SÃO PAULO (Reuters) – A JBS anunciou nesta quinta-feira que assinou com o governo da Nigéria um memorandoplakar show betentendimentos para possível investimentoplakar show bet2,5 bilhõesplakar show betdólares no país mais populoso da África.
O acordo prevê o desenvolvimentoplakar show betum planoplakar show betinvestimentoplakar show betcinco anos que inclui a construçãoplakar show betseis fábricas na Nigéria, sendo trêsplakar show betaves, duasplakar show betbovinos e umaplakar show betsuínos.
Segundo a JBS, o governo da Nigéria, porplakar show betvez, "assegurará as condições econômicas, sanitárias e regulatórias necessárias para a viabilização e sucesso do projeto".
"A JBS irá desenvolver um planoplakar show betinvestimentoplakar show betcinco anos, que abrangerá estudosplakar show betviabilidade, projetos preliminares das instalações, estimativas orçamentárias e um planoplakar show betação para desenvolvimento da cadeiaplakar show betsuprimentos", afirmou a empresa sem citar quando o plano poderá ser concluído.
Se efetivado, o plano deve elevar o percentualplakar show betreceita que a JBS obtém do continente africano, região que junto com o Oriente Médio a empresa obteve cercaplakar show bet3% do faturamento no ano passado, segundo dados da companhia.

Reuniãoplakar show betexecutivos da JBS com representantes do governo nigeriano

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Economia

JBS planeja investir US$ 2,5 bilhões na Nigéria

247 - O Instituto Brasileiroplakar show betGeografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (13) os primeiros resultados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, revelando um crescimento expressivoplakar show betdiversos setores da produção animal no Brasil durante o segundo trimestreplakar show bet2024.
O destaque ficou com o abateplakar show betbovinos, que apresentou um aumentoplakar show bet17,2%plakar show betcomparação ao mesmo períodoplakar show bet2023, totalizando 9,94 milhõesplakar show betcabeças abatidas sob inspeção sanitária. Isso resultou na produçãoplakar show bet2,57 milhõesplakar show bettoneladasplakar show betcarcaças bovinas, um acréscimoplakar show bet17%plakar show betrelação ao ano anterior.
O setorplakar show betsuínos também registrou crescimento, com um aumentoplakar show bet2,4% no abate, chegando a 14,55 milhõesplakar show betcabeças. A produçãoplakar show betcarcaças suínas atingiu 1,34 milhãoplakar show bettoneladas, um aumentoplakar show bet0,9%plakar show betrelação ao segundo trimestreplakar show bet2023.
Na avicultura, o abateplakar show betfrangos cresceu 3,2%, com 1,61 bilhãoplakar show betaves abatidas. O peso acumulado das carcaçasplakar show betfrangos alcançou 3,43 milhõesplakar show bettoneladas, representando um acréscimoplakar show bet2,1%plakar show betrelação ao mesmo período do ano anterior.
A pesquisa também revelou dados sobre outros setores da produção pecuária:
Aquisiçãoplakar show betleite: 5,81 bilhõesplakar show betlitrosplakar show betleite cru foram adquiridos por estabelecimentos sob inspeção sanitária, um ligeiro aumentoplakar show bet0,4%plakar show betrelação ao segundo trimestreplakar show bet2023.&nbsp;
Curtumes: Receberam 10,08 milhõesplakar show betpeças inteirasplakar show betcouro cru bovino, um aumento expressivoplakar show bet17%plakar show betcomparação com o mesmo período do ano anterior.&nbsp;
Produçãoplakar show betovos: Atingiu 1,15 bilhãoplakar show betdúzias no segundo trimestreplakar show bet2024, representando um crescimento notávelplakar show bet9,1%plakar show betrelação ao mesmo períodoplakar show bet2023.

