247 - A Corregedoria da Polícia Civil afastou, nesta quarta-feira (13), seis agentes da corporação citados no acordoaposta ganha roletacolaboração firmado pelo empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach com o Ministério Públicoaposta ganha roletaSão Paulo (MP-SP). Gritzbach, que era delator do PCC, foi executado com tirosaposta ganha roletafuzil na sexta-feira (8) no Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos
Segundo o jornal O Estadoaposta ganha roletaS. Paulo, entre os afastados estão um delegado e cinco investigadores, incluindo Valdenir Pauloaposta ganha roletaAlmeida, o "Xixo", e Valmir Pinheiro, o "Bolsonaro", que já haviam sido presosaposta ganha roletasetembro durante uma operação da Polícia Federal. 
De acordo com as investigações, os dois policiais foram acusadosaposta ganha roletareceber R$ 800 milaposta ganha roletapropina para interromper uma investigação sobre tráficoaposta ganha roletadrogas. A operação, realizadaaposta ganha roletaparceria com o Ministério Públicoaposta ganha roletaSão Paulo e a Corregedoria da Polícia Civil, revelou ainda que "Xixo" e "Bolsonaro" teriam desviado e vendido drogas apreendidas durante açõesaposta ganha roletacombate ao tráfico.
O empresário assassinado havia delatado,aposta ganha roletaseu acordoaposta ganha roletacolaboração premiada, a participaçãoaposta ganha roletapoliciais ligados ao Departamento Estadualaposta ganha roletaInvestigações Criminais (Deic), ao Departamentoaposta ganha roletaHomicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e aos Distritos Policiais 24 (Ermelino Matarazzo) e 30 (Tatuapé)aposta ganha roletacrimes como corrupção passiva, associação criminosa e concussão. 
Em um dos áudios fornecidos ao Ministério Público, Gritzbach revelou que "Xixo" teria discutido com o advogado Ahmed Hassan, conhecido como Mude, sobre uma recompensaaposta ganha roletaR$ 3 milhões oferecida pelo PCC para quem matasse o empresário. Essa gravação, feita sem o conhecimentoaposta ganha roleta"Xixo" e do advogado, foi uma das evidências usadas para implicar os policiais.
Além dos seis agentes da Polícia Civil, ao menos oito policiais militares também foram afastados por estarem envolvidos na escoltaaposta ganha roletaGritzbach. A delegacia-geral da Polícia Civil determinou que os policiais delatadosaposta ganha roletadepoimento fossem afastados das atividades operacionais e alocadosaposta ganha roletafunções administrativas, conforme comunicado da Secretaria da Segurança Pública.
A execuçãoaposta ganha roletaGritzbach, ocorridaaposta ganha roletaplena luz do dia, no Terminal 2 do Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos, deixou também um motoristaaposta ganha roletaaplicativo morto e duas outras pessoas feridas. A Corregedoria da Polícia Civil, que já havia iniciado uma investigação há pelo menos um mês, agora busca compartilhamentoaposta ganha roletainformações sigilosas com o Poder Judiciário para dar continuidade aos procedimentos administrativos disciplinares.

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Sudeste

Corregedoria afasta seis policiais civis mencionados por delator do PCC executado no Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos

