247 - Primeiro-ministro do presidente deposto da Síria, Bashar al-Assad, Mohammed Jalali afirmou que tinha concordadopixbet astronautatransferir o poder para o Governopixbet astronautaSalvação, liderado pelos rebeldes, que tomaram o poder na capital Damasco. A possível transferênciapixbet astronautapoder ocorre num contextopixbet astronauta13 anospixbet astronautaguerra civil e o maispixbet astronauta50 anospixbet astronautagoverno da família Assad.
O presidente deposto está na Rússia. O principal comandante rebelde, Ahmed al-Sharaa, mais conhecido como Abu Mohammed al-Golani, se reuniu durante a noite com Jalali e o vice-presidente Faisal Mekdad para discutir um governopixbet astronautatransição, segundo uma fonte familiarizada com as discussões, que falou à Reuters.
Entre os rebeldes que tomaram o poder na Síria está o grupo militante islâmico Hayat Tahrir al-Sham (HTS), designado como uma organização terrorista pela ONU, EUA, Turquia e outros países.

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Mundo

Primeiro-ministropixbet astronautaAssad confirma negociações para a transferênciapixbet astronautapoder ao Governopixbet astronautaSalvação, liderado por rebeldes

Reuters – Surpresos e felizes, prisioneiros escapavam das prisões sírias neste domingo, gritandopixbet astronautaalegria enquanto deixavam um dos sistemas carcerários mais duros do mundo e caminhavam para a liberdade após o colapso do governopixbet astronautaBashar al-Assad.
Por toda a Síria, famílias choravam ao se reunirem com filhos, irmãos, cônjuges e pais que haviam desaparecido há anos no implacável sistema prisional da dinastiapixbet astronautaAssad, que governou por cinco décadas.
Um vídeo verificado pela Reuters mostrou prisioneiros recém-libertados correndo pelas ruaspixbet astronautaDamasco, levantando os dedospixbet astronautaambas as mãos para mostrar quantos anos haviam passado na prisão, perguntando aos transeuntes o que havia acontecido, sem entender que Assad havia caído.
"Derrubamos o regime!" gritou uma voz e o prisioneiro gritou e puloupixbet astronautaalegria no vídeo.
Um homem assistindo aos prisioneiros correrem pelas ruas ao amanhecer levou as mãos à cabeça, exclamando com espanto: "Meu Deus, os prisioneiros!".
Durante a guerra civil que começoupixbet astronauta2011, as forçaspixbet astronautasegurança mantiveram centenaspixbet astronautamilharespixbet astronautapessoas presaspixbet astronautacampospixbet astronautadetenção onde organizações internacionaispixbet astronautadireitos humanos dizem que a tortura era uma prática universal. As famílias frequentemente não recebiam informações sobre o destinopixbet astronautaseus entes queridos.
Conforme os insurgentes tomavam uma cidade após outrapixbet astronautauma campanha vertiginosapixbet astronautaoito dias, a libertação das prisões estavam frequentemente entre seus primeiros objetivos. As prisões mais notóriaspixbet astronautaDamasco e ao redor foram finalmente abertas na última noite do levante e nas primeiras horaspixbet astronautadomingo.
Quando chegaram à prisãopixbet astronautaSednaya, os rebeldes dispararam contra a fechadura do portão, mostrou um vídeo, usando mais disparos para abrir portas fechadas que levavam às celas. Homens se escapavam pelos corredores e por um pátio, gritando e ajudando a abrir mais celas.
Em um vídeo publicado pela agênciapixbet astronautanotícias Step, um homempixbet astronautacabelos grisalhos saltou nos braçospixbet astronautaparentespixbet astronautaum abraço incrédulo, os três homens se agarrando e chorandopixbet astronautaalegria, antes que um caíssepixbet astronautajoelhos, ainda segurando as pernas do homem libertado.
A Reuters não pôde verificar imediatamente a localizaçãopixbet astronautaalguns dos vídeos, embora ninguém tenha contestado que prisões foram abertaspixbet astronautatodo o país.