Gado na cidadeplakar show betTailândia, no Pará

Agro

Abatesplakar show betbovinos, suínos e frangos crescem no 2° trimestreplakar show bet2024, diz IBGE

Reuters - A câmaraplakar show betcomércio da China, CFNA, afirmou nesta quarta-feira que, a partirplakar show bet2plakar show betagosto, as restrições às vendasplakar show betcarnesplakar show betaves do Brasil só se aplicam aos produtos do Estado do Rio Grande do Sul, que teve um surto isolado da doençaplakar show betNewcastle no mês passado.
Falando nos bastidoresplakar show betuma conferência sobre alimentosplakar show betSão Paulo, a vice-presidente da CFNA, Madame Yu Lu, citou uma declaração da autoridade alfandegária chinesa e do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais na quarta-feira.
De acordo com um autoembargo brasileiro, o Brasil suspendeu a emissãoplakar show betcertificados sanitáriosplakar show betfornecedores para exportar produtos avícolas para a China a partirplakar show bet19plakar show betjulho, disse ela.
A Associação Brasileiraplakar show betProteína Animal (ABPA) afirmou que não havia recebido nenhuma informação oficial das autoridades brasileiras sobre a redução do embargo apenas para o Rio Grande do Sul.
Em uma declaração enviada por e-mail, o Ministério da Agricultura do Brasil não comentou a posição mais recente das autoridades alfandegárias chinesas. O ministério disse que as restrições nacionais às exportações brasileirasplakar show betaves permanecem para a China, México e Argentina.

China reduz embargo a exportaçãoplakar show betcarneplakar show betfrango apenas para o Rio Grande do Sul

Reuters - Os processadores brasileirosplakar show betcarnesplakar show betfrango e porco estão no caminhoplakar show betproduzir e exportar volumes recordes este ano,plakar show betacordo com projeções revisadas nesta quinta-feira pela Associação Brasileiraplakar show betProteína Animal (ABPA), que representa empresas como a JBS e a BRF.
Espera-se que a produçãoplakar show betfrango no Brasil, o maior exportador mundial, cresça até 1,8% para 15,1 milhõesplakar show bettoneladas métricas.
A perspectiva também é positiva para os processadoresplakar show betcarne suína, que devem aumentar a produção e as exportações devido aos efeitos benignos da redução da produção e das exportaçõesplakar show betcarne suína da Europa, segundo a ABPA.
As exportaçõesplakar show betfrango devem aumentarplakar show betaté 2,2%, para 5,25 milhõesplakar show bettoneladas, mesmo após um recente surto da doençaplakar show betNewcastle, que desencadeou proibições temporáriasplakar show betcomércio que continuamplakar show betvigor.
As exportaçõesplakar show betfrango do país ainda estão bloqueadasplakar show betnível nacional para países como China, México e Argentina. Os embargos regionais às exportações do Rio Grande do Sul, onde ocorreu o surto, continuamplakar show betvigor para vendas a países como Rússia, Arábia Saudita, Bolívia, Peru e Chile, informou a ABPA.
A previsão éplakar show betque o Brasil exporte cercaplakar show bet437.000 toneladasplakar show betprodutosplakar show betfrango,plakar show betmédia, por mês, neste ano,plakar show betacordo com dados da ABPA. As restrições comerciais poderiam afetar as vendasplakar show betaté 60.000 toneladas por mês, disse a associação.
No entanto, o Brasil pode redirecionar os embarques para minimizar esse impacto, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
O governo disse na semana passada que o surto da doençaplakar show betNewcastle havia terminado, mas os processadoresplakar show betcarne locais estão aguardando a aprovação dos importadores para retomar o comércio após o surto, que foi isolado no Sul do Brasil.
"Todos os países receberam informações sobre o fim do surto", disse Santin, acrescentando que o setor espera que as restrições comerciais sejam suspensasplakar show betbreve.
No caso da carne suína, da qual o Brasil é o quarto maior fornecedor mundial, as exportações poderiam ser aumentadasplakar show betaté 7,7%plakar show bet2024, para 1,325 milhãoplakar show bettoneladas, disse a ABPA.
A associação também observou que, se a China impuser medidasplakar show betantidumping contra os processadoresplakar show betcarne suína europeus, o Brasil, os EUA e o Canadá devem ser favorecidos.
A produçãoplakar show betcarne suína do Brasil este ano aumentará 1%, disse a ABPA.

