247 – Em entrevista recente à TVbet ouro, o professor e economista José Luís Oreiro, da Universidadebet ouroBrasília (UnB), trouxe à tona um tema crítico para a economia brasileira: os elevados gastos com juros da dívida pública. Segundo Oreiro, o Brasil destina cercabet ouroR$ 800 bilhões anualmente ao pagamentobet ourojuros, o que representa a segunda maior despesa do governo, perdendo apenas para as aposentadorias. A declaração foi dadabet ouroentrevista ao jornalistabet ouroJoaquimbet ouroCarvalho, na TVbet ouro, onde o economista criticou a políticabet ouroaumento da taxabet ourojuros pelo Banco Central e suas consequências para o desenvolvimento econômico do país.
"A políticabet ouroaumentobet ourojuros não faz sentido. O Brasil segue uma política monetária que, no curto prazo, tem pouco impacto no controle da inflação, mas que resultabet ouroenormes gastos com juros da dívida pública, recursos que poderiam ser usadosbet ouroforma mais produtiva", afirmou Oreiro. Para ele, a manutençãobet ourojuros altos está intimamente ligada a interesses econômicos que tornam o governo refémbet ourocompromissos financeiros exorbitantes.
Contexto econômico
O Brasil, hoje, possui uma das maiores taxasbet ourojuros do mundo, o que,bet ouroacordo com Oreiro, compromete o crescimento econômico e afeta diretamente as finanças públicas. Ele explicou que o modelobet ourometasbet ouroinflação adotado no país tem sido utilizado para justificar esses altos juros, mas que, na prática, o efeito inflacionário não está forabet ourocontrole. "Se a inflação está dentro do intervalobet ourotolerância, a meta está sendo cumprida", argumentou o economista, referindo-se ao regimebet ourometasbet ouroinflação estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é composto por representantes do governo, incluindo o Ministro da Fazenda e o presidente do Banco Central.
O especialista também destacou que os fatores que têm impulsionado o crescimento econômico recente, como a safra recorde do agronegócio e políticas fiscais expansionistas, não devem se repetir nos próximos anos. Ele prevê que,bet ouro2025, o cenário será mais desafiador, com uma política fiscal mais restritiva e a continuidade da elevação dos juros, o que poderia frear o crescimento econômico.
Desemprego e mercadobet ourotrabalho
Oreiro também chamou a atenção para a situação do mercadobet ourotrabalho brasileiro. Embora a taxa oficialbet ourodesemprego estejabet ouropatamares historicamente baixos, ele pontuou que esses números não refletem totalmente a realidade. "Há pelo menos 1,5 milhãobet ouropessoasbet ourodesemprego disfarçado, que não são captadas pelas estatísticas oficiais. Isso eleva a taxa realbet ourodesemprego para cercabet ouro10%", afirmou.
Ele também criticou a forma como os economistas e o Banco Central avaliam o aquecimento do mercadobet ourotrabalho no Brasil. "Eles usam teorias aplicáveis a economias desenvolvidas, ignorando as profundas diferenças estruturais do mercadobet ourotrabalho brasileiro", completou.
Propostas para uma nova política econômica
Durante a entrevista, Oreiro apresentou propostas para solucionar o problema da dívida pública e estimular o crescimento econômico. Umabet ourosuas sugestões é a redução pela metade dos gastos com juros da dívida, direcionando parte desses recursos para investimentos e outra parte para o abatimento da própria dívida. "Se fizermos isso,bet ouromenosbet ouro10 anos, a dívida pública deixarábet ouroser um problema no Brasil", defendeu.
Ele também sugeriu a criaçãobet ouroincentivos fiscais para estimular investimentos produtivos, como ocorre com a indústria automobilística,bet ouroque empresas recebem créditos tributáriosbet ourotrocabet ouroinvestimentos. "Cada real investido gera 50 centavosbet ourocrédito tributário, e isso poderia ser aplicadobet ourooutros setores", afirmou Oreiro.
Críticas à autonomia do Banco Central
Oreiro também foi enfático ao criticar a autonomia do Banco Central e a condução da política monetária pelo atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto. Ele argumentou que a políticabet ouroaumentobet ourojuros está diretamente relacionada ao interesse do setor financeiro e que o boletim Focus, frequentemente citado como referência pelo Banco Central, reflete a visãobet ouroanalistasbet ourobancos e instituições financeiras, que não têm o poderbet ouroformaçãobet ouropreços. "O boletim Focus erra sistematicamente e serve para justificar a manutençãobet ourojuros elevados, que beneficiam poucos, mas custam caro para o país", afirmou.
Olhando para o futuro
Embet ouroanálise sobre o futuro da economia brasileira, José Luís Oreiro se mostrou pessimistabet ourorelação aos próximos anos. Ele prevê que o cenáriobet ouro2025 será marcado por dificuldades, especialmente pela combinaçãobet ourouma política fiscal restritiva e a continuidade da alta dos juros. "Sem uma políticabet ouroinvestimentos clara e com a economia caminhando para uma desaceleração, o crescimento sustentável ficará ainda mais difícil", alertou.
A entrevista encerrou com uma reflexão importante sobre a necessidadebet ourouma mudança estrutural na política econômica do Brasil. Oreiro destacou que, sem investimentos significativosbet ouroinfraestrutura, tecnologia e inovação, o país continuará presobet ourociclosbet ourobaixo crescimento e altos custos com a dívida pública.
Essa crítica ao modelo atual e as propostas apresentadas pelo economista colocambet ourodebate questões centrais para o futuro do desenvolvimento econômico brasileiro, exigindo discussões mais amplas sobre a condução da política monetária e fiscal do país. Assista:
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Dafne Ashton

