247 – Aprovada a regulamentação da Reforma Tributária pelo Congresso Nacional, o novo modelovaidebet pixbetimpostos no Brasil já tem data para começar a impactar o bolso do cidadão. De acordo com informações publicadas pelo jornal O Globo, o secretário do Ministério da Fazenda e um dos arquitetos da proposta, Bernard Appy, afirmou que os primeiros efeitos práticos serão sentidos pela população a partirvaidebet pixbet2027. Neste ano, a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), tributovaidebet pixbetcompetência federal que substituirá PIS, Cofins e IPI, entravaidebet pixbetvigor com alíquota cheia, enquanto o Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS), a ser instituído gradualmente, começará a se fazer presente nas notas fiscais, embora o ICMS e o ISS ainda coexistam até 2033.
A reforma prevê a adoçãovaidebet pixbetum modelo semelhante ao Imposto sobre Valor Agregado (IVA), sistema já utilizadovaidebet pixbetdiversos países do mundo. Na versão brasileira, ele terá duas frentes: a CBS federal e o IBS, que será a unificação do ICMS estadual e do ISS municipal. "— Do pontovaidebet pixbetvista do consumidor, acho que ele vai começar a sentir as diferençasvaidebet pixbet2027. Em 2026 é um anovaidebet pixbetteste, só com exigências acessórias. Em 2027, começa a ser cobrado o CBS e parte do IBS. O consumidor vai ver na nota fiscal qual o valor da CBS e do IBS, mas ainda estará sendo cobrado o ICMS e o ISS. Em 2033, o ICMS e o ISS deixamvaidebet pixbetexistir", declarou Appy.
Além da mudança na estrutura tributária, o secretário detalhou que a partirvaidebet pixbet2027 haverá extinção do PIS e Cofins e redução das alíquotas do IPI a zero, preservando as especificidades da Zona Francavaidebet pixbetManaus, além da criação do Imposto Seletivo. A longo prazo, a expectativa do Ministério da Fazenda évaidebet pixbetque a reforma gere aumento no potencialvaidebet pixbetcrescimento econômico, trazendo impactos positivos sobre a arrecadação e, consequentemente, na trajetória fiscal do país. "— A Reforma Tributária tem um efeito positivovaidebet pixbetaumentar o potencialvaidebet pixbetcrescimento da economia, o que ajuda inclusive na trajetória fiscalvaidebet pixbetlongo prazo. Se o PIB cresce mais, você arrecada mais e isso ajuda nos resultados fiscais do país", ressaltou Appy.
Segundo as estimativas apresentadas, o impacto total da reforma será sentido plenamentevaidebet pixbet15 anos. "— Daqui a 15 anos, o PIB vai ser 10% maior do que seria sem a reforma. É relevante. Em média, o podervaidebet pixbetcompravaidebet pixbetcada trabalhador brasileiro vai estar 10% maior; o lucro das empresas brasileiras vai estar 10% maior", disse o secretário. Ele explica que esse horizonte temporal é necessário para a adaptação completa do sistema, contemplando não apenas aspectos fiscais, mas também mudanças nos padrões produtivos e na competitividade da economia nacional. "— A gente estima que o grosso desse efeito vai aparecervaidebet pixbet15 anos. São quatro fatores: redução do custovaidebet pixbetinvestimento, aumento da competitividade da produção nacional, redução da burocracia e estímulo à adoçãovaidebet pixbetmétodos produtivos mais eficientes."

Redação Brasilvaidebet pixbet

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Reforma Tributária promete mudar cenário econômico: efeitos para o consumidor começamvaidebet pixbet2027

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