247 - A Secretariacrb x sportSegurança Pública (SSP) do estadocrb x sportSão Paulo informou que o policial civil Arcenio Scribone Junior foi afastadocrb x sportsuas atividades operacionais. Ele foi acusadocrb x sportameaçar a jornalista Natuza Nerycrb x sportum supermercado. A informação foi divulgada na <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2025/01/policial-civil-acusado-de-ameacar-natuza-nery-e-afastado-de-suas-atividades-operacionais.shtml?utm_source=twitter&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=twfolha">colunacrb x sportMônica Bergamo</a>.
De acordo com o boletimcrb x sportocorrência, ao se aproximar da jornalista, o policial afirmou que pessoas como Natuza "merecem ser aniquiladas". O policial negou as acusações, afirmando aos policiais militares que não ameaçou a jornalista e que seu objetivo era apenas fazer uma crítica ao trabalho dela.
A Corregedoria da Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o caso. Em nota, a SSP afirmou que "diligências foram realizadas no supermercadocrb x sportbuscacrb x sportimagens do ocorrido ecrb x sporteventuais testemunhas".

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Sudeste

Policial bolsonarista que ameaçou Natuza Nery é afastadocrb x sportsuas funções

247 – O advogado criminalista Antônio Carloscrb x sportAlmeida Castro, conhecido como Kakay, afirmou que as ameaças dirigidas à jornalista Natuza Nery, da GloboNews, não podem ser subestimadas. “É importante que a gente leve a sério ameaças como a da Natuza. Este modo covardecrb x sportagir destes bolsonaristas teve repercussões no caso concreto porque a Natuza é muito conhecida e imediatamente tomou providências", disse ele. “Este policial que faz esta ameaça a uma mulher é o perfil do que mata e agride", acrescentou. O advogado, que se colocou à disposição para defender a jornalista, reforçou ainda que "este ódio fascista que foi inoculado pelos bolsonaristas tem que ser enfrentado. Este é o legado maldito do Bolsonaro."
A jornalista Natuza Nery foi alvocrb x sportameaças por partecrb x sportArcênio Scribone Júnior, policial civilcrb x sportSão Paulo, após ser abordadacrb x sportforma agressivacrb x sportum supermercado na noite do dia 30. No boletimcrb x sportocorrência registrado por Natuza, Arcênio teria proferido declarações como "pessoas como vocês deveriam ser aniquiladas", gerando uma reação imediata da vítima ecrb x sportsua equipe.
O agressor, identificado como Arcênio Scribone Júnior, apagou seus perfis nas redes sociais após a repercussão do caso, mas deixou rastroscrb x sportseu comportamento bolsonarista atravéscrb x sportpostagens que atacavam as urnas eletrônicas, defendiam tentativascrb x sportgolpecrb x sportestado após a vitóriacrb x sportLuiz Inácio Lula da Silva e criticavam as Forças Armadas por não apoiarem Jair Bolsonaro nas eleiçõescrb x sport2022.
Após a abordagem no supermercado, Natuza tentou identificar o policial para formalizar a denúncia, encontrando-o próximo ao caixa acompanhadocrb x sportsua esposa, que o repreendeu diante das ofensas. Inicialmente, Arcênio negou as ameaças, afirmando ter apenas "feito uma crítica ao trabalho" da jornalista. Contudo, durante o registro da ocorrência na delegacia, foi reveladacrb x sportocupação como policial civil, levando ao encaminhamento do caso à Corregedoria da Polícia Civil.
A Secretariacrb x sportSegurança Pública (SSP)crb x sportSão Paulo informou ao jornal O Globo que a Polícia Civil "instaurou inquérito para apurar a acusaçãocrb x sportameaça". A corregedoria assumiu as investigações, realizando diligências no supermercadocrb x sportbuscacrb x sportimagens e testemunhas, alémcrb x sportabrir uma investigação administrativa contra o agente, o que pode resultarcrb x sportseu afastamento do cargo.
As investigações revelaram que Arcênio, mesmo após apagar suas redes sociais, mantinha postagens críticas à imprensa, ao Judiciário e às Forças Armadas, alémcrb x sportexpressar apoio a manifestações golpistas e questionar a confiabilidade das urnas eletrônicas. Em uma publicação recente na rede social Threads,crb x sportnovembro deste ano, ele respondeu a uma pergunta sobre onde estaria "se fizesse tudo que tem vontade" com a frase "Preso ou morto". De acordo com o contracheque divulgado pelo governocrb x sportSão Paulo, o policial recebia uma remuneração brutacrb x sportpouco maiscrb x sportR$ 14 milcrb x sportnovembrocrb x sport2025.

