247 – Neste domingo (22), a redegratis betanotelevisão Al-Jazeera, do Qatar, classificou como "criminosa" a incursão das forças israelensesgratis betanosuas instalações localizadasgratis betanoRamallah, na Cisjordânia ocupada. A operação resultou na emissãogratis betanouma ordemgratis betanofechamento das dependências do canal por 45 dias. Em um comunicado divulgado após o incidente, a Al-Jazeera afirmou que "condena e denuncia veementemente este ato criminoso", destacando que não se deixará "intimidar ou dissuadir pelos esforços para silenciargratis betanocobertura".
O exército israelense,gratis betanodefesagratis betanosuas ações, alegou que o escritório do canalgratis betanoRamallah estava sendo usado para "incitar ao terror", argumento prontamente rechaçado pela emissora. Para a Al-Jazeera, a "rusga" e a "apreensão"gratis betanoseus equipamentos não são apenas um ataque contra a empresa, mas uma "afronta à liberdadegratis betanoimprensa e aos princípios fundamentais do jornalismo".
Segundo comunicado oficial emitido pelas Forçasgratis betanoDefesagratis betanoIsrael (IDF), a ordemgratis betanofechamento foi baseadagratis betanouma análise dos serviços secretos egratis betanoparecer jurídico, que acusaram a redegratis betano"apoiar atividades terroristas" egratis betanoque suas transmissões colocavam "em risco a segurança e a ordem pública na região egratis betanotodo o Estadogratis betanoIsrael".
A Al-Jazeera anunciou que, durante a madrugada, suas instalaçõesgratis betanoRamallah foram invadidas por forças israelenses fortemente armadas. "Há uma decisão judicial para fechar a Al-Jazeera durante 45 dias", declarou um soldado israelense ao jornalista Walid al-Omari, conforme informado pelo canal. As imagens divulgadas pela rede mostram militares das IDF, mascarados e armados, adentrando a redação. Durante a operação, os soldados teriam rasgado um cartaz da jornalista Shireen Abu Akleh, assassinadagratis betano2022 por um tirogratis betanosoldado israelense enquanto cobria um confronto na Cisjordânia.
O governo da Faixagratis betanoGaza, controlado pelo movimento Hamas, também condenou o fechamento dos escritórios da Al-Jazeeragratis betanoRamallah, classificando a medida como um "crime" e uma "clara violação do direito internacional". Em comunicado divulgado emgratis betanoplataforma oficial, as autoridadesgratis betanoGaza afirmaram que a decisãogratis betanoIsrael reflete a "fraqueza e a fragilidade da narrativa israelense diante da verdade dos fatos no terreno". O governogratis betanoGaza instou organizaçõesgratis betanoimprensa e jornalistasgratis betanotodo o mundo a se uniremgratis betanosolidariedade à Al-Jazeeragratis betanodefesa da liberdadegratis betanoexpressão.
Vale lembrar que,gratis betanomaio deste ano, o governo israelense já havia bloqueado o portal da Al-Jazeera, confiscado seu equipamento e fechado suas instalaçõesgratis betanoJerusalém, acusando o canalgratis betano"incitar à violência" egratis betanoviolar a segurança do Estadogratis betanoIsrael. Essa nova ofensiva contra a rede qatari ocorregratis betanomeio à intensificação do conflito na região, especialmente após o ataque do Hamas a Israelgratis betanooutubrogratis betano2023, que deu início à atual escaladagratis betanoviolência.
A Al-Jazeera, fundada e financiada pela família real do Qatar, tem uma das maiores equipesgratis betanojornalistas na Faixagratis betanoGaza e mantém uma cobertura extensiva do conflito israelo-palestino, muitas vezes criticada pelo governo israelense por seu tom editorial (com informações da Agência Lusa).