Pessoas carregam bandeiras da oposição síria enquanto se reúnempixbet astronautaBerlim, Alemanha

Surpresos e felizes, prisioneiros fogem das prisões sem guardaspixbet astronautaAssad

Reuters – Após maispixbet astronautauma décadapixbet astronautaguerra civil, o regimepixbet astronautaBashar al-Assad, que governava a Síria com o apoiopixbet astronautaforças russas e iranianas, chegou ao fim com a retomada da capital Damasco pelos insurgentes. De acordo com fontes militares citadas pela reportagem, Assad deixou o país rumo a um destino desconhecido, enquanto rebeldes celebraram a "libertação da cidade do tirano".
O colapso do regime encerra 50 anospixbet astronautadomínio da família Assad sobre o país. Estátuas e imagenspixbet astronautaBashar al-Assad epixbet astronautaseus parentes foram derrubadas e destruídaspixbet astronautadiversas cidades. Líderes rebeldes declararam o fim da "erapixbet astronautaopressão" representada pelo clã alauíta, que governava uma naçãopixbet astronautamaioria sunitapixbet astronautaaliança com o Irã epixbet astronautaoposição a Israel e aos Estados Unidos.
<h3>Conflito marcado por destruição e persistência rebelde</h3>
Bashar al-Assad assumiu o poderpixbet astronauta2000, após a mortepixbet astronautaseu pai, Hafez al-Assad, mantendo o regime autocrático. Apesarpixbet astronautasustentar o controle sobre grande parte do território sírio durante a guerra civil com o apoiopixbet astronautaaliados internacionais, Assad nunca conseguiu erradicar os grupos rebeldes. Nos últimos meses, enquanto Rússia e Irã estavam distraídos com outros conflitos, insurgentes avançaram rapidamente, conquistando cidades estratégicas como Aleppo.
Desde o início da guerrapixbet astronauta2011, Assad foi acusadopixbet astronautacometer crimespixbet astronautaguerra, incluindo o usopixbet astronautaarmas químicas e bombardeios indiscriminados contra civis, acusações que ele negou repetidamente. Apesarpixbet astronautarecuperar parte do território sírio com a ajudapixbet astronautaataques aéreos russos e milícias apoiadas pelo Irã, o regime não conseguiu restaurar a estabilidade. Estima-se que maispixbet astronauta350 mil pessoas tenham morrido e um quarto da população tenha fugido do país.
<h3>"Nós libertamos a Síria"</h3>
Entre as declarações mais marcantes dos insurgentes, está apixbet astronautaque a Síria "finalmente está livre". Líderes rebeldes garantiram proteção às minorias religiosas e prometeram uma nova era para o país. "Esta vitória é do povo sírio que resistiu à tirania por maispixbet astronauta50 anos", declarou um porta-voz rebelde.
Assad, que no passado afirmava governar um país secular e unido, sempre justificou suas ações com a retóricapixbet astronautaque estava protegendo a Síriapixbet astronautaextremistas. Em entrevistapixbet astronauta2012, ele chegou a comparar-se a um cirurgião, afirmando: "Vocês criticam suas mãos sujaspixbet astronautasangue ou agradecem por salvar o paciente?" Com a queda do regime, a Síria enfrenta agora o desafiopixbet astronautareconstruirpixbet astronautainfraestrutura, economia e confiança nacional.

