247 - A Polícia Civil do Rio Grande do Sul confirmou que encontrou uma nota fiscal referente à comprabanca de aposta esportivaarsênio no celularbanca de aposta esportivaDeise Moura dos Anjos. A informação foi divulgada durante coletivabanca de aposta esportivaimprensa pela delegada regionalbanca de aposta esportivaCapão da Canoa, Sabrina Deffente, na última sexta-feira (10). Deise é a principal suspeitabanca de aposta esportivaenvenenar um bolo que resultou na mortebanca de aposta esportivatrês pessoasbanca de aposta esportivadezembrobanca de aposta esportiva2023, na cidadebanca de aposta esportivaTorres, no litoral norte gaúcho.
A nota fiscal revela que o produto foi adquirido online e entregue pelos Correios, tendo Deise como destinatária. As investigações apontam que ela teria realizado quatro comprasbanca de aposta esportivaarsênio ao longobanca de aposta esportivacinco meses, destaca reportagem da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2025/01/policia-do-rs-encontra-nota-fiscal-de-arsenio-em-celular-de-suspeita-de-envenenar-bolo.shtml">Folha</a>. A substância,banca de aposta esportivavenda controlada no Brasil, levanta questionamentos sobre como a suspeita conseguiu adquiri-la repetidamente.
Além do episódio ocorridobanca de aposta esportivadezembro, Deise também é investigada pela suspeitabanca de aposta esportivater envenenado o próprio sogro, Paulo Luiz dos Anjos, mortobanca de aposta esportivasetembro do mesmo ano. A polícia suspeita que ela adicionou arsênio ao leitebanca de aposta esportivapó consumido por ele durante o café da manhã.
Durante a coletiva, a delegada Sabrina Deffente revelou que há indíciosbanca de aposta esportivaque Deise esteja envolvidabanca de aposta esportivaoutros casos semelhantes. "As investigações apontam para outros episódios suspeitos envolvendo a acusada, mas ainda não podemos divulgar detalhes sobre possíveis vítimas", afirmou a delegada.
A análise do celularbanca de aposta esportivaDeise também revelou pesquisas suspeitasbanca de aposta esportivaaplicativosbanca de aposta esportivabusca, com termos como "veneno que mata humano", "veneno para o coração" e "veneno arsênio". Em depoimento, Deise alegou que realizou as buscas após receber os resultados laboratoriais que indicaram a presençabanca de aposta esportivaarsênio nas vítimas. Contudo, a polícia descobriu que as pesquisas foram feitas anteriormente.
A motivação do crime ainda está sendo investigada, mas a polícia apura a existênciabanca de aposta esportivaum desentendimentobanca de aposta esportivalonga data entre Deise ebanca de aposta esportivasogra, Zeli Teresinha dos Anjos, responsável por preparar o bolo contaminado. A investigação também revelou que, dias antes da confraternização familiar, Zeli participariabanca de aposta esportivaum chá com mulheresbanca de aposta esportivauma associação da terceira idade, evento que acabou cancelado. O bolo, que seria levado ao encontro, acabou sendo servido na celebraçãobanca de aposta esportiva23banca de aposta esportivadezembro.
Na ocasião, seis pessoas consumiram a sobremesa, resultando na mortebanca de aposta esportivaMaida Berenice Flores da Silva, 59 anos, Neuza Denize Silva dos Anjos, 65, e Tatiana Denize Silva dos Anjos, 47. Uma criançabanca de aposta esportivadez anos, filhobanca de aposta esportivaTatiana, chegou a ser internada, mas recebeu alta posteriormente. Zeli Teresinha ficou internada na UTI do hospitalbanca de aposta esportivaTorres até o dia 6banca de aposta esportivajaneiro e recebeu alta hospitalar após três semanasbanca de aposta esportivainternação.