247 - A força-tarefa criada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP)aposta ganha roletaSão Paulo para investigar o assassinatoaposta ganha roletaAntonio Vinicius Lopes Gritzbach, 38 anos, delator da facção criminosa Primeiro Comnado da Cpital e tambémaposta ganha roletaesquemasaposta ganha roletacorrupção envolvendo policiaisaposta ganha roletaquatro delegacias da Polícia Civil, ocorrido na sexta-feira (8), afastou oito policiais militares suspeitosaposta ganha roletaparticiparem da escolta do empresário. Gritzbach foi assassinado com tirosaposta ganha roletafuzil no Aeroporto Internacionalaposta ganha roletaSão Paulo,aposta ganha roletaGuarulhos, na última sexta-feira (8), após desembarcaraposta ganha roletauma viagem a Maceió
Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/11/forca-tarefa-afasta-8-pms-investigados-por-envolvimento-em-escolta-de-empresario-morto-no-aeroporto-de-guarulhos.shtml">Folhaaposta ganha roletaSão Paulo</a>, os agentes, cujos celulares foram apreendidos para análise, são investigados por possível envolvimento na atividade irregularaposta ganha roletaescolta privada, o que configura violação ao regulamento disciplinar da corporação. Segundo o coronel Fábio Sérgio do Amaral, chefe da Corregedoria da PM e integrante da força-tarefa, o afastamento busca assegurar a lisura da investigação.
“Os agentes já foram chamados pela Corregedoria da PM para prestar esclarecimentos no inquérito militar que apura o envolvimento do grupo na escolta do homem assassinado”, detalhou a SSP.
Aindaaposta ganha roletaacordo com a reportagem, a Corregedoria da Polícia Civil também investiga a condutaaposta ganha roletapoliciais civis mencionadosaposta ganha roletaacordosaposta ganha roletacolaboração firmados pelo Ministério Público. Em outubro, a Corregedoria da Polícia Civil iniciou um processo sigiloso para apurar as ações dos agentes envolvidos, buscando individualizar as responsabilidades. O delegado-geral, Artur Dian, afirmou que o afastamentoaposta ganha roletapoliciais civis dependeaposta ganha roletaum procedimento administrativo disciplinar robusto, que reúna evidências claras sobre a autoria e materialidade dos fatos. “Estamos buscando, via inquérito, reunir o maior númeroaposta ganha roletaprovas que fundamentem a investigação sobre os agentes”, pontuou Dian.
A força-tarefa é composta por representantesaposta ganha roletadiferentes órgãos da segurança pública. Coordenado pelo secretário-executivo da SSP, delegado Osvaldo Nico Gonçalves, o grupo inclui o delegado Caetano Paulo Filho, do Departamentoaposta ganha roletaInteligência da Polícia Civil, a delegada Ivalda Aleixo, do DHPP, o coronel Pedro Luísaposta ganha roletaSouza Lopes, chefe do Centroaposta ganha roletaInteligência da PM, o coronel Fábio Sérgio do Amaral, da Corregedoria da PM, e a perita criminal Karin Kawakamiaposta ganha roletaVicente. Representantes do Ministério Público e da Polícia Federal também participam, contribuindo com informações e expertise técnica.
“Criamos essa força-tarefa para dar uma resposta a esse caso o mais rápido possível. O objetivoaposta ganha roletatodas as forçasaposta ganha roletasegurança é identificar, qualificar e prender os criminosos envolvidos nesse crime”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

Execução no Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos

PM afasta 8 policiais envolvidos na escoltaaposta ganha roletadelator do PCC morto no Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos

247 – O delator do PCC, Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, assassinado a tiros ao sair do Aeroporto Internacionalaposta ganha roletaGuarulhos (SP) na última sexta-feira, havia prestado depoimento à Corregedoria da Polícia Civilaposta ganha roletaSão Paulo apenas oito dias antesaposta ganha roletaser morto. A informação, divulgada pelo Globo, revela que Gritzbach denunciou casosaposta ganha roletasuposta extorsão cometidos por agentes da corporaçãoaposta ganha roletadepoimento prestadoaposta ganha roleta31aposta ganha roletaoutubro.
O secretárioaposta ganha roletaSegurança Pública do estado, Guilherme Derrite, confirmou que a morte do delator levanta questões sobre o possível envolvimentoaposta ganha roletapoliciais civis e militares. Quatro policiais militares que atuavam como seguranças particularesaposta ganha roletaGritzbach alegaram ter enfrentado uma falha mecânica no veículo, impedindoaposta ganha roletachegada a tempoaposta ganha roletaprotegê-lo. Esses policiais foram afastados e tiveram seus celulares apreendidos para perícia. “Até o momento, não tem nenhuma informaçãoaposta ganha roletaque havia policiais civis entre os atiradores. Mas a gente não descarta essa possibilidade”, afirmou Derrite, ressaltando o atraso suspeito da escolta no dia do crime.
Gritzbach, que colaborava com o Ministério Públicoaposta ganha roletaSão Paulo (MP-SP)aposta ganha roletaum acordoaposta ganha roletadelação premiada, mencionou diversos crimes atribuídos a policiais civis. O delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, declarou que, até o momento, nenhum agente foi afastadoaposta ganha roletasuas funções e que o delator não conseguiu apresentar provas concretas que sustentassem suas acusações. “Muita coisa ele quer jogar um 'balãoaposta ganha roletaensaio' para também se livrar da acusaçãoaposta ganha roletaduplo homicídio. A gente tem que ser cauteloso e tudo tem que ser apurado”, disse Dian, referindo-se ao processoaposta ganha roletaque Gritzbach era réu pelos assassinatosaposta ganha roletadois integrantes do PCC.
A investigação se aprofundou após um policial relatar a postura suspeita dos segurançasaposta ganha roletaGritzbach durante uma audiência anterior. Os PMs que escoltavam o delator usavam a mesma caminhonete Amarok que supostamente teve uma pane antes do atentado. Até agora, o númeroaposta ganha roletapoliciais sob investigação não foi divulgado, e ninguém foi preso.
A perícia nos celulares dos policiais pode revelar quem passou informações sobre os movimentosaposta ganha roletaGritzbach e com quem ele havia se encontradoaposta ganha roletaMaceió (AL),aposta ganha roletaonde retornava antesaposta ganha roletaser morto. O delator carregava uma mochila com joias e relógios, alémaposta ganha roletaum anel avaliadoaposta ganha roletaaté R$ 1 milhão, o que levanta ainda mais suspeitas sobre o crime.
A Secretariaaposta ganha roletaSegurança Pública anunciou a criaçãoaposta ganha roletauma força-tarefa, coordenada pelo secretário-executivo Osvaldo Nico, para conduzir as investigações, contando com a colaboração da Polícia Federal (PF). Conhecido por seu trabalhoaposta ganha roletacasosaposta ganha roletagrande repercussão, Nico já liderou operaçõesaposta ganha roletadestaque e trará essa expertise à equipe. A PF auxiliará na coletaaposta ganha roletadados e análiseaposta ganha roletaimagens dos aeroportosaposta ganha roletaGuarulhos e Maceió.

