247 – O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, compartilhou com um grupo1xbet não pagaempresários, durante uma reunião realizada na quinta-feira (12)1xbet não pagaSão Paulo, detalhes preocupantes sobre o uso da plataforma X (antigo Twitter) para ameaçar autoridades envolvidas1xbet não pagainvestigações1xbet não pagagrande relevância. O encontro, organizado pelo grupo Esfera Brasil, foi marcado pela defesa enfática1xbet não pagaRodrigues1xbet não pagafavor do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre1xbet não pagaMoraes, que recentemente determinou a suspensão do X no Brasil após a rede social não cumprir ordens judiciais.
Segundo Andrei Rodrigues, um dos episódios mais graves aconteceu quando o senador Marcos do Val (Podemos-ES) publicou, na plataforma, fotos da filha1xbet não paga5 anos e da esposa1xbet não pagaum delegado da Polícia Federal, que fazia parte da equipe responsável por investigar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. A postagem trazia a legenda "Procura-se vivo ou morto", o que gerou uma série1xbet não paga1xbet não paga comentários ameaçadores, com usuários sugerindo valores pela morte da criança e1xbet não pagasua mãe. "Imaginem, uma criança1xbet não paga5 anos. Isso gerou reações do tipo: 'Morto vale quanto?'", disse o diretor da PF aos empresários, destacando o impacto emocional e psicológico dessas ameaças. A esposa do delegado, segundo ele, segue1xbet não pagatratamento até hoje devido ao trauma causado pela situação, segundo <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/09/diretor-da-pf-defende-alexandre-de-moraes-contra-x-e-relata-ameaca-a-delegado-e-filha-de-5-anos.shtml">informa a jornalista Mônica Bergamo</a>, na Folha1xbet não pagaS. Paulo.
Rodrigues ainda afirmou que a Polícia Federal, diante da gravidade do caso, solicitou ao ministro Alexandre1xbet não pagaMoraes que a postagem fosse retirada do ar. O magistrado,1xbet não pagaresposta, determinou que a plataforma removesse imediatamente o conteúdo e impôs uma multa diária1xbet não pagaR$ 50 mil caso a ordem não fosse cumprida. No entanto, a rede social ignorou tanto a ordem1xbet não pagaexclusão quanto o pagamento da multa.
Ao descrever a postura da plataforma, Rodrigues mencionou que o X, além1xbet não paganão remover a postagem, sinalizou que poderia encerrar suas operações no Brasil,1xbet não pagaforma a evitar o cumprimento1xbet não pagafuturas ordens judiciais. "Eles disseram que iriam tirar o escritório do Brasil para que as autoridades não tivessem com quem falar", relatou o diretor da PF. Essa sequência1xbet não pagadesobediências culminou na decisão1xbet não pagaMoraes1xbet não pagasuspender o funcionamento da plataforma1xbet não pagatodo o território nacional, medida que entrou1xbet não pagavigor no dia 301xbet não pagaagosto.
Durante a reunião, Rodrigues questionou os empresários presentes: "Coloquem-se na posição do meu colega e1xbet não pagaMoraes: o que fariam diante1xbet não pagauma situação dessas?". Segundo relatos1xbet não pagapessoas presentes, a reação do público foi1xbet não pagaindignação e perplexidade com os detalhes compartilhados pelo diretor da PF.
O bloqueio do X no Brasil ocorreu dentro do contexto1xbet não pagauma série1xbet não pagainvestigações conduzidas pela Polícia Federal envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores, que são alvo1xbet não pagainquéritos sobre o financiamento1xbet não pagaatos antidemocráticos e a disseminação1xbet não pagainformações falsas nas redes sociais. Além disso, a suspensão do X foi precedida por outra decisão1xbet não pagaMoraes, na qual o ministro determinou a prisão1xbet não pagauma representante da plataforma no Brasil caso as ordens judiciais não fossem cumpridas.
A reunião foi concluída com Andrei Rodrigues reforçando a necessidade1xbet não pagacooperação entre as empresas1xbet não pagatecnologia e as autoridades, sobretudo1xbet não pagaum momento1xbet não pagaque plataformas digitais têm sido utilizadas para ameaçar e intimidar pessoas envolvidas1xbet não pagainvestigações criminais.

Diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, durante entrevista coletiva1xbet não pagaBrasília

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Brasil

Diretor-geral da PF dá detalhes estarrecedores dos ataques a delegados e a Moraes no X

247 - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, disse1xbet não pagaentrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/ha-indicios-para-pgr-denunciar-bolsonaro-diz-chefe-da-pf-a-cnn/">CNN Brasil</a> que existem indícios suficientes para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente denúncia contra Jair Bolsonaro nos inquéritos sobre um suposto esquema1xbet não pagafraudes1xbet não pagadados1xbet não pagavacinação e no caso das joias sauditas.
“Nós já concluímos as investigações e as nossas conclusões foram nesse sentido. Quando a polícia indicia alguns investigados, a equipe da investigação, a autoridade policial que formalmente faz o indiciamento, é importante esclarecer, ela aponta", disse Rodrigues.&nbsp;
“O ato1xbet não pagaindiciamento não é um ato isolado, ele tem que ter um lastro probatório, que tem que estar documentado no inquérito policial. Há um despacho fundamentado, trazendo todos os elementos1xbet não pagaconvicção que foram colhidos e que levaram a autoridade policial a concluir pelo indiciamento, que é um ato privativo da polícia e do policial que conduz”, completou.&nbsp;
Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por fraude1xbet não pagacartão1xbet não pagavacinação para Covid-191xbet não pagamarço deste ano. O ex-mandatário e seu ex-ajudante1xbet não pagaordens, tenente-coronel Mauro Cid, e outros aliados foram acusados1xbet não pagaassociação criminosa e inserção1xbet não pagadados falsos1xbet não pagasistema1xbet não pagainformações.
No inquérito das joias, que investiga a apropriação1xbet não pagajoias do acervo presidencial, Bolsonaro foi indiciado no início deste mês por peculato, associação criminosa e lavagem1xbet não pagadinheiro.
Para Andrei, há evidências significativas para que a queixa avance. “Nós entendemos que há elementos suficientes para que o processo avance, com o devido processo legal, com direito à ampla defesa. Que o juiz, a Suprema Corte, tome a decisão que tiver que tomar, absolvendo ou condenando os investigados”, destacou.&nbsp;

Diretor da Polícia Federal vê indícios para PGR denunciar Bolsonaro

247 - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, afirmou nesta terça-feira (11) que as delações premiadas são um mecanismo "importantíssimo" para a execução da justiça no país, me meio ao debate que corre na Câmara dos Deputados sobre a proibição das colaborações.&nbsp;
A Câmara pode ressuscitar1xbet não pagabreve uma proposta que estava parada na Comissão1xbet não pagaConstituição e Justiça desde 2021. É um projeto1xbet não paga2016 que proíbe a homologação1xbet não pagadelações premiadas1xbet não pagapessoas presas. Além1xbet não pagaprever a homologação da colaboração premiada apenas para acusados ou indiciados que estejam respondendo1xbet não pagaliberdade, o texto ainda determina que as denúncias não tenham como base apenas as declarações do colaborador.&nbsp;
Neo entanto, ele defendeu que o Congresso Nacional continue avançando nas discussões e que respeitará a decisão do Legislativo.&nbsp;
"(A delação premiada) É importantíssima, é uma ferramenta e vejo que a gente tem utilizado este instrumento como ele sempre deveria ter sido utilizado, como meio1xbet não pagabusca e obtenção1xbet não pagaprovas", disse Rodrigues durante café da manhã com jornalistas, conforme citado pelo portal <a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/06/11/diretor-da-pf-sai-em-defesa-de-delacoes-em-meio-a-discussao-na-camara.htm">UOL</a>.&nbsp;
"Nós respeitamos absolutamente o processo legislativo. (...) Acho que o parlamento é o foro adequado pra discussão para que a gente tenha uma legislação adequada e tenhamos o enfrentamento ao crime organizado", acrescentou. (Com informações da Agência Brasil).&nbsp;

Diretor-geral da PF diz que delações premiadas são mecanismo 'importantíssimo'1xbet não pagameio a debates na Câmara

247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, disse nesta terça-feira (11) que a corporação está recebendo cooperação internacional da Argentina na busca por investigados e condenados pelos atos golpistas do dia 81xbet não pagajaneiro1xbet não paga2023. Estima-se que, dos cerca1xbet não paga180 foragidos, muitos tenham buscado refúgio no país vizinho.
Além da Argentina, as autoridades acreditam que alguns foragidos tenham entrado no Uruguai e no Paraguai por vias terrestres. Até a última segunda-feira, 29 indivíduos já tiveram seus nomes incluídos na rede1xbet não pagacapturas da Comunidade1xbet não pagaPolícias das Américas (Ameripol).
Segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/06/11/chefe-da-pf-diz-esperar-informacoes-da-policia-da-argentina-para-pedir-extradicao-de-foragidos-do-81.ghtml">O Globo</a>, a Polícia Federal está focada na identificação dos destinos desses foragidos para posteriormente encaminhar uma lista ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em seguida, o Departamento1xbet não pagaRecuperação1xbet não pagaAtivos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça solicitará a prisão e extradição do grupo.
De acordo com as investigações, os indivíduos deixaram o Brasil pela fronteira, seja a pé ou1xbet não pagacarro, alegando perseguição política, com o objetivo1xbet não pagapedir refúgio à Comissão Nacional para os Refugiados (Conare) na Argentina. Ao solicitarem refúgio, os foragidos visavam obter permanência provisória no país, incluindo autorização para moradia, trabalho, estudo e acesso a serviços públicos, como saúde.
O Consulado do Brasil1xbet não pagaBuenos Aires informou que não há registro1xbet não pagabrasileiros buscando assistência relacionada a refúgio ou asilo político, ressaltando que tais temas não são1xbet não pagacompetência consular.
Na quinta-feira (6), A PF deflagrou uma megaoperação,no âmbito &nbsp;da operação Lesa Pátria, com o objetivo1xbet não pagacapturar 208 condenados ou investigados pela invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. Até o final da noite, o balanço indicava 49 prisões1xbet não paga18 estados e no Distrito Federal, com 159 indivíduos ainda sendo procurados.