Camila França

Deise é suspeitabanca de aposta esportivaenvenenar bolo

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Polícia encontra nota fiscalbanca de aposta esportivacomprabanca de aposta esportivaarsêniobanca de aposta esportivacelularbanca de aposta esportivasuspeitabanca de aposta esportivaenvenenar bolo no Rio Grande do Sul

247 - A investigação que apura um chocante casobanca de aposta esportivaenvenenamento familiarbanca de aposta esportivaTorres, no Rio Grande do Sul, ganhou novos desdobramentos. Segundo reportagem exibida com exclusividade pelo <a href="https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2025/01/12/bolo-envenenado-policia-detalha-plano-de-mulher-para-matar-a-sogra.ghtml">Fantástico</a>, Deise dos Anjos foi presa sob acusaçãobanca de aposta esportivater envenenado a sogra, Zeli dos Anjos, e outras seis pessoas com um bolo preparado com arsênio. Três delas morreram após consumir o doce, servidobanca de aposta esportivaum encontrobanca de aposta esportivaNatal realizadobanca de aposta esportiva23banca de aposta esportivadezembro.
A reunião familiar aconteceu no apartamentobanca de aposta esportivaMaída, irmãbanca de aposta esportivaZeli e uma das vítimas fatais. Jefferson, maridobanca de aposta esportivaMaída, relatou que os convidados passaram mal logo após comerem o bolo. "A Zeli comeu primeiro e disse: 'Bah, um gosto estranho'... Quando eu dei a primeira mordida, também senti um azedume. Daí a Neuza foi comer. Comeu, deu uma mordida, foi pra segunda... 'Não, não come porque não está legal esse bolo'", relembrou Jefferson, que sobreviveu após receber atendimento médico.
As mortesbanca de aposta esportivaNeuza Denise, outra irmãbanca de aposta esportivaZeli, ebanca de aposta esportivasua filha, Tatiana, aumentaram as suspeitas. O filhobanca de aposta esportivaTatiana,banca de aposta esportivaapenas 10 anos, também foi hospitalizado. Inicialmente, a própria Zeli foi investigada, pois o bolo passou por análise pericial. Contudo, as suspeitas logo recaíram sobre Deise, após o surgimentobanca de aposta esportivaprovas contundentes.
A investigação descobriu que Deise adquiriu o arsênio pela internet. A reportagem do Fantástico revelou a nota fiscal da compra, feita dias antes da morte do sogro, Paulo Luiz dos Anjos,banca de aposta esportivasetembro. O corpobanca de aposta esportivaPaulo foi exumado, e exames confirmaram a presença do mesmo veneno.
Amigos da família relataram ameaças feitas por Deise à sogra. Uma testemunha afirmou que Deise enviou mensagens dizendo que "ainda vai ver toda a família dentrobanca de aposta esportivaum caixão" e chegou a desejar a mortebanca de aposta esportivaPaulo durante discussões.
A análise do celularbanca de aposta esportivaDeise revelou buscas suspeitas, como "veneno para o coração", "arsênio veneno" e "veneno que mata humano". Em áudios, ela insultava Zeli, referindo-se a ela como "uma peste".
Segundo a polícia, o arsênio foi inicialmente misturado ao leitebanca de aposta esportivapó consumido pelos sogros e, posteriormente, à farinha utilizada no preparo do bolo. Os investigadores tentam descobrir como a farinha contaminada foi parar na casabanca de aposta esportivaZeli.
A irmãbanca de aposta esportivaDeise defendeu-a por meiobanca de aposta esportivauma carta, alegando que a polícia a condena antes do julgamento. Ela afirmou que Deise ajudou os sogros após as enchentes no estado e destacou que, embora a acusada tenha uma personalidade difícil, isso não faz dela uma criminosa.
O advogadobanca de aposta esportivaDeise ressaltou a importância da presunçãobanca de aposta esportivainocência, frisando que o inquérito ainda não foi concluído. Ele também destacou que as provas extraídas do celular devem ser analisadas dentro do contexto adequado.
A polícia segue investigando o caso, buscando esclarecer os detalhes do plano que resultoubanca de aposta esportivatrês mortes e deixou a família dos Anjosbanca de aposta esportivaestadobanca de aposta esportivachoque.