Delator do PCC entregou policiaisaposta ganha roletaSão Paulo antesaposta ganha roletaser assassinadoaposta ganha roletaGuarulhos

247 – A morteaposta ganha roletaAntonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC executado a tiros no Aeroporto Internacionalaposta ganha roletaGuarulhos na última sexta-feira, 8, revelou possíveis falhas na segurança oferecida por policiais militares que faziamaposta ganha roletaescolta. De acordo com uma <a href="https://www.estadao.com.br/sao-paulo/pms-da-escolta-de-delator-ficaram-em-posto-de-gasolina-em-vez-de-irem-ao-aeroporto-veja-depoimentos/">reportagem</a> publicada pelo jornal O Estadoaposta ganha roletaS. Paulo, detalhes dos depoimentos desses agentes à Polícia Civil levantam suspeitas sobre a conduta e a real atuação dos PMs durante o ocorrido.
Gritzbach, que voltavaaposta ganha roletaviagem com a namorada, foi assassinado no Terminal 2, onde seria recebido pelo filhoaposta ganha roleta11 anos e por quatro policiais militares contratados como seguranças. Contudo, uma alegada falha mecânica e uma paradaaposta ganha roletaum postoaposta ganha roletagasolina próximo ao aeroporto contribuíram para que três dos agentes não estivessem presentes no momento do ataque.
<h3>Depoimentos contraditórios e falhas na operação</h3>
Um dos depoimentos obtidos pelo jornal, dado por um PMaposta ganha roleta39 anos que estava no local, revelou que, a caminho do aeroporto, o grupo parouaposta ganha roletaum postoaposta ganha roletagasolina na Rodovia Hélio Smidt,aposta ganha roletaGuarulhos. Os policiais teriam feito um lanche e, ao tentarem seguir viagem, a Amarok usada pela escolta apresentou problemas e não ligou. “Alguns minutos depois, o filhoaposta ganha roletaAntonio [Gritzbach] ligou dizendo: ‘Deram tiro aqui, tio, deram tiro aqui’”, relatou o agente.
Essa versão foi corroborada por um segundo policial,aposta ganha roleta34 anos, que prestou depoimento à meia-noite no Departamentoaposta ganha roletaHomicídios e Proteção à Pessoa Humana (DHPP). Ele afirmou que, após nove mesesaposta ganha roletatrabalho contínuo para Gritzbach, havia interrompido a função por suspeitaraposta ganha roletasua possível ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Contudo, aceitou uma escala esporádica para a escolta no dia do assassinato.
O segundo agente confirmou que o grupo chegou ao posto por volta das 15h20, e o assassinato ocorreu perto das 16h. “Tivemos um problema mecânico na Amarok e ficamos impossibilitadosaposta ganha roletaseguir ao aeroporto. Um dos policiais sugeriu que a Trailblazer voltasse ao posto para reorganizar a escolta, mas isso não ocorreu a tempo”, explicou.
<h3>Celulares apreendidos e novas pistas</h3>
A Polícia Civil afastou os policiais envolvidos e apreendeu seus celulares, além dos aparelhos da namoradaaposta ganha roletaGritzbach, do filho eaposta ganha roletaum amigo da família. A investigação busca esclarecer se houve comunicação entre os agentes e possíveis terceiros que poderiam ter facilitado a execução, bem como verificar se a falha mecânica foi realmente um incidente ou uma manobra premeditada.
A perícia inicial apontou que pelo menos 27 disparosaposta ganha roletafuzil atingiram o delator do PCC, sugerindo uma emboscada meticulosamente planejada. Apesar da violência do ataque, os depoimentos dos agentes afirmam não saber quem foi o mandante do crime.
<h3>Impacto e próximas etapas</h3>
O caso traz à tona questões preocupantes sobre a integridade e a eficiênciaaposta ganha roletaagentes da segurança públicaaposta ganha roletasituações que envolvem o crime organizado. As investigaçõesaposta ganha roletacurso buscam determinar se a conduta dos PMs foi meramente negligente ou se houve,aposta ganha roletafato, algum nívelaposta ganha roletacolaboração intencional.