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Entrevistas

“O Brasil hoje gasta com juros da dívida pública R$ 800 bilhões”, diz José Luís Oreiro

247 - Em entrevista ao programa Brasil Agora, da TVbet ouro, o historiador Fernando Horta fez duras críticas à políticabet ourojuros do Banco Central, comandada por Roberto Campos Neto, e à recente ata da reunião do Comitêbet ouroPolítica Monetária (Copom). Horta afirmou que Campos Neto está prejudicando a economia brasileira, agindobet ouroforma contrária ao que ocorrebet ourooutros países.
"O Campos Neto é um sabotador, um criminoso. Precisa, quando sair do Banco Central, responder pelos absurdos que está fazendo", declarou Horta. Segundo ele, enquanto outras nações reduzem as taxasbet ourojuros para estimular a economia, o Brasil segue na direção oposta. "Veja que no mundo inteiro as pessoas estão baixando as taxasbet ourojuros para impulsionar as capacidades das economias, exatamente porque os números estão vindo fracos. E aqui no Brasil é exatamente o contrário."
Horta argumentou que, apesarbet ouroa economia brasileira estar crescendo, há potencial para um crescimento ainda maior que está sendo impedido pela política do Banco Central. "Nós estamos crescendo, sim, o emprego está crescendo, sim, mas nós podemos ter mais crescimento ainda. O nosso Banco Central age para dilapidar a nossa economia, aumentando o juro e mantendo o ganhobet ouroum grupo social que só vive sem trabalhar."
O historiador também criticou o mercado financeiro, apontando que ele se beneficia das altas taxasbet ourojuros sem contribuir para a produção. "O mercado financeiro vive sem trabalhar. As pessoas têm que entender isso. Mercado financeiro, quem operabet ouroBolsa, não trabalha. Eles passam o tempo inteiro especulando, ganhando com informações que às vezes eles mesmos plantam."
Horta finalizou apontando a continuidade da influência do ex-presidente Jair Bolsonaro nas instituições brasileiras, incluindo o Banco Central. "Lula venceu a eleição, mas Jair Bolsonaro não saiu do Estado brasileiro. Ele está lá no Banco Central, ele estábet ouroalguns lugares, dentro da burocracia do governo que não foi desbolsonarizada, e isso ainda assola o Brasil."
Assista:&nbsp;
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“Campos Neto é um sabotador, um criminoso, precisa responder pelos absurdos que está fazendo”, diz Horta