Guilherme Levorato

Bolo envenenado: detalhes revelam friezabanca de aposta esportivamulher acusadabanca de aposta esportivatentar matar sogra

247 - A Polícia Civil do Rio Grande do Sul deu mais um passo crucial na investigação do caso que chocou a cidadebanca de aposta esportivaTorres durante o Natalbanca de aposta esportiva2024. Deise Moura, suspeitabanca de aposta esportivaenvenenar três membros da mesma família com um bolo contaminado por arsênio, é agora alvobanca de aposta esportivaapurações sobre outra morte na família: a do sogro Paulo Luiz dos Anjos. A<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/bolo-envenenado-sogro-de-suspeita-e-exumado-apos-morte-por-intoxicacao-alimentar/"> CNN </a>divulgou que o corpobanca de aposta esportivaPaulo Luiz foi exumado nesta quarta-feira (8) no Cemitério São Vicente,banca de aposta esportivaCanoas, após autorização judicial.
Paulo Luiz faleceubanca de aposta esportivasetembrobanca de aposta esportiva2023, à época sob a suspeitabanca de aposta esportivauma intoxicação alimentar. Contudo, o avanço das investigações relacionadas ao casobanca de aposta esportivaTorres levou a polícia a reavaliar as circunstânciasbanca de aposta esportivasua morte. "Acreditamos que a exumação pode trazer informações essenciais para conectar os casos e entender se há um padrãobanca de aposta esportivaenvenenamento", explicou um porta-voz da investigação.
Deise Moura foi presa no último domingo (5), após os exames realizados pelo Instituto-Geralbanca de aposta esportivaPerícias (IGP) confirmarem a presençabanca de aposta esportivaarsênio na urina e no estômago das vítimas do bolobanca de aposta esportivacafé da tarde. O envenenamento resultoubanca de aposta esportivatrês mortes, levantando a hipótesebanca de aposta esportivaque a substância pode ter sido utilizadabanca de aposta esportivaoutros casos.
A equipe técnica do IGP realizou a exumaçãobanca de aposta esportivaPaulo Luiz com o objetivobanca de aposta esportivacoletar amostras biológicas para uma análise laboratorial detalhada. O material recolhido será examinado para verificar a presençabanca de aposta esportivaarsênio ou outras substâncias tóxicas que possam ter contribuído para o óbito. Após o procedimento, o corpo foi devidamente reconduzido ao túmulo.
Os investigadores esperam que os resultados da análise sejam reveladores e ajudem a esclarecer não apenas a mortebanca de aposta esportivaPaulo Luiz, mas também possíveis padrões criminosos. O caso seguebanca de aposta esportivasegredobanca de aposta esportivajustiça, mas o desdobramento tem causado grande repercussão no estado. A comunidade aguarda com atenção os próximos passos da investigação.

Redação Brasilbancabanca de aposta esportivaaposta esportiva

Bolo envenenado: sogrobanca de aposta esportivasuspeita é exumado após morte por intoxicação alimentar