Assassinato do PCCaposta ganha roletaGuarulhos: investigações apontam para participaçãoaposta ganha roletapoliciais no crime

247 – Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, empresário e delatoraposta ganha roletauma das maiores investigações sobre a lavagemaposta ganha roletadinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi morto a tiros na última sexta-feira, 8aposta ganha roletanovembro, no Terminal 2 do Aeroporto Internacionalaposta ganha roletaGuarulhos,aposta ganha roletaSão Paulo. Conforme <a href="https://www.estadao.com.br/sao-paulo/morte-de-empresario-delator-como-e-o-terminal-2-aeroporto-de-guarulhos-nprm/">reportado pelo jornal Estadoaposta ganha roletaS. Paulo</a>, o assassinato ocorreuaposta ganha roletameio à movimentada rotina do terminal, que recebeaposta ganha roletamédia 120,6 mil passageiros por dia, sendo o maior aeroporto do Brasil e um dos 30 mais movimentados do mundo.
O crime aconteceu por volta das 16h, um dos horáriosaposta ganha roletamaior movimento no Terminal 2, que possui 45 portõesaposta ganha roletaembarque e quatro áreasaposta ganha roletacheck-in. Gritzbach retornavaaposta ganha roletauma viagem comaposta ganha roletanamorada quando foi surpreendido por atiradores armados com fuzis, que dispararam pelo menos 27 tiros, atingindo-oaposta ganha roletadiversas partes do corpo, incluindo cabeça, tórax e braços. Imagensaposta ganha roletacâmerasaposta ganha roletasegurança captaram o momentoaposta ganha roletaque o empresário tenta escapar com uma malaaposta ganha roletarodinhas antesaposta ganha roletaser baleado e cair próximo à faixaaposta ganha roletapedestres, enquanto outros passageiros corremaposta ganha roletapânico.
A investigação e o contexto do crime
Gritzbach estava envolvidoaposta ganha roletaum casoaposta ganha roletagrande magnitude que expunha a complexa redeaposta ganha roletaoperações financeiras do PCC, envolvendo desde negócios imobiliários na zona lesteaposta ganha roletaSão Paulo até transações vinculadas ao futebol. Jovem corretoraposta ganha roletaimóveis, ele se aproximouaposta ganha roletafiguras influentes do crime, como Anselmo Bechelli Santa Fausta, o Cara Preta, cuja morteaposta ganha roleta2021, supostamente ordenada por Gritzbach após um desfalqueaposta ganha roletaR$ 100 milhõesaposta ganha roletacriptomoedas, selou seu destino dentro da organização criminosa.
O empresário já havia sobrevivido a ameaças e um sequestro orquestrado pela facção. Na ocasião, apesaraposta ganha roletaser levado a um tribunal do crime, foi poupado, pois só ele sabia as chaves para o resgate das criptomoedas desviadas – o que, para o PCC, tornavaaposta ganha roletamorte prematura uma perda financeira significativa.
O acordoaposta ganha roletadelação premiada que Gritzbach firmou com o Ministério Público Estadual foi homologado pela Justiçaaposta ganha roletaabrilaposta ganha roleta2024, após anosaposta ganha roletanegociação. Em seus depoimentos, ele revelou detalhes sobre o usoaposta ganha roletaimóveis e o envolvimentoaposta ganha roletaempresários e dirigentes com o PCC, alémaposta ganha roletaabordar o papel do tráfico no financiamentoaposta ganha roletaoperações ligadas ao futebol.
O aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos e o impacto do crime
O Aeroporto Internacionalaposta ganha roletaGuarulhos, inauguradoaposta ganha roleta1985, não só é um ponto central da malha aérea brasileira como também um espaçoaposta ganha roletagrande movimentação e complexidade operacional. Em setembroaposta ganha roleta2024, por exemplo, foram registrados maisaposta ganha roleta3,6 milhõesaposta ganha roletapassageiros e quase 24 mil aeronavesaposta ganha roletatrânsito. Com a recente implementaçãoaposta ganha roletaum procedimento que permite o uso simultâneo das duas pistas para decolagens, o aeroporto chegou a atingir o recordeaposta ganha roleta38 decolagens por hora, mostrando a agilidade e o dinamismoaposta ganha roletasuas operações.
O assassinatoaposta ganha roletaGritzbachaposta ganha roletaum localaposta ganha roletaalta visibilidade e segurança reforça as preocupações com a audácia do crime organizado e seus métodosaposta ganha roletaretaliação, mesmoaposta ganha roletaespaços públicos movimentados. O fatoaposta ganha roletaa execução ter ocorrido à luz do dia,aposta ganha roletauma área com um fluxo constanteaposta ganha roletapessoas, destaca os desafios enfrentados pelas autoridadesaposta ganha roletaconter a violência e proteger delatores.