SÃO PAULO (Reuters) -Após um salto nas sessões mais recentes, o dólar encerrou a terça-feirabet ouroqueda firme ante o real, abaixo dos 5,70 reais, com as cotações refletindo o ambientebet ouromenor estresse nos mercados globais e a ata do último encontro do Copom, com indicaçõesbet ouroque a Selic pode subir no curto prazo se necessário.
Depoisbet ouroencerrar a segunda-feira no maior valor desde 20bet ourojaneirobet ouro2021, o dólar à vista fechou a terça-feirabet ouroquedabet ouro1,44%, cotado a 5,6588 reais. Em agosto, a moeda norte-americana passou a acumular altabet ouroapenas 0,05%.
Às 17h20, na B3 o contratobet ourodólar futurobet ouroprimeiro vencimento caía 1,14%, a 5,6705 reais na venda.
Na segunda-feira o dólar à vista chegou a oscilar acima dos 5,86 reais durante o dia,bet ouromeio a receiosbet ouroque os EUA possam entrarbet ourorecessão rapidamente.
Nesta terça os mercados globais operaram com a percepçãobet ouroque houve certo exagero na leitura da véspera, o que favoreceu a queda do dólar ante boa parte das divisasbet ouroemergentes, incluindo o real.
Internamente, a ata do último encontro do Comitêbet ouroPolítica Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada pela manhã, contribuiu para o movimentobet ouroqueda do dólar ante o real, ao sugerir chances maioresbet ouroa taxa básica Selic subir no curto prazo para segurar a inflação -- algo que,bet ourotese, favorece a moeda brasileira.
Na ata, o BC indicou que não hesitarábet ouroelevar a Selic para assegurar a convergência da inflação à meta se julgar apropriado.
"O Comitê avaliará a melhor estratégia:bet ouroum lado, se a estratégiabet ouromanutenção da taxabet ourojuros por um tempo suficientemente longo levará a inflação à meta no horizonte relevante;bet ourooutro lado, o Comitê, unanimemente, reforçou que não hesitarábet ouroelevar a taxabet ourojuros para assegurar a convergência da inflação à meta se julgar apropriado", registrou o documento.
A mensagem foi considerada por parte do mercado como hawkish (dura) e,bet ouroreação, a curvabet ourojuros brasileira passou a precificar chances majoritáriasbet ouroo Copom elevarbet ouro25 pontos-base a Selic já embet ouroreuniãobet ourosetembro.
“A ata do Copom veio com tom mais hawkish, com todos os diretoresbet ourounanimidade mantendo a Selicbet ouro10,50% e deixando claro que, diante do cenário externo e da inflação futura, eventualmente uma alta dos juros não seria impossívelbet ouroacontecer”, pontuou Felipe Izac, sócio da Nexgen Capital.
A possibilidadebet ourojuros mais baixos nos EUA e mais altos no Brasil no curto prazo -- algo que torna o mercado brasileiro mais atrativo ao capital internacional -- fez o dólar ceder ante o real durante todo o dia.
A moeda norte-americana à vista oscilou da cotação máxima da sessãobet ouro5,7241 reais (-0,30%) às 9h01, logo após a abertura, para a mínimabet ouro5,6315 reais (-1,91%) às 13h05.
“O dólar também subiu muito forte nos últimos dias. Então é natural haver uma realizaçãobet ourolucros e que exportadores entrem forte no mercado (vendendo a moeda norte-americana)”, acrescentou Izac.
No exterior, no fim da tarde o dólar tinha leve alta ante seus pares fortes, mas cedia ante outras divisasbet ouroemergentes, como o peso chileno e o peso colombiano. O real era a moeda que mais se valorizava globalmente ante o dólar.
Às 17h18, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cestabet ouroseis divisas fortes -- subia 0,09%, a 102,960.
Pela manhã o Banco Central vendeu todos os 12.000 contratosbet ouroswap cambial tradicionalbet ouroleilão para finsbet ourorolagem do vencimentobet ouro1ºbet ourooutubrobet ouro2024.

