CAIRO, 19agclub7 siteoutubro (Reuters) - Pelo menos 73 palestinos, incluindo muitas mulheres e crianças, foram mortos e dezenas ficaram feridosagclub7 siteataques israelenses no sábado, que atingiram várias casas na cidadeagclub7 siteBeit Lahiya, no norte da Faixaagclub7 siteGaza, disseram médicos e a mídia do Hamas.
Medhat Abbas, um alto funcionário do Ministério da Saúde, também disse que dezenas ficaram feridos e desaparecidos nos ataques. Médicos disseram que eles atingiram um prédioagclub7 sitevários andares e danificaram várias casas próximas.
O exército israelense está verificando relatosagclub7 sitevítimasagclub7 siteum ataque aéreo no norteagclub7 siteGaza, disse uma autoridade israelense, acrescentando que uma análise preliminar sugeriu que os números do gabineteagclub7 siteimprensa do Hamas foram exagerados e não correspondem às informações disponíveis ao exército israelense.
Autoridadesagclub7 sitesaúde palestinas disseram que as operaçõesagclub7 siteresgate estavam sendo prejudicadas pelo corteagclub7 siteserviçosagclub7 sitetelecomunicações e internet pelo segundo dia. agclub7 site Mais cedo no dia, o ministério da saúdeagclub7 siteGaza disse que ataques militares israelenses mataram 35 palestinosagclub7 sitetodo o enclave.
"Esta é uma guerraagclub7 sitegenocídio e limpeza étnica. A ocupação conduziu um massacre horrívelagclub7 siteBeit Lahiya", disse o escritórioagclub7 sitemídia do Hamas.
Moradores e médicos disseram que as forças israelenses reforçaram o cerco a Jabalia, o maior dos oito campos históricos do enclave, que foi cercado enviando também tanques para as cidades vizinhasagclub7 siteBeit Hanoun e Beit Lahiya e emitindo ordensagclub7 siteevacuação aos moradores.
Autoridades israelenses disseram que as ordensagclub7 siteevacuação tinham como objetivo separar os combatentes do Hamas dos civis e negaram que houvesse qualquer plano sistemático para retirar civisagclub7 siteJabalia ouagclub7 siteoutras áreas do norte.
Em Jabalia, moradores disseram que forças israelenses sitiaram vários abrigos que abrigavam famílias desabrigadas antesagclub7 siteinvadi-los e deter dezenasagclub7 sitehomens. Imagens nas mídias sociais, que a Reuters não pôde verificar imediatamente, mostraram dezenasagclub7 sitehomens palestinos sentados no chão ao ladoagclub7 siteum tanque, enquanto outros foram conduzidos por um soldado a um localagclub7 sitereunião.
Moradores e autoridades médicas disseram que as forças israelenses estavam bombardeando casas e sitiando hospitais, impedindo a entradaagclub7 sitesuprimentos médicos e alimentares para forçá-los a deixar o acampamento.
Autoridadesagclub7 sitesaúde disseram que recusaram ordens do exército israelense para evacuar o hospital ou deixar os pacientes, muitosagclub7 siteestado crítico, sem assistência.
"Os hospitais no norteagclub7 siteGaza sofrem com a escassezagclub7 sitesuprimentos médicos e mãoagclub7 siteobra e estão sobrecarregados pelo númeroagclub7 sitevítimas", disse Hussam Abu Safiya.
"Agora estamos tentando decidir quem entre os feridos precisamos atender primeiro, e vários feridos morreram porque não conseguimos lidar com eles", disse ele.
FOLHETOS DE SINWAR
agclub7 site Mais cedo no sábado, aviões israelenses lançaram panfletos sobre o sulagclub7 siteGaza mostrando uma foto do chefe morto do Hamas, Yahya Sinwar , com a mensagem "O Hamas não governará mais Gaza", ecoando a linguagem usada pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.A medida ocorreu depois que ataques militares israelenses mataram pelo menos 108 pessoas na <a href="https://www.reuters.com/world/israel-hamas/">Faixaagclub7 siteGaza</a> no sábado, disseram autoridadesagclub7 sitesaúde palestinas.
"Quem largar a arma e entregar os reféns poderá sair e viveragclub7 sitepaz", dizia o folheto, escritoagclub7 siteárabe,agclub7 siteacordo com moradores da cidadeagclub7 siteKhan Younis, no sul, e imagens que circulam online.
O texto do folheto foi retiradoagclub7 siteuma declaraçãoagclub7 siteNetanyahu na quinta-feira, depois que Sinwar foi morto por soldados israelenses que operavamagclub7 siteRafah, no sul, perto da fronteira egípcia, na quarta-feira.
O ataqueagclub7 site7agclub7 siteoutubro planejado por Sinwar contra comunidades israelenses há um ano matou cercaagclub7 site1.200 pessoas, com outras 253 arrastadasagclub7 sitevolta para Gaza como reféns,agclub7 siteacordo com contagens israelenses.
A guerra subsequenteagclub7 siteIsrael devastou Gaza, matando maisagclub7 site42.500 palestinos, com outros 10.000 mortos não contabilizados, segundo autoridadesagclub7 sitesaúdeagclub7 siteGaza.
No campo central da Faixaagclub7 siteGazaagclub7 siteAl-Maghzai, um ataque israelense a uma casa matou 11 pessoas, enquanto outro ataque no campo próximoagclub7 siteNuseirat matou outras quatro.
Cinco outras pessoas foram mortasagclub7 sitedois ataques separados nas cidadesagclub7 siteKhan Younis e Rafah, no sulagclub7 siteGaza, disseram médicos, enquanto sete palestinos foram mortos no campoagclub7 siteShati, no norte da Faixaagclub7 siteGaza.
agclub7 site Mais tarde no sábado, um ataque israelense matou três palestinosagclub7 siteNuseirat, disseram médicos.
Na noiteagclub7 sitesexta-feira, médicos disseram que 33 pessoas, a maioria mulheres e crianças, foram mortas e outras 85 ficaram feridasagclub7 siteataques israelenses que destruíram pelo menos três casasagclub7 siteJabalia.
O exército israelense disse que não tinha conhecimento do incidente.
Ele disse que as forças estavam continuando as operações contra o Hamasagclub7 sitetodo o enclave, matando vários homens armadosagclub7 siteRafah e Jabalia e desmantelando a infraestrutura militar. Médicos palestinos disseram que cinco pessoas foram mortasagclub7 siteJabalia no sábado.

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Ataque aéreo israelense mata 73 palestinos no norteagclub7 siteGaza, diz assessoriaagclub7 siteimprensa do Hamas

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