Retratopixbet astronautaAssad danificado após a queda do regime

Assad caiu com seus dois principais aliados, Rússia e Irã, ocupados com outras guerras

247 – O presidente eleito dos Estados Unidos para um segundo mandato, Donald Trump, declarou neste domingo que Bashar al-Assad “fugiu” da Síria após perder o apoio estratégico da Rússia. A afirmação foi feita empixbet astronautaplataforma Truth Social, onde Trump destacou a mudançapixbet astronautaposturapixbet astronautaVladimir Putin como o principal fator para o colapso do regime sírio.
<blockquote>“Assad se foi,” afirmou Trump. “Seu protetor, a Rússia, Rússia, Rússia, liderada por Vladimir Putin, não estava mais interessadopixbet astronautaprotegê-lo.”</blockquote>
As palavras do presidente eleito vêm à tona enquanto a Reuters confirmou que Assad deixou Damasco rumo a um destino desconhecido,pixbet astronautameio às comemorações populares e à tomada do poder pelos rebeldes sírios. O colapso do regime, que governava o país há 50 anos, foi resultadopixbet astronautauma ofensiva rápida liderada pelo grupo Hayat Tahrir al-Sham, marcando um pontopixbet astronautavirada na história do Oriente Médio.
<h3>Mudança no equilíbrio geopolítico</h3>
A declaraçãopixbet astronautaTrump ressalta a importância do apoio russo ao regimepixbet astronautaAssad ao longopixbet astronautamaispixbet astronauta13 anospixbet astronautaguerra civil. A decisãopixbet astronautaMoscoupixbet astronautanão intervir para salvar o presidente sírio é vista como um golpe para o eixo formado por Rússia, Irã e Hezbollah. Analistas sugerem que Putin teria redirecionado seu foco para outras crises, deixando Assad vulnerável.
<blockquote>“Assad dependiapixbet astronautaPutin para sobreviver politicamente e militarmente,” comentou um especialistapixbet astronautaOriente Médio à Reuters. “Sem esse apoio, seu regime estava condenado.”</blockquote>
<h3>Novos desafios para a região</h3>
A quedapixbet astronautaAssad traz incertezas sobre o futuro político da Síria, agora sob controlepixbet astronautaforças rebeldes. A transiçãopixbet astronautapoder será um teste crucial, especialmente considerando o envolvimentopixbet astronautagrupos como o Hayat Tahrir al-Sham, que já enfrentam resistência interna e externa devido a seu histórico como afiliados da Al-Qaeda.
Trump, que assumirá a presidênciapixbet astronautajaneiro, promete monitorarpixbet astronautaperto os desdobramentos na Síria. Fontes ligadas àpixbet astronautaequipe indicam que ele priorizará a estabilidade regional e o combate ao extremismo. Enquanto isso, líderespixbet astronautatodo o mundo acompanham com apreensão os eventos que podem redesenhar o equilíbriopixbet astronautapoder no Oriente Médio.

