247 – Em uma reunião realizada na quarta-feira (16) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, banqueiros elogiaram o encontro do petista com agênciascentral esporte apostarisco, destacando a importânciacentral esporte apostao governo continuarcentral esporte apostabusca do graucentral esporte apostainvestimento para o Brasil.
Segundo o blogcentral esporte aposta<a href="https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2024/10/17/banqueiros-elogiam-reuniao-de-lula-com-agencias-de-risco-em-busca-de-grau-de-investimento.ghtml">Valdo Cruz</a>, no G1, os banqueiros também manifestaram apoio à agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet. Em resposta, Lula reiterou seu apoio a Haddad e reafirmou o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal e o desenvolvimento econômico sustentável.
Entre os presentes, estavam os ministros Fernando Haddad e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), o presidente do conselhocentral esporte apostaadministração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, e os presidentes dos bancos Itaú, Santander, Bradesco e BTG.
Embora Lula não tenha criticado diretamente a alta dos juros, o tema foi levantado pelos banqueiros. Eles afirmaram esperar uma queda nas taxascentral esporte apostajuros o mais rápido possível, já que as taxas elevadas não são do interesse do sistema financeiro.
Os banqueiros ainda disseram a Lula que ele já teve a experiênciacentral esporte apostaver o país conquistar o reconhecimentocentral esporte apostabom pagador pelas agênciascentral esporte apostarisco, o que atraiu mais investimentos para o Brasil. Por isso, ressaltaram que "é válido" perseguir novamente o graucentral esporte apostainvestimento.

(E-D) Lula, Luiz Carlos Trabucco, Milton Maluhy Filho, Isaac Sidney, André Esteves, Mario Leão, Marcelo Noronha e Alberto Monteiro

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Brasil

Banqueiros elogiam encontrocentral esporte apostaLula com agênciascentral esporte apostarisco

247 – O presidente Lula (PT) se reuniu, na quarta-feira (16), com os principais líderes do setor bancário brasileiro para discutir as atuais condições econômicas do país e, principalmente, a elevada taxacentral esporte apostajuros que afeta famílias e empresas. O encontro, realizado no Palácio do Planalto, resultou na criaçãocentral esporte apostaum grupocentral esporte apostatrabalho no Conselhocentral esporte apostaDesenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão), com o objetivocentral esporte apostadiagnosticar e propor soluções para a redução dos juros bancários. A proposta foi bem recebida pelos participantes, que também elogiaram o cenário econômico atual, marcado por crescimento, geraçãocentral esporte apostaempregos e inflação sob controle.
Isaac Sidney, presidente-executivo da Federação Brasileiracentral esporte apostaBancos (Febraban), foi um dos principais defensores da iniciativa. Segundo ele, o país vive um momento favorável, mas é preciso aproveitar essa janela para atacar problemas estruturais. “O Brasil atravessa um momentocentral esporte apostaconjuntura econômica bastante positivo, com atividade econômica crescendo num patamar elevado e inflação sob controle”, afirmou Sidney, acrescentando que o diálogo com o governo foi essencial para avançar no tema dos juros. "Hoje reiteramos com o presidente Lula, que autorizou que formalizássemos uma frente, um fórum para debater as causas elevadas dos juros bancários".
O grupocentral esporte apostatrabalho autorizado por Lula reunirá, além da Febraban e dos bancos privados e públicos, representantes do Ministério da Fazenda e do Banco Central. O objetivo é debatercentral esporte apostaforma ampla e estrutural as causas dos altos juros e propor medidas para aliviar o custo do crédito, que tem impacto direto no consumo e nos investimentos das empresas. Entre os presentes estavam Milton Maluhy, CEO do Itaú, Marcelo Noronha, do Bradesco, Mario Leão, do Santander, alémcentral esporte apostaAndré Esteves, presidente do Conselhocentral esporte apostaAdministração do BTG, e Luiz Carlos Trabuco, presidente do Conselho Diretor da Febraban.
Sidney destacou que a redução das taxascentral esporte apostajuros é uma preocupação compartilhada pelo setor bancário. “Quanto mais altos forem os juros bancários, maior o riscocentral esporte apostacrédito e a inadimplência. O que queremos é um ambientecentral esporte apostacrédito sadio, que possa permitir condições favoráveis para famílias e empresas”, explicou. Ele classificou o encontro como "um diálogo franco e aberto", que resultou no compromissocentral esporte apostaseguir buscando soluções conjuntas.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também participou da reunião e aproveitou para ressaltar o esforço do Governo Federalcentral esporte apostaaprovar medidascentral esporte apostagrande relevância para a economia, como o arcabouço fiscal, a reforma tributária e o marco legal das garantiascentral esporte apostaempréstimo. "Essas ações já permitiram uma redução do custo do crédito no nosso país. Reafirmamos a prioridade do governocentral esporte apostaconcluir a regulamentação da reforma tributária até o final deste ano", afirmou Padilha.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, resumiu as quase duas horascentral esporte apostaconversa destacando três pontos principais: o bom desempenho da economia brasileira, os desafios relatados pela Febraban e as perspectivas positivas para o futuro. "O balanço muito positivo da economia até aqui, desafios importantes relatados pela Febraban e as perspectivas da economia brasileira, que todo mundo reconhece que são animadoras se continuarmos essa agenda importante", concluiu Haddad.
Com a criação do grupocentral esporte apostatrabalho, o governo e os representantes do setor financeiro esperam construir um ambiente mais favorável ao crédito, onde as taxascentral esporte apostajuros possam ser progressivamente reduzidas, contribuindo para o fortalecimento da economia e o bem-estar da população.

Economia

Grupocentral esporte apostatrabalho com representantes do setor financeiro irá buscar caminhos para reduzir os juros no Brasil

247 - O presidente Lula (PT) participoucentral esporte apostaevento nesta sexta-feira (28)central esporte apostaMinas &nbsp;Gerais e voltou a garantir que não prejudicará os benefícios da população mais pobre para fazer ajuste fiscal nas contas públicas. "Vem um jornalista me perguntar ‘mas Lula, você não acha que estão gastando demais? O salário mínimo já aumentou duas vezes’. Gente do céu. O mínimo é o mínimo. O nome já diz. Não tem nada mais mínimo do que o mínimo. Como eu posso discutir fazer ajuste fiscalcentral esporte apostacima do mínimo do mínimo?".
Na sequência, o presidente disparou: "eu queria fazer ajuste fiscal era na rentabilidade dos banqueiros desse país, que ganham dinheiro especulando na Bolsacentral esporte apostaValores todo santo dia. Não vou mexer nas pessoas mais humildes. As pessoas mais humildes o Estado tem que cuidar delas. O cidadãocentral esporte apostaclasse média não precisa do Estado. O cara que tem casa, carro, que é bem casado, que tem uma família, os filhos estudando numa escola boa, ele não precisa do governo. O governo precisa olhar para quem precisa".

"Queria fazer ajuste fiscal na rentabilidade dos banqueiros, que ganham dinheiro especulando", dispara Lula

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