Economia

Dólar fechabet ouroqueda com alívio externo e ata do Copom

<a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/05/14/ata-de-reuniao-expoe-divergencia-no-copom-entre-diretores-indicados-por-bolsonaro-e-lula">Brasilbet ouroFato</a> - O Banco Central (BC) divulgou nesta terça-feira (14) a ata da última reunião do seu Comitêbet ouroPolítica Monetária (Copom) e evidenciou divergência no órgão sobre a definição da taxa básicabet ourojuros da economia nacional, a Selic. 
Na última quarta-feira (8), o Copom decidiu reduzir a taxabet ouro10,75% ao ano para 10,5% ao ano. O cortebet ouro0,25 ponto foi menor do que obet ouro0,5 ponto que havia sido sinalizado pelo Copom apósbet ouroreunião anterior,bet ouromarço. 
O corte menor acabou definido numa votação apertada. Cinco diretores do BC, incluindo o presidente Roberto Campo Neto – todos eles remanescentes da gestãobet ouroJair Bolsonaro (PL) –, votaram pela quedabet ouro0,25%. Outros quatro – todos eles nomeados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – votaram por uma reduçãobet ouro0,5. 
Segundo a ata da reunião, os indicados por Lula defenderam um corte maior para manter a credibilidade do Copom. Eles argumentaram que o órgão já tinha sinalizado uma reduçãobet ouro0,5 ponto na Selic. Cumprir com isso ajudaria o comitê a manterbet ouroreputação ante os agentes da economia.
"Para tais membros, julgou-se apropriado, tal comobet ouroreuniões anteriores, seguir o guidance [sinalização,bet ouroinglês]", descreve a ata.
Já para os indicados por Bolsonaro, mais importante que seguir a tal sinalização, seria garantir o cumprimento da metabet ouroinflação fixada para 2024 e para o futuro. Eles argumentaram que o cenário da inflação internacional está mais adverso e que as projeções para a inflação no país estariambet ouroalta. Por isso, seria mais adequado reduzir menos a Selic com o objetivobet ourocontrair a atividade econômica e segurar preços.
"Tais membros consideraram que uma reduçãobet ouro0,25 ponto percentual era mais apropriada para o atingimento da inflação na meta no horizonte relevante", diz o documento.
Ele ainda aponta preocupações do Copom com o cumprimentobet ourometas fiscais pelo governo. O órgão lembrou que o Executivo alterou suas metas para as contas públicasbet ouroabril. Reforçou que uma política fiscal comprometida com a sustentabilidade da dívida pública ajuda a manter as expectativas sobre a economia e a inflação sob controle.
O que é Selic? - A taxa Selic é referência para a economia nacional. Ela é o principal instrumento disponível para o BC controlar a inflação no país.
Quando ela sobe, empréstimos e financiamentos tendem a ficar mais caros. Isso desincentiva compras e investimentos, o que contém a inflação. Em compensação, o crescimento econômico tende a ser prejudicado.
Já quando a Selic cai, os juros cobradosbet ouroconsumidores e empresas ficam menores. Há mais gente comprando e investindo. A economia cresce, criando empregos e favorecendo aumentosbet ourosalários. Os preços, porbet ourovez, tendem a aumentar por conta da demanda.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defende, desdebet ouroque assumiu o governo, a redução da taxa. Quando ele assumiu a Presidência, a taxa estavabet ouro13,75% ao ano. Já caiu maisbet ouro3 pontos percentuais. Ainda assim é considerada alta por Lula e pelo próprio Banco Central, que a chamabet ouro"contracionista" – para contrair a economia.
Lula argumenta que o Brasil precisa crescer mais e gerar mais empregos. Reforça que seu governo tem compromisso com o controle da inflação e dos gastos públicos.
Economistas ligados a bancos, por exemplo, estimam hoje que a inflação feche o anobet ouro3,76%. No começobet ouro2024, eles estimavam que ela fechariabet ouro3,90%.
Essa estimativa para 2024 está dentro do intervalo da metabet ouroinflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta ébet ouro3% para este ano, com intervalobet ourotolerânciabet ouro1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, até 4,5%.
Ideologia - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (14) que vê a divergência entre os membros do Copom como uma questão técnica. Para ele, a ata do Comitê demonstra isso. "[A ata] foi muito técnica. Temos duas posições técnicas respeitáveis [sobre o patamar da Selic]", ressaltou.
Economistas ouvidos pelo Brasilbet ouroFato, no entanto, discordam. Para eles, considerando o comportamento da inflação neste ano e as expectativas para ela, não haveria motivo para o Copom reduzir o ritmobet ouroqueda da Selic, comobet ourofato fez.
Esses mesmo economistas indicam que a mudança no ritmo dos cortes não tem só a ver com preocupações sobre a inflação. Tem mais a ver, na verdade, com uma divergência ideológica e sobre visãobet ouromundo econômico entre os membros do BC.
Para eles, indicados por Bolsonaro tendem a dar demasiada importância às contas públicas, redução da dívida e outros pontos da política fiscal. Qualquer mudança nisso, para eles, poderia levar à inflação, e isso justificaria manter a Selic num patamar mais alto.
Já os indicados por Lula defendem a Selic num patamarbet ouroque esteja equilibrado o controlebet ouropreços e o crescimento econômico. Hoje, contudo, eles são minoria no Copom. Com isso, a visão bolsonarista tem prevalecido.
"A diferença entre os diretores indicados pelo Bolsonaro e pelo governo Lula é que eles têm visões diferentesbet ouromundo", reforçou Mauricio Weiss, economista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). "Foram indicados pelo governo Bolsonaro, sobre a influência do Paulo Guedes [ex-ministro da Economia], economistas com essa perspectiva do mercado financeiro."
Weslley Cantelmo, economista e presidente do Instituto Economias e Planejamento, ratificou que a divisão do Copom é política. Para ele, ela prejudica o país, que poderia conviver com juros mais baixos caso não o comitê não tivesse membros indicados por Bolsonaro embet ourocomposição.
"Para o governo, a diferençabet ouro0.25 ponto nos juros corresponde a cercabet ouroR$ 12 bilhões a mais que serão pagosbet ourojuros da dívida", disse ele. "Se a preocupação [dos diretores indicados por Bolsonaro] é com a meta fiscal, isso é um contrassenso", completou.

Reunião do Comitêbet ouroPolítica Monetária do Banco Central do Brasil

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“Campos Neto é um sabotador, um criminoso, precisa responder pelos absurdos que está fazendo”, diz Horta

Dólar fechabet ouroqueda com alívio externo e ata do Copom

Atabet ouroreunião expõe divergência no Copom entre diretores indicados por Bolsonaro e Lula, dizem economistas