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Mídia

Al Jazeera condena "ataque criminoso"gratis betanoIsrael agratis betanosede na Cisjordânia

247 - Em uma transmissão ao vivo da Al Jazeera, soldados israelenses foram flagrados entrando no escritório da emissoragratis betanoRamallah, na Cisjordânia ocupada, e ordenando o fechamento do local por 45 dias. Segundo a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/militares-israelenses-fecham-escritorio-da-emissora-al-jazeera-na-cisjordania/">CNN</a>, as imagens mostraram o chefe do escritório, Walid Omary, egratis betanoequipe sendo interrompidos enquanto estavam no ar.
Durante a invasão, um dos soldados israelenses apresentou a Omary uma ordem militar que exigia o fechamento imediato do escritório, instruindo os funcionários a deixarem o local. “Vocês têm que pegar seus pertences pessoais e câmeras e sair agora”, disse o militar. O escritório, que estágratis betanooperação há décadas, se tornou ainda mais estratégico para as operações da emissora após o fechamento forçadogratis betanosua sedegratis betanoJerusalém,gratis betanomaio, por ordem do governo israelense.
A Al Jazeera denunciou o ocorrido como mais uma tentativagratis betanocensurar a liberdadegratis betanoimprensa. Após a evacuação do escritório, Omary e outros funcionários foram vistos na rua, enquanto relatavam que soldados estavam confiscando equipamentos e materiaisgratis betanotrabalho. A transmissão ao vivo foi bruscamente interrompida quando os soldados se aproximaram novamentegratis betanoOmary, levando a câmera e os equipamentosgratis betanotransmissão.
O fechamento do escritóriogratis betanoRamallah é mais um episódio na crescente tensão entre Israel e a imprensa internacional, com gruposgratis betanodireitos humanos e organizações internacionais, como as Nações Unidas, expressando preocupação com a liberdadegratis betanoimprensa sob o governogratis betanoBenjamin Netanyahu.

Operação militargratis betanoIsrael na Cisjordâniagratis betano28gratis betanoagosto ded 2024

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Mundo

Militares israelenses invadem escritório da Al Jazeera na Cisjordânia e confiscam equipamentosgratis betanotransmissão

JERUSALÉM (Reuters) - Os militares israelenses confirmaram nesta quinta-feira que mataram o jornalista da Al Jazeera Ismail Al-Ghoulgratis betanoum ataque aéreogratis betanoGaza, dizendo que ele era um agente do Hamas que havia participado do ataque a Israelgratis betano7gratis betanooutubro.
A Al Jazeera rejeitou o que disse serem "alegações infundadas" que, segundo ela, eram uma tentativagratis betanojustificar o assassinato deliberadogratis betanoseus jornalistas.
"A rede condena as acusações contra seu correspondente Ismail Al-Ghoul, sem fornecer qualquer prova, documentação ou vídeo", dissegratis betanoum comunicado, acrescentando que se reservava o direitogratis betanotomar medidas legais contra os responsáveis.
A emissora do Catar disse na quarta-feira que Al-Ghoul e o cinegrafista Ramy El Rify foram mortosgratis betanoum ataque israelense na Cidadegratis betanoGaza quando estavamgratis betanouma pauta para filmar perto da casagratis betanoIsmail Haniyeh, o chefe do Hamas morto no Irã no início do mesmo dia.
Os militares israelenses disseram que Al-Ghoul era membro da unidadegratis betanoelite Nukhba, que participou do ataquegratis betano7gratis betanooutubro e instruiu os agentes do Hamas sobre como gravar as operações, e disse que ele estava envolvido na gravação e divulgação dos ataques às tropas israelenses.
"Suas atividadesgratis betanocampo eram uma parte vital da atividade militar do Hamas", disseramgratis betanoum comunicado.
A Al Jazeera disse que Al-Ghoul trabalhava para a rede desde novembrogratis betano2023 e quegratis betanoúnica profissão era agratis betanojornalista.
A emissora disse que ele havia sido preso e detido no Hospital Al-Shifa, na parte norte da Faixagratis betanoGaza, quando foi tomado pelas forças israelensesgratis betanomarço, antesgratis betanoser libertado, o que, segundo a emissora, "desmascara e refuta a falsa alegaçãogratis betanosua afiliação a qualquer organização"
O governo israelense proibiu a Al Jazeeragratis betanooperargratis betanoIsrael, acusando-agratis betanorepresentar uma ameaça à segurança nacional.
A Al Jazeera, que tem criticado fortemente a campanha israelensegratis betanoGaza, nega ter incitado a violência.
O escritóriogratis betanomídia do governogratis betanoGaza, dirigido pelo Hamas, disse que a morte dos dois membros da equipe da Al Jazeera aumentou para 165 o númerogratis betanojornalistas palestinos mortos por fogo israelense desde 7gratis betanooutubro.

