaforma pragmática, permitindo que as relações China-EUA resistam a várias turbulências e suportem os impactos das situações internacionais, o que também é muito importante, acrescentou Li.
Embora o consenso entre os dois lados sobre a gestão eficazonline apostasua relação pareça ter sido amplamente alcançado ao longo das últimas interaçõesonline apostaalto nível entre China e EUA, alguns especialistas estão preocupados se os EUA podem garantir que irão gerenciar eficazmente as diferenças e expandir a cooperação por meio da ação, especialmente quando Biden está atualmente no meio das eleições.
"Se os EUA não conseguirem seguir o consenso e cumprir suas promessas, e até buscarem conter a China devido à política eleitoral, cercar a China, manchar a imagem da China e interferir nos assuntos internos da China, é muito provável que tenha um impacto negativo na trajetória futura das relações China-EUA", disse Diao.

Antony Blinken e Xi Jinpingonline apostaPequim 26/4/2024

Xi se encontra com Blinken e diz que China espera que EUA possam ver seu desenvolvimento sob uma luz positiva

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos estão preparados para agir contra empresas chinesas que apoiam a guerra da Rússia na Ucrânia, afirmou a repórteres uma autoridade norte-americana, realçando que o secretárioonline apostaEstado do país, Antony Blinken, vai falar sobre o tema emonline apostaviagem para a China, na semana que vem.
Ao conversar com repórteres antes da visitaonline apostaBlinken a Xangai e Pequim,online aposta24 a 26online apostaabril, a autoridade do Departamentoonline apostaEstado afirmou que as relações EUA-China estão “em um lugar distinto” do que estavam há um ano, quando os laços afundaram níveis preocupantes após os Estados Unidos derrubarem um suposto balão-espião chinês.
Mas relações melhores não significam que os EUA sacrificarãoonline apostacapacidadeonline apostafortalecer alianças e defender seus interesses, disse a autoridade.
“Estamos preparados para tomar as medidas que julgamos necessárias contra empresas que minam severamente a segurança tanto da Ucrânia quanto da Europa”, afirmou a fonte quando perguntada sobre o que Washington tinha na manga para convencer Pequim a pararonline apostaajudar a Rússia no conflito.
“Demostramos nossa vontadeonline apostafazer isso com empresasonline apostamuitos países, não apenas da China”, disse, salientando que a Rússia aumentouonline apostacapacidadeonline apostaprodução bélica por causa da ajuda chinesa.

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