247 - O ministro israelensecasino online testAssuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismo, Amichai Chikli, que vinha atacando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos últimos dias, resolveu compartilhar um vídeocasino online testJair e Eduardo Bolsonaro, reforçando o alinhamento do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu à extrema-direita.&nbsp;
Na postagem na plataforma X, Chikli expressou agradecimentos aos Bolsonaros por seus "esforços"casino online testfavor dos soldados das Forçascasino online testDefesacasino online testIsrael (FDI), chegando a afirmar que ambos são os verdadeiros "líderes" do povo brasileiro. No vídeo repostado, Jair Bolsonaro, ao ladocasino online testEduardo, aparece declarando: "Fizemos nossa parte",casino online testrelação ao caso do soldado Yuval Vagdani, procurado no Brasil por crimescasino online testguerra e que fugiu do país durante o cursocasino online testuma investigação.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Muito obrigado pelos seus esforçoscasino online testprol dos soldados das Forçascasino online testDefesacasino online testIsrael, <a href="https://twitter.com/jairbolsonaro?ref_src=twsrc%5Etfw">@jairbolsonaro</a> e <a href="https://twitter.com/BolsonaroSP?ref_src=twsrc%5Etfw">@BolsonaroSP</a>. Vocês são os líderes do rosto bonito e bondoso do povo brasileiro, e nada quebrará o vínculo entre nossas nações, que amam a vida e detestam o terrorismo e o… <a href="https://t.co/y04JT8wJ2q">pic.twitter.com/y04JT8wJ2q</a>&mdash; עמיחי שיקלי - Amichai Chikli (@AmichaiChikli) <a href="https://twitter.com/AmichaiChikli/status/1877157108652613687?ref_src=twsrc%5Etfw">January 9, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Vagdani, acusadocasino online testcometer crimescasino online testguerra contra a população da Faixacasino online testGaza durante o genocídio promovido por Israel contra o povo palestino, desembarcoucasino online testum aeroporto do Estado judeu, conforme vídeo divulgado pelo portal Metrópoles nesta quarta-feira (8).
O militar, que estavacasino online testuma região turística da Bahia, foi alertado pela embaixadacasino online testIsrael no Brasil sobrecasino online testsituação delicada. Membro das Forçascasino online testDefesacasino online testIsrael (FDI), ele é acusadocasino online testparticipar da demoliçãocasino online testum quarteirão residencialcasino online testGaza, no finalcasino online test2024, utilizando explosivos foracasino online testsituaçõescasino online testcombate. As residências abrigavam palestinos deslocados internamente após o início da agressão genocidacasino online test7casino online testoutubrocasino online test2023.
Vagdani fugiu para a Argentina após escapar da Justiça brasileira no último domingo. Ele também enfrenta um processo no país, movido pela Fundação Hind Rajab (HRF), organização internacional com sede na Bélgica que defende os direitos palestinos. A Justiça Federal brasileira havia determinado que a Polícia Federal (PF) investigasse Vagdani. A decisão, emitidacasino online test30casino online testdezembrocasino online test2024 pela juíza Raquel Soares Charelli, da Seção Judiciária do Distrito Federal, foi motivada por pedido da HRF. Com a fugacasino online testVagdani para a Argentina, a organização protocolou uma nova denúncia.
Diante da pressão judicial, Vagdani se viu forçado a finalmente fugir para Israel. No vídeo, o militar aparece sorrindo e afirmando que "sua viagem ainda não acabou", enquanto descarta qualquer retorno ao Brasil. Em um recado a outros soldados israelenses enfrentando situações semelhantes, ele sugeriu que "sejam espertos" e "aprendam com os erros dos outros".&nbsp;
O grupo HRF apresentou várias denúnciascasino online testdiversos países contra forças israelenses que participaram da guerra genocidacasino online testGaza. Também protocolou uma queixa ao Tribunal Penal Internacional (TPI) contra 1.000 soldados israelenses.
A fundação leva o nomecasino online testHind Rajab, um símbolo do sofrimentocasino online testGaza. Em 29casino online testjaneiro, Hind estava viajandocasino online testum carro com seu tio, a esposa dele e os três filhos do casal, fugindo dos combates no bairrocasino online testTel Al-Hawa, na Cidadecasino online testGaza, quando foram alvejados por forças israelenses.
Presa no veículo crivadocasino online testbalas e cercada pelos corposcasino online testseus parentes mortos, Hind implorou por ajuda à Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS, na siglacasino online testinglês).
Dois socorristas, Yousef Zeino e Ahmed al-Madhoun, foram enviadoscasino online testuma tentativacasino online testsalvar Hind, mas o PRCS logo perdeu contato com eles, assim como com a menina.
Em 10casino online testfevereiro, os corposcasino online testHind e seus familiares foram encontrados dentro do carro. A poucos metroscasino online testdistância, foi localizada uma ambulância queimada com os restos mortais dos dois paramédicos que tentaram salvar a menina.
Israel iniciou a guerra genocidacasino online testGazacasino online test7casino online testoutubrocasino online test2023. Até o momento, o conflito já matou pelo menos 45.854 palestinos, emcasino online testmaioria mulheres e crianças, e feriu maiscasino online test109.139 pessoas. (Com informações da PressTV).&nbsp;