Destruiçãogratis betanoGaza devido a ataques israelenses 

Israel acusa jornalista da Al Jazeera mortogratis betanoataquegratis betanoser agente do Hamas e emissora nega alegação: "Infundada"

JERUSALÉM (Reuters) - Autoridades israelenses confiscaram equipamentosgratis betanocâmera pertencentes à Associated Press (AP) na terça-feira, alegando que a agênciagratis betanonotícias estava violando a lei ao fornecer transmissão ao vivo para a televisão Al Jazeera, informaram a AP e o Ministério das Comunicaçõesgratis betanoIsrael.
A lei, aprovadagratis betanoabril, permite que o governo ordene que emissoras estrangeiras interrompam temporariamente suas operações por motivosgratis betanosegurança nacional.
O Ministério das Comunicaçõesgratis betanoIsrael dissegratis betanoum comunicado que o equipamento havia sido confiscado da posição da AP na cidade israelensegratis betanoSderot. A AP foi informada, na semana passada, que estava proibidagratis betanofornecer material à Al Jazeera, mas continuou a fazê-lo.
"A câmera confiscada transmite ilegalmente o norte da Faixagratis betanoGaza ao vivo para Al Jazeera TV, incluindo atividades da IDF (forçasgratis betanodefesagratis betanoIsrael) e colocandogratis betanorisco nossos combatentes", disse.
A Casa Branca afirmou que o incidente é "preocupante". A secretáriagratis betanoimprensa Karine Jean-Pierre disse que a Casa Branca examinaria a situação e que acredita que os jornalistas têm o direitogratis betanofazer seu trabalho.
A AP declarougratis betanoum comunicado que recebeu a ordemgratis betanodesligar uma transmissão ao vivo que mostrava uma vistagratis betanoGaza a partir da cidade israelensegratis betanoSderot, dizendo que isso não se baseava no conteúdo, "mas sim no uso abusivo pelo governo israelense da nova leigratis betanoemissoras estrangeiras do país".
A AP pediu às autoridades que devolvessem seu equipamento e permitissem que a transmissão ao vivo fosse restabelecida. A AP disse que recebeu uma ordem verbal para encerrar a transmissãogratis betano16gratis betanomaio, mas que se recusou a cumpri-la. Não informou o motivo.
"A Associated Press condena com veemência as ações do governo israelensegratis betanoencerrar nossa transmissão ao vivo, mostrando uma visão da Faixagratis betanoGaza, e apreender o equipamento da AP", disse a porta-voz da AP Lauren Easton.
A AP acrescentou que cumpriu as regrasgratis betanocensura militar que proíbem a transmissãogratis betanodetalhes como movimentosgratis betanotropas que possam colocar os soldadosgratis betanoperigo. A AP disse que a filmagem ao vivo geralmente mostrava fumaça subindo sobre Gaza.
Assim como a AP, a Reuters também fornece transmissão ao vivogratis betanoposições ao redorgratis betanoGaza para clientesgratis betanotodo o mundo, incluindo a Al Jazeera.
Israel fechou as operações da Al Jazeera,gratis betanopropriedade do Catar, citando preocupações com a segurança nacional no iníciogratis betanomaio e disse que elas permaneceriam fechadas durante a guerragratis betanoGaza.
A Al Jazeera criticou a medida, chamando a acusaçãogratis betanoque ela ameaça a segurança israelensegratis betano"mentira perigosa e ridícula".

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Al Jazeera condena "ataque criminoso"gratis betanoIsrael agratis betanosede na Cisjordânia

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