247 - Operação da Polícia Federal (PF), batizadajogos 360 gratisContragolpe, desarticulou nesta terça-feira (19) uma organização criminosa composta por militares apoiadoresjogos 360 gratisJair Bolsonaro (PL), acusadajogos 360 gratisplanejar o assassinatojogos 360 gratisautoridades e a implantaçãojogos 360 gratisuma ditadura no Brasil. Em meio às revelações, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defendeu nas redes sociais que 'pensarjogos 360 gratismatar alguém não é crime', minimizando a gravidade do caso.
Em publicação no X (antigo Twitter), Flávio questionou a narrativa apresentada pela imprensa e pelas autoridades policiais. “Quer dizer que, segundo a imprensa, um grupojogos 360 gratiscinco pessoas tinha um plano para matar autoridades e, na sequência, eles criariam um ‘gabinetejogos 360 gratiscrise’ integrado por eles mesmos para dar ordens ao Brasil e todos cumpririam? Por mais que seja repugnante pensarjogos 360 gratismatar alguém, isso não é crime”, escreveu o parlamentar.
O senador ainda mencionou o projetojogos 360 gratisleijogos 360 gratissua autoria, o PL 2109/2023, que busca criminalizar atos preparatóriosjogos 360 gratiscrimes que envolvam lesão ou mortejogos 360 gratistrês ou mais pessoas. “Hoje isso simplesmente não é crime”, defendeu. Ele também criticou decisões judiciais que considera “sem amparo legal”, chamando-asjogos 360 gratis“repugnantes e antidemocráticas”.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Quer dizer que, segundo a imprensa, um grupojogos 360 gratis5 pessoas tinha um plano pra matar autoridades e, na sequência, eles criariam um “gabinetejogos 360 gratiscrise” integrado por eles mesmos para dar ordens ao Brasil e todos cumpririam??? Por mais que seja repugnante pensarjogos 360 gratismatar alguém, isso…&mdash; Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) <a href="https://twitter.com/FlavioBolsonaro/status/1858861930972053752?ref_src=twsrc%5Etfw">November 19, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Planojogos 360 gratisgolpe e assassinatos: os detalhes da operação - Segundo a Polícia Federal, o plano, chamadojogos 360 gratis"Punhal Verde e Amarelo", previa o assassinato do presidente Lula (PT), do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandrejogos 360 gratisMoraes, alémjogos 360 gratisinstaurar um regime autoritário no Brasil.&nbsp;
As investigações indicam que o grupo possuía conhecimento técnico-militar avançado e articulava ações coordenadas para realizar atentados e consolidar o golpe. Entre os detidos estão militares da ativa, da reserva e um policial federal. Destaque para o general da reserva Mário Fernandes, ex-assessorjogos 360 gratisEduardo Pazuello, e o coronel Hélio Ferreira Lima, que comandava uma unidadejogos 360 gratisForças Especiais do Exército.
Relações com o governo Bolsonaro e a "minuta do golpe" - A operação também revelou conexões diretas entre os investigados e figurasjogos 360 gratisdestaque do governo Bolsonaro. Informações obtidas por meiojogos 360 gratismensagens do ex-ajudantejogos 360 gratisordens Mauro Cid sugerem que Jair Bolsonaro esteve diretamente envolvido na redaçãojogos 360 gratisum decreto que visava convocar novas eleições, partejogos 360 gratisum plano maior para impedir a possejogos 360 gratisLula.
Além disso, o grupo investigado teria se reunido para planejar os ataques e articulado apoio militar, incluindo reuniões com generaisjogos 360 gratisalta patente. O financiamentojogos 360 gratismanifestantes golpistas e o levantamentojogos 360 gratisrecursos bélicos também estão sob investigação.

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Flávio Bolsonaro minimiza operação da PF e diz que 'pensarjogos 360 gratismatar alguém não é crime'

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Flávio Bolsonaro minimiza operação da PF e diz que 'pensarjogos 360 gratismatar alguém não é crime'