Trump diz que Assad caiu porque perdeu a proteçãopixbet astronautaPutin

Reuters - Rebeldes sírios entraram nos subúrbios da importante cidadepixbet astronautaHoms neste sábado, afirmaram fontes, avançando rapidamente após uma semanapixbet astronautaofensiva relâmpago enquanto as linhaspixbet astronautafrente desmoronampixbet astronautatodo o país e as forças do governo lutam para salvar o governopixbet astronauta24 anos do presidente Bashar al-Assad.
Um moradorpixbet astronautaHoms, fontes do exército epixbet astronautagrupos rebeldes disseram que os insurgentes romperam as defesas governamentais ao norte e a leste da cidade. O exército sírio não comentou imediatamente os relatos.
Os combates se intensificaram no nortepixbet astronautaHoms desde a noitepixbet astronautasexta-feira, com as forças do governo reforçando suas posições e realizando intensos ataques aéreos contra os rebeldes.
Os insurgentes também tomaram quase toda a região sudoestepixbet astronautaapenas 24 horas e avançaram até 30 kmpixbet astronautaDamasco, à medida que as forças do governo recuavam para posições mais defensáveis, segundo os rebeldes.
Reforçando a possibilidadepixbet astronautaum novo levante na própria capital, manifestantespixbet astronautaum subúrbiopixbet astronautaDamasco derrubaram uma estátua do paipixbet astronautaAssad, relataram moradores, com vídeos mostrando a estátua sendo destruída. Assad permanecepixbet astronautaDamasco, segundo a agência estatalpixbet astronautanotícias síria.
Desde a ofensiva rebeldepixbet astronautaAleppo há uma semana, as defesas do governo desmoronaram rapidamente, com os insurgentes conquistando várias cidades importantes e se levantandopixbet astronautaregiões onde a rebelião parecia ter sido sufocada.
Alémpixbet astronautacapturar Aleppo no norte, Hama no centro e Deir al-Zor no leste, os rebeldes disseram ter tomado as cidadespixbet astronautaQuneitra, Deraa e Suweida no sul.
As ameaças simultâneas a Homs, estrategicamente vital, e à capital Damasco representam uma ameaça existencial ao governopixbet astronautaAssad e à influência contínua do Irã na região.
O ritmo dos acontecimentos surpreendeu capitais árabes e levantou temorespixbet astronautauma nova ondapixbet astronautainstabilidade regional.
Conflito regional e intervenções estrangeiras - A guerra civil síria, que começoupixbet astronauta2011 como um levante contra o regimepixbet astronautaAssad, atraiu grandes potências internacionais, criou um terreno fértil para militantes jihadistas planejarem ataques globais e deslocou milhõespixbet astronautarefugiados para países vizinhos.
Assad confiou por muito tempopixbet astronautaaliados para suprimir os rebeldes, com bombardeios da força aérea russa e tropas enviadas pelo Irã, incluindo o Hezbollah libanês e milícias iraquianas para reforçar o exército sírio.
No entanto, desde 2022, a Rússia tem se concentrado na guerra na Ucrânia, e o Hezbollah sofreu grandes perdas empixbet astronautaprópria guerra contra Israel, limitando significativamentepixbet astronautacapacidadepixbet astronautaapoiar Assad.
Reunião entre Rússia, Irã e Turquia - Os ministros das Relações Exteriores da Rússia, Irã e Turquia se reuniram no sábado e concordaram com a importância da integridade territorial da Síria e com a retomadapixbet astronautaum processo político. No entanto, não houve acordo sobre passos concretos, já que a situação no país se altera rapidamente.
A Rússia, que mantém bases navais e aéreas na Síria, intensificou ataques aéreos para apoiar as forças do governo, maspixbet astronautacapacidadepixbet astronautareforçar essa campanha permanece incerta.
O Irã considerou enviar mais tropas à Síria, mas qualquer assistência adicional imediata dependeria do Hezbollah epixbet astronautamilícias iraquianas.
Batalha por Homs - Um moradorpixbet astronautaHoms relatou ter visto os rebeldes avançarem alémpixbet astronautauma base aérea da Força Aérea Síria ao norte da cidade, considerada uma áreapixbet astronautadefesa estratégica. Fontes rebeldes e do exército sírio confirmaram que os insurgentes já estão dentro da cidade.
Tomar Homs, um pontopixbet astronautaconexão vital entre a capital e o Mediterrâneo, isolaria Damasco do litoral, reduto da seita alauítapixbet astronautaAssad e das bases militares russas.
Na região sul, a quedapixbet astronautaDeraa e Suweida na sexta-feira, seguida pela capturapixbet astronautaQuneitra no sábado, poderia permitir um ataque coordenado à capital. As forças do governo recuaram até Saasa, a 30 kmpixbet astronautaDamasco, para se reagruparem.
Deraa, com uma populaçãopixbet astronautamaispixbet astronauta100 mil pessoas antes da guerra, tem um significado simbólico por ser o local onde o levante começou. Ela é a capitalpixbet astronautauma provínciapixbet astronautacercapixbet astronautaum milhãopixbet astronautahabitantes, na fronteira com a Jordânia.
Colapso no Leste - No leste, uma aliança apoiada pelos EUA, liderada por combatentes curdos sírios, capturou Deir al-Zor na sexta-feira, segundo três fontes sírias, ameaçando a conexão terrestrepixbet astronautaAssad com aliados no Iraque.
Em um sinalpixbet astronautacolapso das forças do governo, cercapixbet astronauta2.000 soldados sírios cruzaram a fronteira para o Iraquepixbet astronautabuscapixbet astronautarefúgio, informou o prefeito da cidade fronteiriça iraquianapixbet astronautaal-Qaem.