Produtores brasileirosplakar show betcarnesplakar show betfrango e porco projetam recordesplakar show bet2024

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) reviu a certificação para exportaçõesplakar show betcarnesplakar show betaves e seus produtos, após a confirmaçãoplakar show betum foco da Doençaplakar show betNewcastle (DNC)plakar show betestabelecimentoplakar show betprodução avícola comercial, no municípioplakar show betAnta Gorda,no Rio Grande do Sul, nesta sexta-feira (19). A restrição variaplakar show betacordo com os mercados, mas afeta as vendas para 44 países.
A certificação para exportação é um acordo bilateral entre países parceiros e, por isso, o ministério modificou preventivamente o Certificado Sanitário Internacional (CSI)plakar show betforma a atender às garantias e os requisitos acordados.
"Seguindo-se as regras internacionaisplakar show betcomércioplakar show betaves e seus produtos, a suspensão da certificação temporária é conduzida pelo Brasil,plakar show betforma a garantir a transparência do serviço oficial brasileiro, frente aos países importadores dos produtos. Desta forma, as suspensões estão relacionadas a área ou região com impedimentoplakar show betcertificação, que varia desde a suspensão por pelo menos 21 dias para todo território nacional ou até mesmo a restrição circunscrita a um raioplakar show bet50 quilômetros (km) do foco identificado", explicou a pasta. 
<h2>Suspensão nacional</h2>
Segundo o governo, para países como China, Argentina, Peru e México, a suspensão vale para todo o Brasil, por enquanto. Nesse caso, os produtos com restrições são carnesplakar show betaves, carnes frescasplakar show betaves e seus derivados, ovos, carne para alimentação animal, matéria-primaplakar show betaves para fins opterápicos, preparadosplakar show betcarne e produtos não tratados derivadosplakar show betsangue. 
<h2>Suspensão estadual</h2>
Do estado do Rio Grande do Sul, ficam restritas às exportações para África do Sul, Albânia, Arábia Saudita, Bolívia, Cazaquistão, Chile, Cuba, Egito, Filipinas, Geórgia, Hong Kong, Índia, Jordânia, Kosovo, Macedônia, Mianmar, Montenegro, Paraguai, Polinésia Francesa, Reino Unido, República Dominicana, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan, Ucrânia, União Europeia, União Econômica Euroasiática, Uruguai, Vanuatu e Vietnã. 
Entre os produtos estão carne fresca, resfriada ou congeladaplakar show betaves; ovos e ovoprodutos; carnes, produtos cárneos e miúdosplakar show betaves; farinhaplakar show betaves, suínos eplakar show betruminantes; cabeças e pés; gordurasplakar show betaves; embutidos cozidos, curados e salgados; produtos cárneos processados e termoprocessados; e matéria-prima e produtos para alimentação animal. 
<h2>Suspensão regional</h2>
Em um raioplakar show bet50 km do foco não podem ser exportados carnesplakar show betaves, farinhaplakar show betaves, penas e peixes para uso na alimentação animal e produtos cárneos cozidos, termicamente processados, não comestíveis derivadosplakar show betaves, para o Canadá, Coreia do Sul, Israel, Japão, Marrocos, Maurício, Namíbia, Paquistão, Tadjiquistão, Timor Leste. Os certificados para esses destinos com dataplakar show betprodução até 8plakar show betjulho não entram nas restrições e poderão ser emitidos, informou o ministério. 
<h2>Sem restrições</h2>
Ainda segundo o comunicado do Mapa, produtos submetidos a tratamento térmico como termoprocessados, cozidos e processados destinados a Argentina, África do Sul, Chile, União Europeia e Uruguai não têm qualquer limitação e poderão ser normalmente certificados.
O ministério informou que "as regrasplakar show betsuspensão são revisadas diariamente, tendoplakar show betvista as tratativasplakar show betcurso com os países parceiros, nas quais são apresentadas todas as ações que estão sendo executadas para erradicar o foco".
<h2>Exportação</h2>
O Rio Grande do Sul é o terceiro maior exportadorplakar show betcarneplakar show betfrango do Brasil, ficando atrás do Paraná eplakar show betSanta Catarina. Nos primeiros 6 meses do ano, o estado vendeu para o exterior 354 mil toneladas, gerando uma receitaplakar show betUS$ 630 milhões. Essas exportações representaram 13,82% dos US$ 4,55 bilhões gerados pelo país e 14,1% das 2,52 milhõesplakar show bettoneladas exportadas pelo Brasil no mesmo período. 
No primeiro semestre, os principais destinos da carneplakar show betfrango gaúcha foram os Emirados Árabes Unidos (48 mil toneladas/US$ 94 milhões), Arábia Saudita (39 mil toneladas/US$ 77 milhões), China (32 mil toneladas/US$ 52 milhões) e Japão (20 mil toneladas/US$ 43 milhões).