247 - Um crime chocante envolvendo um bolo envenenado resultou na mortebanca de aposta esportivatrês mulheres da mesma famíliabanca de aposta esportivaTorres, no litoral norte do Rio Grande do Sul. A suspeita, Deise Moura dos Anjos, norabanca de aposta esportivauma das vítimas, foi presa preventivamente sob acusaçãobanca de aposta esportivater contaminado a farinha usada na preparação do alimento. O caso foi detalhado pela Polícia Civilbanca de aposta esportivacoletivabanca de aposta esportivaimprensa nesta segunda-feira (6). As informações são do portal<a href="https://www.metropoles.com/brasil/desavenca-de-20-anos-atras-pode-ter-motivado-envenenamento-com-arsenio"> Metrópoles.</a>
As vítimas, Neuza Denize Silva dos Anjos,banca de aposta esportiva65 anos, Tatiana Denize Silva dos Anjos,banca de aposta esportiva47, e Maida Berenice Flores da Silva,banca de aposta esportiva59, eram respectivamente mãe, filha e irmãbanca de aposta esportivaNeuza. Exames periciais confirmaram a presençabanca de aposta esportiva“concentrações altíssimasbanca de aposta esportivaarsênio” no sangue das três, conforme relatado pela delegada responsável pelo caso. “É impossível tratar-sebanca de aposta esportivauma concentração natural [...] tratar-se apenasbanca de aposta esportivauma receitabanca de aposta esportivabolo”, afirmou a autoridade policial, indicando a gravidade da contaminação.
Motivação ligada a desavença antiga
Segundo a investigação, a possível motivação para o crime seria uma desavença familiar que remonta a maisbanca de aposta esportiva20 anos. Apesarbanca de aposta esportivanão revelar detalhes, a polícia acredita que o conflito entre Deise Moura dos Anjos e as vítimas foi determinante para o desfecho trágico.
Os investigadores identificaram provas robustas que incriminam Deise. “Há indícios clarosbanca de aposta esportivaque a farinha usada no bolo foi contaminada propositalmente pela suspeita”, explicou a delegada. O comportamentobanca de aposta esportivaDeise antes e após o crime também é objetobanca de aposta esportivaanálise, assim comobanca de aposta esportivarelação com os demais membros da família. O caso gerou grande comoçãobanca de aposta esportivaTorres, cidade conhecida pela tranquilidade. Amigos e vizinhos das vítimas lamentaram as perdas e manifestaram incredulidade diante do ocorrido. “Era uma família querida por todos; é difícil imaginar algo assim acontecendo”, declarou uma amiga próxima da família.
A polícia segue investigando para esclarecer todos os detalhes do crime, incluindo a origem do arsênio usado no envenenamento. Deise Moura dos Anjos permanece sob custódia e poderá responder por homicídio triplamente qualificado.

Geral

Desavençabanca de aposta esportiva20 anos pode ter motivado bolo envenenado com arsênio

247 - A Polícia Civil prendeu neste domingo (5) uma mulherbanca de aposta esportivaTorres, no Rio Grande do Sul, suspeitabanca de aposta esportivaenvolvimento na mortebanca de aposta esportivatrês pessoas que consumiram um bolo contaminado com arsênio. A suspeita, norabanca de aposta esportivaZeli dos Anjos, mulher que preparou o bolo, teve prisão temporária decretada por triplo homicídio duplamente qualificado e tentativabanca de aposta esportivahomicídiobanca de aposta esportivatrês ocasiões. Ela foi levada à Delegaciabanca de aposta esportivaPolíciabanca de aposta esportivaTorres e está detida no Presídio Estadual Feminino da cidade. As informações são do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2025/01/06/bolo-envenenado-mulher-e-presa-suspeita-de-envolvimento-na-morte-de-tres-pessoas-em-torres-no-rs.ghtml">O Globo</a>.
O caso, que chocou a comunidadebanca de aposta esportivaTorres, ocorreu no último dia 23banca de aposta esportivadezembro, quando sete pessoas da mesma família se reuniram para um café da tarde. A única pessoa que não consumiu o bolo foi o maridobanca de aposta esportivaMaida Berenice Flores da Silva, que não apresentou sintomas. Três familiares, no entanto, morreram após ingerirem o bolo contaminado. As vítimas foram: Neuza Denize Silva dos Anjos, 65 anos, Maida Berenice Flores da Silva, 59 anos, e Tatiana Denize Silva dos Anjos, 47 anos. As amostrasbanca de aposta esportivasangue coletadasbanca de aposta esportivatrês pacientes confirmaram a presençabanca de aposta esportivaarsênio, substância altamente tóxica.
Zeli dos Anjos,banca de aposta esportiva60 anos, permanece internada na UTIbanca de aposta esportivaestado estável, mas a investigação da polícia ainda estábanca de aposta esportivaandamento. A criançabanca de aposta esportiva10 anos que também comeu o bolo foi a última a receber alta na sexta-feira passada. O maridobanca de aposta esportivaNeuza, que não consumiu o bolo, e o maridobanca de aposta esportivaMaida, que foi hospitalizado, estão forabanca de aposta esportivaperigo.
A Polícia Civil já ouviu algumas testemunhas no inquérito e aguarda melhores condiçõesbanca de aposta esportivasaúde para interrogar Zeli sobre as circunstâncias do caso.

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