Assassinato no Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos

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Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos, onde alvo do PCC foi assassinado, recebe 120 mil passageiros por dia

247 – O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, assassinado no Terminal 2 do Aeroporto Internacionalaposta ganha roletaGuarulhos, estava no centroaposta ganha roletauma das maiores investigações já realizadas sobre a lavagemaposta ganha roletadinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Conforme reveladoaposta ganha roleta<a href="https://www.estadao.com.br/sao-paulo/quem-e-vinicius-gritzbach-empresario-delator-do-pcc-assassinado-no-aeroporto-de-guarulhos-nprm/">reportagem do jornal Estadoaposta ganha roletaS. Paulo</a>, Gritzbach desempenhou um papel crucial ao delatar o esquemaaposta ganha roletamovimentação financeira da facção na zona lesteaposta ganha roletaSão Paulo, especialmente na região do Tatuapé.
Gritzbach firmou um acordoaposta ganha roletadelação premiadaaposta ganha roletaabrilaposta ganha roleta2024, após negociações iniciadasaposta ganha roletasetembro do ano anterior. Sua colaboração com os promotores do Grupoaposta ganha roletaAtuação Especialaposta ganha roletaRepressão ao Crime Organizado (Gaeco) expôs detalhes sensíveis sobre as operações financeiras do PCC, incluindo transações com imóveisaposta ganha roletaluxo e envolvimentoaposta ganha roletanegócios ligados ao futebol. Sua delação também implicava a construtora Porte Engenharia e Urbanismo, da qual ele fez parte até 2018,aposta ganha roletasupostas vendasaposta ganha roletaimóveis para traficantes e transações com pagamentoaposta ganha roletadinheiro vivo.
Delação e ameaçaaposta ganha roletamorte
O perigo para Gritzbach se intensificou após o acordoaposta ganha roletadelação, quando a facção criminosa colocou uma recompensaaposta ganha roletaR$ 3 milhões poraposta ganha roletamorte. Em dezembroaposta ganha roleta2023, quando ainda estavaaposta ganha roletaprisão domiciliar, ele foi alvoaposta ganha roletaum disparoaposta ganha roletafuzil enquanto se encontravaaposta ganha roletaseu apartamento no Tatuapé, tentativa que falhou por pouco. No entanto, o atentado no aeroporto revelou-se fatal, encerrando uma vida cercada por traições e alianças perigosas.
Conexão com figuras do crime
A ligaçãoaposta ganha roletaGritzbach com o mundo do crime remonta ao inícioaposta ganha roletasua carreira como corretoraposta ganha roletaimóveis na Porte Engenharia. Foi nesse período que conheceu Anselmo Bechelli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, figura importante no tráficoaposta ganha roletadrogas. Gritzbach foi acusadoaposta ganha roletadesviar R$ 100 milhõesaposta ganha roletacriptomoedasaposta ganha roletaCara Preta, o que culminou na execução do traficanteaposta ganha roleta2021. O ato resultou na primeira sentençaaposta ganha roletamorte contra ele, emitida pelo PCC. O assassinatoaposta ganha roletaCara Preta também levou à morteaposta ganha roletaAntonio Corona Neto, apelidadoaposta ganha roletaSem Sangue.
O executor do crime, Noé Alves Schaum, foi posteriormente capturado, julgado pelo "tribunal do crime" e executadoaposta ganha roletaforma brutal por um criminoso conhecido como Klaus Barbie,aposta ganha roletaalusão ao carniceiroaposta ganha roletaLyon, oficial nazista famoso poraposta ganha roletacrueldade. O corpoaposta ganha roletaSchaum foi deixadoaposta ganha roletaSuzano, na Grande São Paulo, eaposta ganha roletacabeça, exposta no Tatuapé, onde Cara Preta havia sido morto.
Investigações e impacto no futebol
Entre os elementos mais surpreendentes da delaçãoaposta ganha roletaGritzbach estava a revelaçãoaposta ganha roletaum esquemaaposta ganha roletalavagemaposta ganha roletadinheiro que passava pelo futebol. Documentos e mensagens apresentados aos promotores indicavam que dirigentesaposta ganha roletaempresas ligadas à carreiraaposta ganha roletajogadores eram suspeitosaposta ganha roletaatuar como agentes na operaçãoaposta ganha roletalavagemaposta ganha roletarecursos oriundos do tráfico. Embora o Gaeco não tenha, até o momento, encontrado evidências que impliquem atletas ou clubes diretamente, a apuração segue investigando a possibilidadeaposta ganha roletaque o dinheiro usado nas negociaçõesaposta ganha roletaatletas tenha origem no tráficoaposta ganha roletadrogas.
A Porte Engenharia afirmou que Gritzbach deixou a empresaaposta ganha roleta2018 e que desconhecia a existênciaaposta ganha roletaqualquer envolvimento dele com o crime organizado. A construtora se posicionou publicamente, declarando que está à disposição para colaborar com as investigações. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) garantiu que investigações rigorosas serão conduzidasaposta ganha roletacasoaposta ganha roletadesvioaposta ganha roletacondutaaposta ganha roletaagentes.
A históriaaposta ganha roletaAntonio Vinicius Lopes Gritzbach, marcada por alianças perigosas, ambições e uma tentativaaposta ganha roletareabilitação por meio da colaboração com a Justiça, chega ao fimaposta ganha roletaforma trágica. Seu caso lança luz sobre a complexidade do crime organizadoaposta ganha roletaSão Paulo e a audácia do PCCaposta ganha roletaretaliar, mesmo sob os holofotes das maiores investigações já realizadas contra a facção.