PF diz aguardar informações da polícia da Argentina para pedir extradição1xbet não pagaforagidos dos atos golpistas do 8/1

247 - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, disse nesta terça-feira (11) que a investigação sobre a existência1xbet não pagauma Abin (Agência Brasileira1xbet não pagaInteligência) 'paralela' durante o governo Jair Bolsonaro (PL) está na fase final. A expectativa é1xbet não pagaque o inquérito seja concluído entre julho e agosto deste ano.&nbsp;
Rodrigues também revelou que a PF está1xbet não pagaprocesso1xbet não paganegociação1xbet não pagacolaborações premiadas com os investigados. "Estamos [na fase de] diligências finais, tem a possibilidade1xbet não pagacolaboração1xbet não pagainvestigados", afirmou o diretor-geral1xbet não pagacoletiva1xbet não pagaimprensa,1xbet não pagaacordo com a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/pf-negocia-delacoes-em-investigacao-sobre-abin-paralela-no-governo-bolsonaro.shtml">Folha1xbet não pagaS. Paulo</a>.&nbsp;
A Abin tem sido alvo1xbet não pagainvestigações da Polícia Federal desde março do ano passado. A investigação começou após revelações1xbet não pagaque a gestão Bolsonaro utilizou o software FirstMile para rastrear ilegalmente críticos e adversários políticos através da localização geográfica1xbet não pagatelefones celulares.
Desde o início das investigações, o inquérito já culminou1xbet não pagaduas grandes operações, resultando1xbet não pagaprisões, além1xbet não pagabuscas e apreensões. A primeira operação ocorreu1xbet não pagaoutubro do ano passado, e a mais recente foi realizada1xbet não pagajaneiro deste ano.
Além disso, a PF instaurou pelo menos mais um inquérito relacionado ao caso. Este novo inquérito visa investigar possíveis tentativas1xbet não pagaobstrução1xbet não pagajustiça por parte da atual diretoria da Abin1xbet não pagarelação às investigações1xbet não pagacurso.
Ainda1xbet não pagaacordo com a reportagem, após a conclusão do inquérito principal sobre a Abin, a PF planeja abrir outras investigações. Estas novas apurações serão focadas1xbet não pagacerca1xbet não paga100 dossiês produzidos durante a gestão anterior, os quais contêm indícios1xbet não pagaatividades ilícitas.

Investigação sobre 'Abin paralela' no governo Bolsonaro se aproxima do fim e PF negocia delações

247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, anunciou que a PF está na reta final1xbet não pagaimportantes investigações envolvendo Jair Bolsonaro (PL). Em entrevista a Míriam Leitão, do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/miriam-leitao/coluna/2024/06/pf-concluira-ate-julho-casos-sobre-golpe-joias-e-vacinas-afirma-diretor-geral.ghtml">O Globo</a>, ele informou que os inquéritos sobre a fraude no cartão1xbet não pagavacinação contra Covid-19 e a comercialização ilegal1xbet não pagajoias do patrimônio público, ambos envolvendo Bolsonaro e membros1xbet não pagaseu governo, devem ser concluídos até o final1xbet não pagajunho. "Novas diligências internacionais foram feitas e, apesar da autonomia das investigações, a expectativa1xbet não pagaconclusão é1xbet não pagajunho", afirmou.
Para julho, a expectativa é finalizar a investigação sobre a tentativa1xbet não pagagolpe1xbet não paga81xbet não pagajaneiro. "São vários terabytes1xbet não pagainformações, dados, depoimentos, apreensões, documentos, imagens, toda a sorte1xbet não pagaprovas. Ao final dessa investigação, esperamos apresentar os responsáveis por essa barbárie", explicou.
Ainda, o diretor-geral mencionou a investigação do caso conhecido como "Abin paralela", que envolve espionagem clandestina1xbet não pagabrasileiros, incluindo políticos, juízes e jornalistas. Esta investigação também está próxima1xbet não pagasua conclusão.
Em agosto, devem ser concluídos os inquéritos que envolvem o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques e o ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Rodrigues destacou a colaboração1xbet não paganovas testemunhas no caso1xbet não pagaVasques, o que tem agilizado o processo.

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