Terroristas sírios invadem Homs e ficam mais perto da capital Damasco

247 - A escalada do conflito na Síria, impulsionada pelo avanço do grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham (HTS), reacendeu tensões geopolíticas e provocou uma forte reação da Rússia. Durante uma coletivapixbet astronautaimprensa realizada após visita a Doha, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov, alertou sobre as consequências do uso estratégicopixbet astronautagrupos extremistas para alcançar objetivos políticos. “A situação se agravou drasticamente nos últimos dias devido à ofensiva claramente premeditada das forças do Hayat Tahrir al-Sham contra as tropas governamentais na Síria,” declarou Lavrov, lembrando que o HTS é reconhecido como uma organização terrorista pelo Conselhopixbet astronautaSegurança da ONU, destaca a <a href="https://sputnikglobe.com/20241207/russia-warns-against-geopolitical-use-of-terrorists-in-syrias-conflict-1121118122.html">Sputnik</a>. 
Avanço terrorista e resposta militar - O grupo Hayat Tahrir al-Sham, formado por ex-integrantes da Frente Al-Nusra, lançou uma ampla ofensiva no finalpixbet astronautanovembro, tomando partes significativas das cidadespixbet astronautaAleppo e Hama, duas regiões estrategicamente vitais para o governo sírio. Aleppo, a segunda maior cidade do país, voltou a ser controlada pelos extremistas pela primeira vez desde 2011. 
Em resposta, as Forças Armadas sírias, apoiadas pela Força Aérea Russa, intensificaram as operações militares para conter o avanço. “Estamos ajudando o Exército síriopixbet astronautatodas as frentes, repelindo ataques e apoiando operações estratégicas,” reforçou Lavrov. 
Diálogo internacional e esforços diplomáticos - Diante da situação crítica, o enviado especial da ONU para a Síria, Geir Pedersen, anunciou esforços para envolver atores internacionais na busca por um cessar-fogo imediato e a retomada das negociaçõespixbet astronautapaz. Contudo, Lavrov enfatizou que a Rússia não permitirá que o HTS e outros grupos armados consolidem ganhos territoriais através da violência. “É inaceitável usar terroristas como ferramentas geopolíticas,” afirmou o chanceler russo, destacando que Moscou trabalhará junto com Irã e Turquia para fortalecer a estabilidade na região. 
Perspectivaspixbet astronautadesfecho - A cidadepixbet astronautaHama, importante pontopixbet astronautaconexão entre as regiõespixbet astronautaHoms e Damasco, permanece um campopixbet astronautabatalha decisivo para ambas as partes. Com históricopixbet astronautaresistência a insurgências desde 1982, quando uma revolta islamista foi sufocada pelas forças sírias, Hama simboliza a luta contínua pelo controle da Síria.

Rússia condena tentativapixbet astronauta'usar terroristas para atingir objetivos geopolíticos' na Síria