Saiba quem é Antonio Vinicius Gritzbach, assassinado pelo PCC no Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos

247 - O empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, 38 anos, assassinado nesta sexta-feira (8) no Aeroportoaposta ganha roletaGuarulhos, na Grande São Paulo, havia denunciado uma relação entre agentesaposta ganha roletafutebol e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele fez acordoaposta ganha roletadelação premiada com o Ministério Públicoaposta ganha roletaSão Pauloaposta ganha roletamarço deste ano.
De acordo com a delaçãoaposta ganha roletaGritzbach, Danilo Limaaposta ganha roletaOliveira, sócio da Lions Soccer Sports, teria participadoaposta ganha roletaum sequestro,aposta ganha roleta2022, a mando do PCC. A Justiça arquivou o inquérito. A informação foi publicada no <a href="https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/11/08/empresario-assassinado-delatou-envolvimento-de-agentes-de-futebol-com-o-pcc.htm">Portal Uol</a>.&nbsp;
O sócio da Lions foi um dos representantesaposta ganha roletaEmerson Royal emaposta ganha roletatransferência ao Barcelona,aposta ganha roleta2021, um negócio feito por meio da UJ Football Talent que, no inquérito, foi apontada como uma “empresa sem lastro financeiro”. Atualmente, o agente representa atletasaposta ganha roletaclubes da Série A do Brasileirão eaposta ganha roletagigantes europeus.
O empresário Danilo Lima disse que sempre esteve à disposição da Justiça e afirmou ter prestado depoimento sobre informações e denúncias "devidamente arquivadas, após requerimento do próprio Ministério Públicoaposta ganha roletaSão Paulo". "A equipe do staff desconhece o teor da suposta delação. Assim que nos for dado acesso, nos manifestaremos publicamente".
A UJ Football Talent "esclarece que é uma empresa individual, conhecida como Eireli, sendo conduzidaaposta ganha roletamaneira unipessoal, ou seja, sem o envolvimentoaposta ganha roletamúltiplos sócios". "Dessa maneira, o senhor Danilo Lima, citado na reportagem, não é e nunca foi sócio ou participou da empresa".

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