247 – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou que o ministro Alexandrehttps m esportiva betMoraes poderá assumir a investigação sobre as explosões ocorridas na última quarta-feira (13) nas proximidades do STF, se houver conexão com os atos golpistashttps m esportiva bet8https m esportiva betJaneiro.&nbsp;
"Vou receber o inquérito. Se houver conexão com algum inquéritohttps m esportiva betcurso, será distribuído por prevenção", afirmou
Conforme relatado pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/11/barroso-diz-que-se-houver-conexao-inquerito-sobre-explosoes-sera-anexado-a-investigacao-do-81.shtml">Folhahttps m esportiva betS. Paulo</a>, as explosões resultaram na evacuação do prédio do Supremo e mobilizaram o Corpohttps m esportiva betBombeiros do Distrito Federal, que confirmou uma morte no local.
Em resposta aos acontecimentos, a segurança do Palácio do Planalto foi reforçada, e o Gabinetehttps m esportiva betSegurança Institucional (GSI) acionou o Plano Escudo, uma medidahttps m esportiva betproteção que inclui o apoiohttps m esportiva betforças militares.
As explosões ocorreram um ano e dez meses após os ataques golpistas às sedes do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. No momento do incidente, o autor do ataque estava vestido com roupas que supostamente faziam alusão à fantasia do personagem Coringa.

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Barroso diz que Moraes deve assumir investigação das explosõeshttps m esportiva betBrasília, caso haja conexão com o 8https m esportiva betJaneiro

247 - O Tribunalhttps m esportiva betJustiçahttps m esportiva betMinas Gerais aceitou, nesta quarta-feira (23), a denúncia do Ministério Público contra o ex-prefeitohttps m esportiva betBelo Horizonte, Alexandre Kalil, que agora se torna réu por improbidade administrativa. A decisão, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/10/24/justica-aceita-denuncia-do-mp-e-kalil-vira-reu-por-improbidade-administrativa.ghtml">O Globo</a>, ainda não inclui qualquer julgamento do mérito da acusação, seguindo o trâmite judicial regular. Kalil já havia negado um acordohttps m esportiva betnão persecução penal, que ofereceria a possibilidadehttps m esportiva betevitar a continuidade do processohttps m esportiva bettrocahttps m esportiva betum reconhecimentohttps m esportiva betculpa.
A denúncia do Ministério Público, protocolada na segunda-feira (21), sustenta que Kalil teria chantageado a empresa Perfil 252 Comunicação, contratada pela prefeitura para custear uma pesquisahttps m esportiva betopinião relacionada àhttps m esportiva betpré-campanhahttps m esportiva bet2022 ao governohttps m esportiva betMinas Gerais. Segundo os promotores, a pressão teria ocorridohttps m esportiva betfevereirohttps m esportiva bet2021, quando o ex-prefeito exigiu o pagamento da pesquisa como condição para a renovação do contrato com a empresa.
O ex-prefeito, por meiohttps m esportiva betnota, negou todas as alegações contidas na denúncia, destacando que não praticou as ações descritas. "Esse processo só existe porque fui procurado pelo Ministério Público para fazer um acordo que evitaria o nascimento do processo. Eu neguei fazer qualquer acordo porque nunca pratiquei nadahttps m esportiva betilegal. Como já dissehttps m esportiva betoutras ocasiões, quem tem medohttps m esportiva betinvestigação é bandido. Graças a Deus, não é o meu caso", afirmou Kalil.
Alémhttps m esportiva betKalil, outros réus incluem seus ex-secretários Aldaclever Lopes (Governo) e Adriana Branco (Comunicação), assim como Carlos Eduardo Porto Moreno, conhecido como Cacá Moreno, dono da empresahttps m esportiva betcomunicação. Um quarto envolvido, o ex-secretário-adjuntohttps m esportiva betGoverno Alberto Lage, foi excluído da ação após celebrar um acordohttps m esportiva betnão persecução penal.
Ainda conforme a reportagem, a denúncia aponta que a empresahttps m esportiva betCacá Moreno prestava serviçoshttps m esportiva betpublicidade à prefeitura desde 2014, ehttps m esportiva bet2020, um novo contrato no valorhttps m esportiva betR$ 46 milhões foi firmado, com possibilidadehttps m esportiva betprorrogação. Para garantir a continuidade do contrato, Kalil teria pressionado a empresa a custear uma pesquisa eleitoral que, inicialmente avaliadahttps m esportiva betR$ 69,3 mil, foi reduzida para R$ 60 mil. Este valor teria sido pagohttps m esportiva betduas parcelashttps m esportiva betmarçohttps m esportiva bet2021.
O documento do Ministério Público afirma que Kalil recebeu uma vantagem econômica indevida, consistindo na pesquisa eleitoral, e aponta ainda a prorrogação do contrato sem licitação como uma violação dos princípios da administração pública. O órgão solicita a condenação dos réus, incluindo a suspensão dos direitos políticos e o ressarcimentohttps m esportiva betR$ 103,5 milhões aos cofres públicos.

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Kalil se torna réu por improbidade administrativahttps m esportiva betBelo Horizonte

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