Leonardo Sobreira

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Ministrocasino online testIsrael compartilha vídeocasino online testBolsonaro e reafirma alinhamento com extrema-direita

Por <a href="https://www.rfi.fr/br/mundo/20250106-soldados-israelenses-em-f%C3%A9rias-deixam-outros-pa%C3%ADses-al%C3%A9m-do-brasil-por-suspeitas-de-crimes-de-guerra">RFI</a> - O ministro israelensecasino online testAssuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismocasino online testIsrael, Amichai Chikli, enviou uma carta ao deputado Eduardo Bolsonaro condenando a decisão da Justiça brasileira contra o militar que passava férias na Bahia, e ainda acusou o governo Lulacasino online testperseguir israelenses. Mas,casino online testacordo com um jornal francês, pelo menos três soldados que participaramcasino online testoperações suspeitascasino online testGaza precisaram encurtar suas fériascasino online testChipre, na Eslovênia e na Holanda, nas últimas semanas, por recomendação dos serviçoscasino online testinteligência israelenses. 
Dezenascasino online testsoldados israelenses estão sujeitos a investigações semelhantescasino online testvários países do mundo, diz o Le Figaro,casino online testdecorrênciacasino online testações judiciais promovidas por várias ONGs pró-palestinas oucasino online testdefesa dos direitos humanos. 
O governo da Austrália, por exemplo, antescasino online testconceder vistoscasino online testentrada a militares israelenses, tem exigido que eles respondam a um questionário detalhado que inclui perguntas se "participaram ou testemunharam genocídio, crimescasino online testguerra e crimes contra a humanidade".
Por enquanto, o exército israelense não está proibindo seus soldadoscasino online testpermanecerem no exterior. Mas os casos consideradoscasino online testpotencial problemático têm passado por uma avaliaçãocasino online testriscocasino online testrelação ao país para onde os militares pretendem viajar. Essa precaução foi reforçada na sequência dos mandadoscasino online testdetenção emitidoscasino online test21casino online testnovembro pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant, por crimescasino online testguerra e crimes contra a humanidadecasino online testGaza. 
Apesar do Estado-Maior israelense recomendar aos militares discriçãocasino online testrelação às operações que efetuamcasino online testGaza e na Cisjordânia, muitos soldados e reservistas divulgam abertamente nas redes sociais fotos e vídeoscasino online testabusos, saques, ameaças feitas contra civis, soldados dançando entre escombros ou posando com bichoscasino online testpelúciacasino online testcrianças palestinas. Segundo reportagem do portalcasino online testnotícias FranceInfo,casino online testcasos extremos que envolvem infrações penais, uma investigação é aberta pela polícia militar israelense.
Foi com basecasino online testimagens publicadas nas redes sociais pelo soldado Yuval Vagdani que a ONG belga The Hind Rajab Fondation (HRF) pediu a abertura da investigação contra o reservista durante suas férias na Bahia. 
ONG belga leva nomecasino online testcriança palestina mortacasino online testGaza
Segundo a HRF, o soldado Vagdani é suspeitocasino online testparticipar da demoliçãocasino online testum quarteirão residencialcasino online testGaza, no finalcasino online test2024, utilizando explosivos foracasino online testum contextocasino online testcombate. As residências serviamcasino online testabrigo para palestinos deslocados internamente após o início do conflito decorrente do ataque terrorista do Hamas,casino online test7casino online testoutubrocasino online test2023, contra localidades do sulcasino online testIsrael. 
Vagdani postoucasino online testredes sociais imagens da destruiçãocasino online testGaza com a frase: "que possamos continuar destruindo e esmagando este lugar imundo sem pausa, até os seus alicerces".
Hind Rijab é o nomecasino online testuma menina palestinacasino online test6 anos que ficou presacasino online testum carro com os corposcasino online testfamiliares,casino online testGaza, e foi encontrada mortacasino online test10casino online testfevereirocasino online test2024. A agonia da criança comoveu o mundo. Por maiscasino online testtrês horas, ferida, ela enfrentou os disparoscasino online testtanques israelenses que haviam cercado o veículo onde estava comcasino online testfamília. 
Hind e uma prima adolescente conseguiram entrarcasino online testcontato por telefone com o Crescente Vermelho palestino para pedir socorro. Mas as duas ambulâncias enviadas ao local nunca puderam chegar ao veículo devido ao cerco israelense.

Leonardo Lucena

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Soldadoscasino online testIsrael deixam vários países, incluindo o Brasil, após acusaçõescasino online testcrimescasino online testguerra

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