247 - O Tribunalsebastian malec pokerJustiçasebastian malec pokerMinas Gerais aceitou, nesta quarta-feira (23), a denúncia do Ministério Público contra o ex-prefeitosebastian malec pokerBelo Horizonte, Alexandre Kalil, que agora se torna réu por improbidade administrativa. A decisão, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/10/24/justica-aceita-denuncia-do-mp-e-kalil-vira-reu-por-improbidade-administrativa.ghtml">O Globo</a>, ainda não inclui qualquer julgamento do mérito da acusação, seguindo o trâmite judicial regular. Kalil já havia negado um acordosebastian malec pokernão persecução penal, que ofereceria a possibilidadesebastian malec pokerevitar a continuidade do processosebastian malec pokertrocasebastian malec pokerum reconhecimentosebastian malec pokerculpa.
A denúncia do Ministério Público, protocolada na segunda-feira (21), sustenta que Kalil teria chantageado a empresa Perfil 252 Comunicação, contratada pela prefeitura para custear uma pesquisasebastian malec pokeropinião relacionada àsebastian malec pokerpré-campanhasebastian malec poker2022 ao governosebastian malec pokerMinas Gerais. Segundo os promotores, a pressão teria ocorridosebastian malec pokerfevereirosebastian malec poker2021, quando o ex-prefeito exigiu o pagamento da pesquisa como condição para a renovação do contrato com a empresa.
O ex-prefeito, por meiosebastian malec pokernota, negou todas as alegações contidas na denúncia, destacando que não praticou as ações descritas. "Esse processo só existe porque fui procurado pelo Ministério Público para fazer um acordo que evitaria o nascimento do processo. Eu neguei fazer qualquer acordo porque nunca pratiquei nadasebastian malec pokerilegal. Como já dissesebastian malec pokeroutras ocasiões, quem tem medosebastian malec pokerinvestigação é bandido. Graças a Deus, não é o meu caso", afirmou Kalil.
Alémsebastian malec pokerKalil, outros réus incluem seus ex-secretários Aldaclever Lopes (Governo) e Adriana Branco (Comunicação), assim como Carlos Eduardo Porto Moreno, conhecido como Cacá Moreno, dono da empresasebastian malec pokercomunicação. Um quarto envolvido, o ex-secretário-adjuntosebastian malec pokerGoverno Alberto Lage, foi excluído da ação após celebrar um acordosebastian malec pokernão persecução penal.
Ainda conforme a reportagem, a denúncia aponta que a empresasebastian malec pokerCacá Moreno prestava serviçossebastian malec pokerpublicidade à prefeitura desde 2014, esebastian malec poker2020, um novo contrato no valorsebastian malec pokerR$ 46 milhões foi firmado, com possibilidadesebastian malec pokerprorrogação. Para garantir a continuidade do contrato, Kalil teria pressionado a empresa a custear uma pesquisa eleitoral que, inicialmente avaliadasebastian malec pokerR$ 69,3 mil, foi reduzida para R$ 60 mil. Este valor teria sido pagosebastian malec pokerduas parcelassebastian malec pokermarçosebastian malec poker2021.
O documento do Ministério Público afirma que Kalil recebeu uma vantagem econômica indevida, consistindo na pesquisa eleitoral, e aponta ainda a prorrogação do contrato sem licitação como uma violação dos princípios da administração pública. O órgão solicita a condenação dos réus, incluindo a suspensão dos direitos políticos e o ressarcimentosebastian malec pokerR$ 103,5 milhões aos cofres públicos.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

thumbnail

viewImage

Sudeste

Kalil se torna réu por improbidade administrativasebastian malec pokerBelo Horizonte

Tag: alexandre-kalil

Kalil se torna réu por improbidade administrativasebastian malec pokerBelo Horizonte