Tass – Em comemoração aos 80 anospixbet astronautarelações diplomáticas entre Rússia e Síria, o presidente russo Vladimir Putin enviou uma mensagem ao seu homólogo sírio, Bashar Assad, reafirmando o compromissopixbet astronautaMoscou com a soberania, unidade e integridade territorial da Síria.
"Gostariapixbet astronautareiterar que a Rússia continuará apoiando o governo síriopixbet astronautaseus esforços para defender a soberania estatal, unidade e integridade territorial do país, garantir a segurança nacional e a estabilidade política. Estamos convencidospixbet astronautaque o desenvolvimento contínuopixbet astronautatodo o espectropixbet astronautalaços russo-sírios está nos interessespixbet astronautanossos povos e ajudará a consolidar a paz e a estabilidade na região e no mundo inteiro", declarou Putinpixbet astronautaum telegrama publicado no site do Kremlin.
Putin destacou que, ao longo das últimas décadas, Moscou e Damasco acumularam uma vasta experiênciapixbet astronautacooperação bilateralpixbet astronautadiversas esferas e alcançaram considerável sucesso na luta contra o terrorismo internacional na Síria. "Desejo-lhe boa saúde e muito sucesso, bem como bem-estar e prosperidade ao povo sírio", enfatizou o presidente russo.
As relações diplomáticas entre a antiga União Soviética e a Síria foram estabelecidaspixbet astronauta21pixbet astronautajulhopixbet astronauta1944. Os dois países assinaram o Tratadopixbet astronautaAmizade e Cooperaçãopixbet astronauta1980. Em 1991, a Síria reconheceu a Rússia como sucessora da União Soviética. As relações entre Rússia e Síria se deterioraram consideravelmente após o colapso da União Soviética, mas no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, os laços entre os dois países foram revitalizados.
Em 1999, o então líder sírio Hafez Assad fez uma visita oficial à Rússia, e seu filho Bashar Assad, que se tornou presidente da Síriapixbet astronauta2000, realizou uma visitapixbet astronautaEstado a Moscoupixbet astronautajaneiropixbet astronauta2005. Suas conversas com Putin resultarampixbet astronautauma declaração conjunta sobre o desenvolvimento futuro das relaçõespixbet astronautaamizade e cooperação entre Rússia e Síria. A primeira visitapixbet astronautaum chefepixbet astronautaEstado russo à Síria (incluindo a era soviética) foi feita por Dmitry Medvedev, então presidente russo,pixbet astronautamaiopixbet astronauta2010. Putin visitou a Síria na condiçãopixbet astronautachefepixbet astronautaEstado russopixbet astronauta2017 e 2020.

Putin reafirma apoio à soberania da Síriapixbet astronautamensagem a Assad

Istambul, 7pixbet astronautajulho (Reuters) – O presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, anunciou neste domingo que irá estender um convite ao presidente sírio Bashar al-Assad "a qualquer momento" para possíveis conversações visando a restauração das relações entre os dois países vizinhos.
"Vamos estender nosso convite (a Assad); com este convite, queremos restaurar as relações Turquia-Síria ao mesmo nívelpixbet astronautaantigamente. Nosso convite pode ser estendido a qualquer momento," disse Erdogan, segundo um comunicado da presidência com basepixbet astronautauma entrevista concedida à mídia turca.
A Turquia cortou relações com a Síriapixbet astronauta2011 após o início da guerra civil síria, na qual apoiou os rebeldes que tentavam derrubar Assad. Desde então, o país tem realizado várias operações militares transfronteiriças contra militantes que considera uma ameaça àpixbet astronautasegurança nacional, e estabeleceu uma "zona segura" no norte da Síria onde tropas turcas estão estacionadas.
Falando a repórteres durante seu voopixbet astronautaretornopixbet astronautaBerlim, Erdogan também afirmou que Ancara responderia positivamente a qualquer passopixbet astronautaDamasco e que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro do Iraque poderiam contribuir para facilitar o contato.
"Chegamos a um pontopixbet astronautaque, se Bashar Assad der um passopixbet astronautadireção à melhoria das relações com a Turquia, também mostraremos essa abordagempixbet astronautarelação a ele," disse Erdogan. "Putin e o primeiro-ministro iraquiano têm uma abordagem para que as conversações ocorram na Turquia. Estamos falandopixbet astronautamediaçãopixbet astronautatodos os lugares, por que não com nosso vizinho?" foi citado pela presidência turca.
Em junho, Erdogan não descartou uma possível reunião com Assad para reavivar as relações. No entanto, autoridades sírias têm repetidamente afirmado que qualquer normalização dos laços só pode ocorrer após a Turquia concordarpixbet astronautaretirar milharespixbet astronautatropas do noroeste, área controlada por rebeldes.

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