Redação Brasilcrb x sport

Advogado Antonio Carloscrb x sportAlmeida Castro

Brasil

“O ódio fascista que foi inoculado pelos bolsonaristas precisa ser enfrentado", diz Kakay

247 – O agressor da jornalista Natuza Nery, da Globonews, tem o perfil típicocrb x sportum bolsonarista, que mescla violência, desinformação e golpismo. Ele se chama Arcênio Scribone Júnior e, embora tenha apagado seus perfis das redes sociais após a repercussão do caso, realizou várias postagens atacando as urnas eletrônicas, defendendo a tentativacrb x sportgolpecrb x sportestado após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e atacando as forças armadas por não embarcar na aventuracrb x sportJair Bolsonaro, o candidato derrotado na disputacrb x sport2022.
Natuza Nery, da GloboNews, foi vítimacrb x sportameaçascrb x sportum policial civilcrb x sportSão Paulo. Na noite do dia 30, Natuza registrou um boletimcrb x sportocorrência após ser abordadacrb x sportforma agressiva dentrocrb x sportum supermercado na capital paulista. De acordo com o boletim, o policial responsável pelo incidente, identificado como Arcênio Scribone Junior, lotado na Polícia Civilcrb x sportSão Paulo, se aproximou da jornalistacrb x sportforma abrupta. Após confirmarcrb x sportidentidade, ele teria proferido declarações como "pessoas como vocês deveriam ser aniquiladas".
Num outro comportamento típicocrb x sportum bolsonarista, que é a covardia, Arcênio também negou ter feito ameaças, após ser desmascarado, e afirmou ter apenas "feito uma crítica ao trabalho"crb x sportNatuza. A abordagem inesperada deixou a jornalista surpresa, levando-a a buscar o policial para identificá-lo e formalizar a denúncia. Ela o encontrou próximo ao caixa do supermercado, acompanhadocrb x sportsua esposa, que chegou a repreendê-lo diante das ofensas dirigidas a Natuza. Quando questionado, Arcênio reiterou as ofensas, levando Natuza a acionar a polícia no local.
Antes da chegada dos agentes, o policial afirmou a testemunhas que havia apenas comentado que "não gostava do trabalho" da jornalista. Somente durante o registro da ocorrência na delegacia foi revelada a ocupaçãocrb x sportArcênio como policial civil, o que tornou necessário encaminhar o caso à Corregedoria da Polícia Civil.
A Secretariacrb x sportSegurança Pública (SSP) do governocrb x sportSão Paulo <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/01/01/natuza-nery-e-ameacada-por-policial-civil-em-sao-paulo-corregedoria-investiga-o-caso.ghtml">informou ao jornal O Globo</a> que a Polícia Civil "instaurou inquérito para apurar a acusaçãocrb x sportameaça". A corregedoria se deslocou até a delegacia para assumir as investigações, realizando diligências no supermercadocrb x sportbuscacrb x sportimagens e testemunhas. Além disso, uma investigação administrativa contra o agente foi aberta, o que pode resultarcrb x sportseu afastamento do cargo.
Embora ele tenha apagado suas redes sociais, capturascrb x sporttela obtidas pelo jornal mostram que, após as eleições presidenciaiscrb x sport2022, ele utilizou a plataforma X (antigo Twitter) para fazer publicações críticas à imprensa, ao Judiciário e às Forças Armadas, alémcrb x sportexpressar apoio a manifestações golpistas e questionar a confiabilidade das urnas eletrônicas.
Em uma publicação recente na rede social Threads,crb x sportnovembro deste ano, Arcênio respondeu a uma pergunta sobre onde estaria "se fizesse tudo que tem vontade" com a frase "Preso ou morto". Segundo o contracheque mais recente divulgado pelo governocrb x sportSão Paulo, o policial, lotado na Polícia Civil, recebia uma remuneração brutacrb x sportpouco maiscrb x sportR$ 14 milcrb x sportnovembro deste ano.

Agressorcrb x sportNatuza Nery é o bolsonarista típico: violento, golpista e descrente das urnas eletrônicas

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