Brasil anuncia suspensão das exportaçõesplakar show betcarneplakar show betaves

Fernando Lopes, <a href="https://www.infomoney.com.br/business/volumes-das-exportacoes-brasileiras-de-carnes-voltaram-a-crescer-em-abril/">Infomoney</a> - Continuou aquecida a demanda externa por carnes brasileirasplakar show betabril. Os volumes embarcados pelas frigoríficos do país voltaram a crescer e, embora os preços médios das vendas estejam mais baixos do que no ano passado, a quedaplakar show betcustos mantém as margens das operações positivas, como apontaram os resultadosplakar show betempresas como JBS, Marfrig, Minerva e BRF no primeiro trimestre.
Carne bovina - Segundo a Associação Brasileiraplakar show betFrigoríficos (Abrafrigo), as exportaçõesplakar show betcarne bovina do país alcançaram 252,6 mil toneladas e renderam US$ 1,057 bilhão no mês passado, com aumentosplakar show bet80% e 69% ante abrilplakar show bet2023, respectivamente. O preço médio dos cortes vendidos caiu 5,8%, para US$ 4.185 a toneladas, mas o volume mensal dos embarques atingiu a terceira melhor marca da história, atrás apenasplakar show betnovembro eplakar show betdezembroplakar show bet2023.
De janeiro a abril, as exportaçõesplakar show betcarne bovina somaram 924,8 mil toneladas, com altaplakar show bet45%plakar show betrelação a igual intervalo do ano passado, e proporcionaram uma receitaplakar show betUS$ 3,768 bilhões, 31%.superior. A China foi o principal destino dos embarques, com comprasplakar show bet378 mil toneladas (+40,5%), mas com incremento menor da receita (+26,5%).
Carneplakar show betfrango - As exportaçõesplakar show betcarneplakar show betfrango do país, porplakar show betvez, chegaram a 480,7 mil toneladasplakar show betabril, 10,5% mais que um ano antes e segundo melhor resultado da série histórica da Associação Brasileiraplakar show betProteína Animal (ABPA). A receita das vendas cresceu 5% na comparação, para US$ 882,2 milhões.
No primeiro quadrimestre, segundo a entidade, o volume somou 1,7 milhãoplakar show bettoneladas, com aumentoplakar show bet2,8% sobre o mesmo períodoplakar show bet2023, e a receita atingiu US$ 3 bilhões, com quedaplakar show bet11,4%. A China também foi o principal destino das vendas brasileirasplakar show betcarneplakar show betfrangoplakar show betabril, com comprasplakar show bet57,7 mil toneladas (-22,9%).
Carne suína - No caso da carne suína, o volume das exportações do país cresceu 7,8%plakar show betabril, para 112,7 mil toneladas, e a receita recuou 3,8%, para US$ 241,8 milhões. De janeiro a abril, o volume embarcado aumentou 6%, para 402,1 mil toneladas, e o valor das vendas diminuiu 6,5%, para US$ 839,6 milhões. plakar show bet Mais uma vez a China aparece como principal destino dos embarques, com 21,5 mil toneladasplakar show betabril (-35,9%).

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Volumes das exportações brasileirasplakar show betcarnes crescemplakar show betabril